Dia: 4 de abril, 2019
Quanto mais “fizer amor”, mais tempo irá viver, aponta estudo
Se você acha que fazer amor não bem a saúde, está completamente enganado. Trás vários benefícios a sua saúde segundo pesquisas mostram que além de melhorar seu humor você terá mais qualidade de vida. Agora um novo estudo aponta que quanto mais você fizer amor, mais tempo de vida você terá.
Como esse estudo foi feito?
Foi separado em duas partes: Na primeira, cerca de 918 homens de 45 a 59 anos foram entrevistados sobre seus ‘hábitos sexuais’. Se passou uma década e eles responderam novamente qual a frequência que faziam amor.
Os pesquisadores concluíram que os homens que faziam amor pelo menos duas vezes na semana tinham a taxa de mortalidade pela metade.
Já a segunda fase dos estudos contou com a presença das mulheres, foram 129 com a idade entre 20 e 50 anos. Todas responderam perguntas sobre como andava sua vidas amorosas e se estavam satisfeitas.
Depois de uma análise biológica, foi descoberto pelos cientistas que das 129 mulheres as que faziam mais amor tinham e tinham também uma vida satisfatória, tinham telômeros, que é um um tipo de capa que ajuda a proteger os cromossomos, fazendo com que elas tenham aumento na suas expectativas de vida.
Vamos as conclusões:
Os cientistas também afirmam que ‘fazer amor’, produz células que combatem as doenças e potencializa o nosso sistema imunológico. Ou seja, faça amor, de forma satisfatória, faz muito bem a saúde.
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*Fonte: vidaemequilibrio
A Mona Lisa não está olhando para você, diz estudo
Os alemães Gernot Horstmann e Sebastian Loth, ambos pesquisadores do departamento de psicologia cognitiva da Universidade de Bielefeld, defendem que de fato existe a impressão de que um personagem de pintura pode estar nos encarando, mas não é o caso de Mona Lisa.
Os dois fizeram enquadramentos de tamanhos variados do rosto da Gioconda até terem em mãos 15 recortes em que apenas os olhos e o nariz da mulher ficaram visíveis. As imagens foram mostradas para 24 participantes do estudo e, em seguida, os pesquisadores pediram que eles apontassem a direção do olhar. Na média, os voluntários disseram que Mona Lisa olhava no sentido da mão direita deles, em um ângulo de 15.4°.
Horstmann, que é especialista em movimento dos olhos e atenção, contou à Newsweek que o “efeito Mona Lisa”, portanto, nada mais é do que um equívoco. “[Isso] ilustra um intenso desejo de ser olhado e ser o centro das atenções de outra pessoa — ser relevante para ela, mesmo que você nem sequer a conheça”, explicou.
Embora observadores possam ter a impressão de que estão sendo observados de volta, o rosto na pintura do século 16 tem o olhar dirigido um pouquinho à lateral.
O coautor do estudo disse à revista que isso foi percebido como se a pessoa retratada estivesse olhando para sua orelha, o que corresponde a mais ou menos 5° de uma distância normal de observação. “Mas, conforme o ângulo aumenta, você não teria a impressão de ser olhado”, afirmou.
Além de encerrar o mito do “efeito Monsa Lisa”, a pesquisa feita pela dupla é uma mão-na-roda para designers de indústrias como a de games, já que esses profissionais desenvolvem avatares para ambientes digitais. Neste caso, o olhar pode ajudar os jogadores a compreenderem melhor seus avatares.
“Usando o olhar, o agente virtual pode expressar sua atenção e pode apontar para objetos que são ou serão relevantes em missões — bem como um humano”, explicou.
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*Fonte: revistagalileu