Mês: maio 2019
Como o trigo ‘domesticou’ a humanidade – e vice-versa
Do pãozinho de cada dia ao macarrão de domingo, o trigo é um dos alimentos mais consumidos no mundo atual. Mas o que não paramos para pensar entre um bocado e outro é que esse cereal, em suas variedades contemporâneas, é praticamente artificial.
Não fosse a ação do Homo sapiens, o trigo não seria assim.
Não fosse a evolução provocada pelo ser humano, esses tipos de trigo simplesmente não existiriam.
Mas, para muitos pesquisadores, o inverso também é verdade: não fosse o trigo ter conquistado nossos ancestrais, o homem não teria se tornado sedentário, não teria feito a chamada Revolução Agrícola, não teria se aglomerado em cidades.
O trigo domesticou a humanidade de tal forma que não é exagero dizer que ele acabou sendo o combustível – até mesmo literalmente, em forma de calorias ingeridas – para que as civilizações fossem criadas.
Era só mato
Por volta de 18 mil anos atrás, com o fim da última Era Glacial, o aquecimento global provocou um período de fortes e intensas chuvas. Essa mudança climática favoreceu uma gramínea na região do Oriente Médio.
Era trigo, mas não como o conhecemos hoje. As sementinhas eram ralas e pequenas. O vento conseguia espalhá-las – e, assim, a planta se multiplicava. Os ancestrais humanos daquela época viviam em bandos nômades. Eram caçadores-coletores – alimentavam-se basicamente de carne e frutas.
Em algum momento dessa história – ou em vários momentos, já que uma descoberta assim não ocorre de forma tão linear -, os Homo sapiens perceberam que havia animais que se alimentavam de gramíneas. E decidiram experimentar.
Conforme relata o historiador Heinrich Eduard Jacob (1889-1967) em seu livro Seis Mil Anos de Pão – A Civilização Humana Através de Seu Principal Alimento, começaram colocando sementes na carne. E viram que suavizava o sabor. Caía bem.
“As pessoas começaram a comer mais trigo e, sem querer, favoreceram seu crescimento e difusão”, afirma o historiador Yuval Noah Harari, no best-seller Sapiens: Uma Breve História da Humanidade. “Como era impossível comer grãos silvestres sem antes escolhê-los, moê-los e cozinhá-los, as pessoas que coletavam esses grãos os carregavam a seus acampamentos temporários para processá-los.”
Mas os grãos de trigo eram pequenos e numerosos. “Alguns deles inevitavelmente caíam a caminho do acampamento e se perdiam”, pontua Harari. “Com o tempo, cada vez mais trigo cresceu perto dos acampamentos e dos caminhos preferidos pelos humanos.”
Jacob frisa que, naquele tempo, trigo era só mato. Ou gramíneas. “Todos os cereais eram primitivamente plantas herbáceas selvagens”, escreve. “Todos os cereais foram originariamente herbáceas cujas sementes tinham um sabor de que o homem primitivo gostava. Mas o homem tinha, para além dos insetos, um rival bem mais temível que lhe estragava a colheita dessas plantas. Era o grande criador do tapete verde de ervas. O vento.”
Se o vento espalhava as sementes – e isto garantia a perpetuação do trigo -, ele atrapalhava o homem: afinal, não era possível colher o cereal maduro, este “voava” embora antes.
Seleção artificial: a domesticação do trigo
Sem entender nada de genética, nossos ancestrais acabaram interferindo na evolução do trigo. “O primeiro objetivo do homem teve de ser portanto o de conseguir fazer com que as espécies que eram mais do seu agrado não perdessem os grãos com tanta facilidade. E foi o que efetivamente sucedeu, já que o homem ao longo de milhares de anos foi cultivando apenas aqueles exemplares que guardavam os grãos durante mais tempo na espiga”, diz Jacob.
“Nasceram assim, a partir das herbáceas selvagens, devidamente protegidos pelos seus elmos, os heróis da nossa epopeia da alimentação”, completa o historiador, referindo-se às versões do cereal que, evoluídas, “têm frutos que se fixam tão bem ao eixo da espiga que só se desprendem com golpes ou sob pressão, ou seja, por intermédio de uma ação voluntária, aquilo a que chamamos a debulha.”
Como efeito disso, o trigo contemporâneo não sobrevive sem a mão humana. “A questão é precisamente o campo de batalha entre a robustez da espiga e o desejo que o homem tem de obter a farinha”, sintetiza Jacob. “Os ‘cereais domésticos’ morreriam amanhã se o homem desaparecesse.”
Harari conta que os acampamentos daqueles nômades começaram a se fixar ao redor de locais onde havia mais trigo. Para facilitar, eles “limpavam” o entorno, derrubando árvores e promovendo queimadas. Sem conhecer nem os rudimentos da agricultura, acabavam favorecendo justamente as gramíneas: que podiam crescer sem concorrência, livres das sombras das grandes árvores.
Foi o início do sedentarismo. O princípio da chamada Revolução Agrícola. “No começo, talvez eles acampassem por quatro semanas durante a colheita. Na geração seguinte, com a multiplicação e o alastramento do trigo, o acampamento da colheita talvez durasse cinco semanas, depois seis, até que se tornou um assentamento permanente”, conta Harari. “Evidências de tais acampamentos foram encontradas em todo o Oriente Médio, sobretudo no Levante, onde a cultura natufiana floresceu de 12,5 mil a.C. a 9,5 mil a.C.”
Os natufianos ainda eram caçadores-coletores, mas viviam em assentamentos permanentes. Inventaram ferramentas – como pilões de pedra para moer trigo -e armazenavam os cereais para épocas de necessidade.
Seus descendentes descobriram que podiam semear. Além disso, se enterrassem os grãos sob o solo, tinham resultados mais interessantes do que se simplesmente os espalhassem pela superfície.
Descobertas recentes apontam para a provável localização geográfica em que primeiro aconteceu esse fenômeno. Por meio de análises genéticas, cientistas descobriram que pelo menos a variedade Triticum monococcum começou a ser domesticada na região de Karaca Dag, no leste da atual Turquia, há cerca de 9 mil anos.
“À medida que dedicavam mais esforços ao cultivo de cereais, havia menos tempo para coletar e caçar espécies silvestres”, relata Harari. “Os caçadores-coletores se tornavam agricultores.”
No ano de 8,5 mil a.C., o Oriente Médio estava cheio de povoados fixos. O excedente de alimentos fez com que a população crescesse.
E o homem também acabou domesticado
No livro Sapiens, Harari apresenta uma visão interessante sobre essa evolução concomitante homem-trigo. Para ele, se a Revolução Agrícola aumentou o total de alimentos à disposição da humanidade, isso não se refletiu em uma dieta melhor – tampouco em uma vida melhor. “Em média, um agricultor trabalhava mais que um caçador-coletor e obtinha em troca uma dieta pior. A Revolução Agrícola foi a maior fraude da história”, diz ele.
“Quem foi o responsável? Nem reis, nem padres, nem mercadores”, completa. “Os culpados foram um punhado de espécies vegetais, entre as quais o trigo, o arroz e a batata. As plantas domesticaram o Homo sapiens, e não o contrário.”
O historiador afirma que, para passar de gramíneas insignificantes a cereais onipresentes, o trigo “manipulou” o ser humano “a seu bel-prazer”. “Esse primata vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de 10 mil anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo do trigo. Em poucos milênios”, ressalta, “os humanos em muitas partes do mundo estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do amanhecer ao entardecer.”
“Nós não domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou”, enfatiza. “A palavra domesticar vem do latim ‘domus’, que significa casa. Quem é que estava vivendo em uma casa? Não o trigo. Os sapiens.”
Pesquisador do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o bioquímico Juliano Lindner corrobora a tese: para ele o trigo foi o principal motivo que levou a humanidade a se tornar sedentária.
“Quando o Homo sapiens deixou de ser coletor e passou a domesticar plantas e animais, o trigo foi um dos primeiros cultivos a serem controlados e se tornou uma das plantas mais prósperas na história do planeta”, diz ele, em entrevista à BBC News Brasil. “Esse momento da evolução, pelo simples efeito que a domesticação de animais e plantas gerou na possibilidade da sociedade se organizar sem a necessidade vital do nomadismo, ocasionou o grande salto da civilização humana.”
Tal tipo de relação entre homem e trigo, em que ambas as espécies sofrem um processo de transformação resultante da relação entre elas, é abordado pela médica e escritora Alice Roberts no livro Tamed – Ten Species That Changed Our World (Domesticadas – Dez Espécies que Mudaram O Nosso Mundo, em tradução livre). Além do trigo, a pesquisadora aponta que fenômenos semelhantes ocorreram com a vaca, o cachorro, o milho e a maçã, entre outras espécies.
Onipresença x pouca variedade
Saltemos para o século 20. A civilização humana, alimentada com derivados de trigo, chegou a um estágio de desenvolvimento industrial e científico intenso. O cultivo do estimado cereal, aliás, desde então cobre 2,25 milhões de quilômetros quadrados do globo – nove vezes o tamanho do Estado de São Paulo.
Harari conclui que o trigo “não ofereceu nada para as pessoas enquanto indivíduos, mas concedeu algo ao Homo sapiens enquanto espécie”. “O cultivo de trigo proporcionou muito mais alimento por unidade de território e, com isso, permitiu que o Homo sapiens se multiplicasse exponencialmente”, afirma o historiador.
A população da humanidade, atualmente na casa dos 7,7 bilhões de habitantes, confirma isso. E, sozinho, o trigo fornece 15% do consumo calórico global. De acordo com informações relatadas pelo pesquisador Juliano Lindner, da UFSC, mais de 75% das calorias ingeridas pela humanidade hoje são resultantes de plantas domesticadas milhares de anos atrás – além do trigo, o milho, o arroz, a batata, entre outros.
Mas ao mesmo tempo em que é onipresente, o trigo representa pouca variedade. Estudo publicado na quarta-feira (29) pelo periódico Science Advances analisou geneticamente 4506 amostras de trigo de todo o mundo – incluindo cepas regionais -, recolhidas em 105 países diferentes.
Os cientistas constataram que, se por um lado o trigo ajuda a traçar os antigos caminhos migratórios humanos, da Ásia para a Europa e, mais tarde, para a América, por outro lado a transformação do cereal em commodity dizimou sua variedade.
Sobretudo no período seguinte à Segunda Guerra Mundial, quando a chamada Revolução Verde passou a empregar tecnologia para incrementar a produção agrícola mundial, o chamado pool genético do trigo acabou modificado: atualmente, praticamente toda a produção em escala de trigo remonta a variedades que se desenvolveram na Europa – nas regiões sudeste, mediterrânea e ibérica.
“Nossa pesquisa traz novos olhares sobre a difusão e a diversidade genética mundial do trigo”, afirma à BBC News Brasil um dos autores do estudo, o geneticista François Balfourier, cientista do Instituto Nacional de Pesquisas Agronômicas da França. “Recentes seleções e disseminações levaram a um germoplasma moderno que é altamente desequilibrado em comparação com os ancestrais.”
Do ponto de vista da produção de trigo, seria estratégico entender e caracterizar as pouco exploradas comercialmente versões asiáticas do trigo, afirma o cientista. “Caracterizar melhor esses recursos genéticos podem resultar em exploração eficiente dos mesmos em programas de melhoramento, obtendo benefícios de sua resistência natural a estresses bióticos e abióticos”, comenta Balfourier.
*Por Edison Veiga
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*Fonte: bbc-brasil
14 dicas e boas práticas de imprensa para bandas independentes
Viver de música sempre será o sonho de milhares de jovens mundo afora. E, num momento em que o rock nacional está cada vez mais forte, há diversas bandas novas surgindo pelos cinco estados do Brasil.
Mas no século XXI, formar uma banda é como começar um negócio. Os integrantes precisam estar atentos a táticas online e offline para se auto promoverem, além de questões do dia-a-dia para manter uma programação rentável e interessante de lançamentos, divulgações e apresentações. Afinal, não existem mais “olheiros” e produtores que vão magicamente levar o seu grupo para o mainstream.
A boa notícia é que o músico independente não precisa fazer tudo isso sozinho! No mercado da música há um profissional para necessidade, e basta organizar o orçamento para atacar em todas as frentes.
Esse foi o tema de um episódio do podcast Tenho Mais Discos Que Amigos, que convocou especialistas em todas essas áreas para reunir dicas para você, artista independente. Ouça o programa no final deste texto, ou siga-nos em plataformas como Spotify, Deezer, Instagram ou Facebook. Abaixo, reunimos os 14 principais toques dados no programa!
1. Identifique seus pontos fortes…
O produto que você oferece deve determinar a sua estratégia de produção. Se a sua banda investe em um som experimental e rico em instrumentos, por exemplo, vale a pena ir atrás de uma masterização perfeita, em estúdio de qualidade. Agora, se o visual e a estética do grupo chamam mais a atenção, talvez vocês devam investir em um videoclipe marcante ou figurino para os shows. É mais fácil que as pessoas se interessem por um fato marcante, e depois de virarem fãs, procurem conhecer o “universo” da banda mais a fundo.
2. …Mas não esqueça do resto
Reunir uma grana para botar o seu material no ar não é nada fácil, por isso pense bem antes de gastar o orçamento e faça as divisões corretas. De que adianta gravar um disco impecável se não vai sobrar dinheiro para investir na divulgação? Ou prensar milhares de CDs e não ter condições de sair em turnê para apresentá-lo? Comprar espaços publicitários em veículos que têm bom alcance ou impulsionar seus posts em redes sociais também são boas estratégias.
3. Entenda seu momento e suas ambições
Bandas em momentos diferentes têm necessidades diferentes. Antes de “largar tudo” pra viver de música, meça suas ambições e seu nível de comprometimento. Se o grupo é recém-formado, deve investir primeiro em conquistar uma base de fãs dentro de sua própria comunidade. Se já tem um tempo de carreira, pode pensar em entrevistas na mídia ou ações em parceria com marcas. Reúna-se com o grupo e levante questões como: quantas horas por semana vocês podem dedicar à promoção da banda, além dos ensaios? O quanto vocês estão apostando nesse disco para o futuro das suas carreiras?
4. Aposte no “midstream”
Ok, o sonho da maioria das bandas é aparecer na televisão, tocar nas rádios e ter destaque no Spotify. Mas e se a gente te disser que o “midstream” brasileiro está mais forte do que nunca? O que não faltam por aí são circuitos e festivais de bandas independentes, que atraem muito público e se mostram um negócio rentável. Invista em nichos e ações voltadas para determinadas faixas etárias. Faça parcerias com artistas do mesmo patamar, principalmente se for de outro estilo musical. É possível viver fazendo o que gosta, mesmo que não envolva o glamour das bandas de outrora.
5. Capriche na identidade visual
No episódio #30 do podcast TMDQA, recebemos como convidado André Felipe de Medeiros, diretor do Música Pavê, portal voltado à parte visual e estética da música, que analisa videoclipes, cenários e ações artísticas criadas pelas bandas. Além de veículos como esse, o músico precisa se preocupar com os fotógrafos que atuam nos shows. Pense bem na disposição de palco, saiba se posicionar e se comunicar visualmente durante sua apresentação. Lembre-se que a imagem captada por esse profissional pode causar uma série de emoções e reações do público.
6. Analise seu público online…
Ter presença na internet, hoje em dia, é apenas uma obrigação. A competição no mundo online se tornou gigante, por isso, use seu site e redes sociais de forma inteligente: crie campanhas, hashtags, responda a mensagens de fãs, publique vídeos de bastidores e, principalmente, analise o público-alvo. Todas essas plataformas oferecem dados e estatísticas que podem ajudar a moldar futuras ações, como perfil social dos seguidores, posts que geram maior engajamento e melhores horários de publicação.
7. …Mas aposte no offline
O caso recente da “banda-fake-news” Threatin nos mostrou que um grande número de seguidores não significa realmente uma grande base de fãs. Antes de investir no online, busque criar laços e parcerias com a sua comunidade, sua cidade ou sua cena musical. Tente criar ações e experiências diferentes para os fãs, devolvendo algum benefício pra ele. Faça shows marcantes em espaços públicos. Frequente feiras e conferências musicais, faça o famoso “networking” e ouça palestras de especialistas na área, que podem acabar solucionando as dúvidas que sua banda tem.
8. Conheça os veículos da área
Cada jornal, revista, emissora ou portal tem a sua linha editorial, ou seja, a forma como os temas de interesse daquele veículo serão abordados pelos jornalistas. O Música Pavê, citado no item 5, é um exemplo. Nós, do Tenho Mais Discos Que Amigos, com 10 anos no ar, falamos sobre música e cinema de forma geral, mas com destaque especial para bandas e lançamentos nacionais. Antes de indicar a sua música a um editor, pesquise se o gênero que você toca é comumente divulgado naquele jornal. Procure sites e fóruns que sejam especializados no seu “nicho” musical, assim você irá atingir o público certo.
9. Envie um material completo
Algumas informações são básicas para que o repórter possa conhecer, avaliar e escrever sobre sua banda – um release (texto jornalístico que resuma a trajetória da banda, ideia por trás daquele lançamento e dados sobre o material e os integrantes), fotos em alta resolução e links para ouvir seu trabalho. E o mais importante: tenha certeza das informações contidas no material. Pega mal ficar pedindo correções em textos ou fichas técnicas depois que a reportagem já foi publicada. Além disso, tente não anexar grandes arquivos no e-mail: prefira hospedá-los em algum serviço e mandar os links para o alvo, assim não irá pesar a caixa de entrada de ninguém.
10. Seja direto
Envie de uma vez todo o material citado no item 9. Não há necessidade de fazer um contato prévio, pedindo autorização para mandar. Busque os contatos oficiais indicados pelo veículo, normalmente um e-mail ou formulário online, e jamais envie por redes sociais ou números pessoais. Lembre-se que o jornalista não é inacessível e não precisa “manter distância” dos artistas. Se nos encontrar nos eventos por aí, pode (deve) vir bater um papo!
11. Cuidado ao personalizar e-mails
Mesmo que você envie seu material para vários veículos ao mesmo tempo, em um “pacotão”, é importante ter o mínimo de pessoalidade em cada e-mail. Cuidado para que os cabeçalhos personalizados contenham corretamente o nome do jornalista e do portal. Não minta sobre entrevistas exclusivas. Se quiser oferecer um porta-voz, das duas uma: ou dê a possibilidade a todos os veículos igualmente, ou a apenas um deles, que seu grupo acredita que dará o maior retorno.
12. Pense bem no “timing”
Uma das maiores chances da sua banda ser divulgada é em listas e rankings, como “melhores do ano” ou “artistas revelação”. No entanto, esses especiais geralmente começam a ser produzidos em outubro ou novembro. Portanto, lançar um disco em dezembro não costuma ser uma boa ideia. Da mesma forma, se sua banda divulgar material em janeiro, há uma boa chance de o trabalho perca relevância até o fim do ano.
13. Busque ajuda profissional
Apesar de todas essas dicas, a banda não precisa fazer tudo sozinha. No mercado da música, há um profissional para cada necessidade. No episódio #30 do podcast TMDQA, nossos amigos Daniel e Nathália Pandeló falaram sobre seu trabalho na agência de comunicação Build Up Media. Segundo eles, a credibilidade de uma assessoria de imprensa chama a atenção dos jornalistas, e faz com que o material chegue aos lugares certos, na hora certa. No mesmo programa, nosso editor Tony Aiex também indicou os livros “Band Smart” e “Tour Smart”, em que o renomado baterista Martin Atkins encurta os caminhos pra quem está iniciando na música.
14. Tente estar em playlists
Nos dias de hoje, as playlists de serviços de streaming como o Spotify funcionam como uma estação de rádio: os editores dos veículos fazem uma seleção do que há de mais interessante, atualizam com frequência e indicam para seus leitores. As playlists costumam ter milhares de seguidores fixos, por isso, sua música pode acabar atingindo alguém que não procuraria sua banda por conta própria. Para ter a chance de entrar nessa seleção, preste atenção aos itens 1 e 9 dessa lista. Ou seja, envie o seu material dando destaque ao single mais impactante do disco.
*Por Rafael Teixeira
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas
O chocolate e o vinho são duas paixões mundiais. Seja para comemorar bons momentos, relaxar depois de um longo dia ou curtir ao lado das pessoas importantes em nossas vidas, esses dois estão quase sempre presentes nas vidas de muitas pessoas ao redor do mundo.
No entanto, além de serem nossos companheiros, um estudo realizado pela Universidade de Exeter, na Inglaterra provou que seus benefícios vão muito além, mostrando que os chocolates e vinhos podem ajudar a combater rugas e manter a pele jovem, uma boa notícia para homens e mulheres que se dedicam para manter uma aparência saudável.
A pesquisa também mostrou que vinho e chocolate podem combater o envelhecimento.
De acordo com o que comprovam os resultados alcançados, tanto o vinho tinto quanto o chocolate podem contribuir para o rejuvenescimento de células antigas, o que causa uma alteração em seu comportamento, tornando-as mais semelhantes às células jovens.
Os pesquisadores acreditam que o que propicia esse resultado são os compostos flavonoides, que estão presentes no vinho e no chocolate, e são conhecidos por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.
A pesquisa foi realizada com células tratadas em laboratório com produtos químicos encontrados naturalmente no vinho tinto, chocolate amargo, uvas vermelhas e mirtilos. Eles descobriram que depois desse tratamento, as células apresentavam mudanças e ficavam mais jovens.
Essa experiência foi realizada diversas vezes pelos pesquisadores e,de acordo com a líder do estudo Eva Latorre, as células rejuvenesceram em todas as experiências.
Eva acredita que os dados obtidos pelo estudo podem levar a avanços em terapias antienvelhecimento.
Essa é uma ótima notícia para os apreciadores de chocolates e vinho, mas é sempre bom lembrar que o consumo deve ser feito com moderação!
*Por Luiza Fletcher
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*Fonte: osegredo
Afinal, do que é feita uma boa vida?
Conhecido como Grant Study, um estudo ambicioso iniciado em 1939 por pesquisadores de Harvard tinha como objetivo analisar dimensões centrais que fazem uma boa vida.
A proposta era buscar respostas para questões como: quem vive mais e por quê, o que prediz a autorrealização e o sucesso na carreira, e como a interação da natureza e criação molda quem nos tornamos.
Os pesquisadores estudaram 724 pessoas durante 75 anos. O método revolucionário utilizado visava acompanhar a vida inteira dos voluntários para analisar como eles se desenvolveram ao longo dos anos e o que influenciou na saúde e bem-estar de cada um deles.
Para o estudo, foram selecionados dois grupos distintos: um formado por estudantes de Harvard, com boas condições de vida, que se formaram durante a Segunda Guerra e logo após serviram ao exército. O segundo, por jovens de um dos bairros mais pobres de Boston, cujas famílias eram uma das mais disfuncionais e problemáticas da década de 30.
Anualmente os voluntários eram submetidos a exames médicos e entrevistas presenciais sobre trabalho, casa, relacionamento e saúde. Mais tarde, com avanços tecnológicos, seus cérebros também foram acompanhados através da Ressonância Magnética.
Robert Waldinger, psicólogo de Harvard, é o mais recente diretor do estudo de quatro gerações de cientistas, e revela que até hoje a pesquisa segue os voluntários e expande o experimento para seus filhos e mulheres. 60 dos participantes ainda estão vivos, e muito deles já com seus 90 anos.
O psicólogo explica que, ao longo de 7 décadas, eles puderam ver de perto como muito dos voluntários, de ambos os grupos, ascenderam socialmente, outros declinaram e um deles inclusive chegou à presidência dos EUA.
Com a solidez de dados massivos, a conclusão é a seguinte:
“A mensagem mais clara que recebemos deste estudo de 75 anos é: bons relacionamentos nos mantêm mais felizes e saudáveis”, compartilha Phil.
Em um TEDTalk, o diretor do estudo destaca 3 importantes lições que o estudo concluiu:
1- Relações sociais realmente são benéficas aos humanos; a solidão mata. Pessoas que são socialmente ligadas à família, amigos e comunidade são mais felizes, saudáveis fisicamente e têm maior expectativa de vida do que aquelas que não possuem tais laços sociais.
Pessoas que se isolam são mais infelizes, apresentam problemas de saúde mais cedo e têm a função cerebral prejudicada antes do que deveriam.
2- Não é a quantidade de amigos e familiares que uma pessoa tem ou estar em uma relação amorosa que importa, mas a qualidade das relações que ela mantém ao longo da vida.
Viver em ambientes conflituosos é nocivo para a saúde; manter relações saudáveis trazem segurança aos indivíduos.
Ao analisar os voluntários em seus 80 anos, os pesquisadores analisaram os dados de quando tinham 50 e concluíram que não era o nível de colesterol que já apontava se uma pessoa envelheceria bem, mas sua satisfação nas relações. Ou seja, quem tinha boas relações aos 50, eram os mais saudáveis aos 80.
As relações também influenciam em como as pessoas reagem a dores. Quando questionados, quem tinha uma boa relação se dizia tranquilo ao sentir alguma dor, enquanto quem estava infeliz com suas relações relatava a dor física agravada pela dor emocional.
3- Boas relações não são apenas benéficas para o corpo, mas para o cérebro. Estar conectado a alguém em uma relação onde há companheirismo ajuda a reduzir os problemas de memória, ao contrário dos que não têm.
Ao se depararem com a aposentadoria, os mais felizes eram aqueles que chegaram à esta fase da vida com boas relações, não dinheiro, fama ou aquisições.
Essa conclusão já nos foi dita muitas vezes por escritores, poetas, músicos e filósofos. Então por que é tão fácil entendê-la, mas ignorá-la?
A possível resposta é que tendemos a sempre buscar soluções fáceis e imediatas. Relações são construídas ao longo de uma vida inteira, cujas bases são paciência e dedicação. É preciso estar disposto a se doar inteiramente.
Se ainda é necessário uma fórmula mágica, eu fico com a de Bertrand Russel em seu tratado sobre a natureza de uma boa vida, escrita em 1925:
“Uma vida boa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento”
*Por Raquel Rapini
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*Fonte: geekness
Admirar a natureza é essencial para felicidade, diz pesquisa
Talvez você já tenha experienciado ao chegar no topo de uma montanha e perceber lá de cima o quão pequeno é diante de tanta beleza e magnitude ou quando observava o céu estrelado, imaginando a vastidão de planetas, estrelas e galáxias sem fim. Talvez tenha sido durante o dia a dia, dentro de um ônibus lotado, quando viu alguém ceder o lugar pra outra pessoa.
Esse sentimento se chama “admiração” e alguns psicólogos chegaram a conclusão que ele desempenha um papel importante no fortalecimento da nossa felicidade, saúde e interações sociais – e pode ter desempenhado também um papel importante no desenvolvimento da espécie humana.
Um estudo realizado em 2018 por Amie Gordon, principal pesquisadora do Laboratório de Emoção, Saúde e Psicofisiologia da Universidade da Califórnia-San Francisco e Jennifer Stellar, professora assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Toronto descobriu que indivíduos que relataram sentir admiração com mais frequência em suas vidas diárias foram classificados como mais humildes por seus amigos.
Uma importante distinção entre a admiração e outras emoções (como a inspiração ou surpresa) é que a admiração nos faz sentir menores – ou talvez sentimos uma sensação de “auto-diminuição” e isso é bom para nós, explica Stellar.
“Gastamos muito do nosso tempo olhando para nosso próprio umbigo e para o que está nos afetando diretamente. A experiência do admirar muda isso, nós faz enxergar que somos apenas um pequeno pedaço de algo maior.”
Sentir-se pequeno diante de algo grandioso nos traz um certo sentimento de “humilhação” (diminuindo assim tendências egoístas, como a arrogância e o narcisismo). Sentir-se pequeno e “humilhado” nos faz querer nos envolver mais e nos sentir mais conectados aos outros, acrescenta Gordon.
A admiração pode ajudar a proteger a saúde física
Outra pesquisa da equipe de Stellar e Gordon descobriu que as pessoas que relataram sentir mais admiração também pareciam ter melhor saúde imunológica. Em um grupo de 94 estudantes, aqueles que relataram mais regularmente sentir emoções mais positivas do que emoções negativas apresentaram níveis mais baixos de citocinas pró-inflamatórias crônicas.
As citocinas pró-inflamatórias podem ser úteis em certos cenários, se o corpo estiver lesionado ou doente, mas níveis cronicamente elevados dessas moléculas foram associados a várias condições crônicas, como diabetes, doenças cardíacas e depressão.
Como experimentar mais admiração no dia a dia
Não existe uma fórmula perfeita para experimentar a admiração (até porque ela é diferente para todos), mas há algumas coisas que você pode fazer para ajudá-lo a encontra-lá mais frequentemente:
1.Tenha mais contato com a natureza
Pesquisas mostram que as pessoas classificam consistentemente a natureza como uma das principais maneiras pelas quais experimentam admiração, diz Gordon. Faça mais trilhas, tente chegar a um lugar onde você possa obter uma visão ampla do seu ambiente (como escalar uma montanha ou até mesmo chegar ao andar superior de um edifício alto), diz ela. Ou simplesmente dê um passeio em qualquer ambiente natural que esteja ao seu redor e tente procurar por algo que você nunca viu antes, diz.
2. Saia da sua zona de conforto
A novidade é uma grande parte da admiração. Visite algum lugar em sua cidade ou viaje para uma cidade que você nunca esteve. Tente algo Novo. Leia sobre alguém que você não conhece muito ou uma biografia de alguém que o inspira, sugere Gordon.
3. Ouse mais
Claro, você pode experimentar o sentimento de admiração assistindo um filme que mostra a montanha mais alta do mundo ou ouvindo gravação de uma sinfonia. Mas esses encontros provavelmente são bem menos intensos em comparação com a magnitude do que você sentiria se tivesse tido essas experiências na vida real, afirma Anderson. “Em seu smartphone nunca será tão intenso quanto estar lá pessoalmente.”
4. Tenha uma mente aberta
Parte da experiência de admiração é aquela sensação de pequenez que faz com que você se redimensione – ou se vê em uma luz diferente, diz Beau Lotto, PhD , um neurocientista e fundador do laboratório de pesquisa experimental, o Lab of Misfits .
Recentemente, Lotto e seus colegas fizeram uma parceria com o Cirque du Soleil Entertainment Group para observar como as performances ao vivo da empresa provocam admiração e como ela muda a atividade cerebral de quem as assiste.
5 perfis psicológicos conforme nossa relação com o dinheiro
Nosso extrato bancário reflete mais fielmente o que somos do que muitos testes de personalidade
Embora na nossa cultura o dinheiro seja quase um tabu, um assunto sobre o qual muitos evitam falar, certo é que o dinheiro fala de nós. A forma de usá-lo revela se somos reflexivos ou impulsivos. As coisas com as quais gastamos mostram nossas prioridades vitais. Segundo o espanhol Joan Antoni Melé, que promove a ética nos bancos e a economia consciente, o extrato bancário permite fazer uma radiografia das motivações da pessoa e dos seus pontos fracos. Esse é um dos temas abordados em Money Mindfulness, um ensaio de Cristina Benito que foi traduzido a sete idiomas (não ao português). A economista traça cinco perfis psicológicos conforme nossa relação com o dinheiro.
1. O piromaníaco define a pessoa cujo dinheiro “queima nas mãos” e, portanto, gasta de maneira compulsiva. Segundo a autora, por trás de um consumismo desenfreado há muitas vezes uma grande insatisfação. Quem não está contente com o trabalho ou com a vida precisa “se premiar” para compensar tudo de que não gosta, dando-se presentes cujo prazer evapora tão rápido quanto o próprio dinheiro.
2. O desprendido é uma variante altruísta do perfil anterior, mas, em seu extremo patológico, pode sofrer consequências igualmente nefastas. A pessoa precisa entregar seu dinheiro e seu tempo – ambos estão associados – aos demais. Quem se relaciona dessa forma com o dinheiro se apressará em pagar a conta de um jantar entre amigos ou emprestará uma quantia que depois não será devolvida. Sobre este último ponto, o romancista Henry Miller, que reconhecia ter vivido em Paris pedindo dinheiro sem devolver, dizia que, para que aconteça essa relação de abuso, é necessário um encontro entre dois doentes: o viciado em pedir e o viciado em dar. Por trás da síndrome do desprendido, costuma haver uma baixa autoestima que leva a pessoa a comprar o amor dos outros.
3. O neurótico com a pobreza é menos habitual, mas ocorre com frequência entre artistas e pessoas de índole idealista. Nelas está presente a crença de que se enriquecer é ruim, o que as leva a boicotar a si mesmas. Se as coisas saem bem, isso significa que traíram seus princípios ou prejudicaram os outros. A ideia de que é preciso ser pobre para ser puro está enraizada na cultura judaico-cristã. A Bíblia nos recorda que “é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”. O sujeito que tem essa neurose com a pobreza também pode ter medo de ser criticado, ou inclusive de perder afetos, se melhorar seu nível de vida. Por isso, profissionais competentes muitas vezes não se atrevem a pedir um aumento de salário ou a cobrar honorários mais altos.
4. A formiguinha é um perfil muito comum e, dentro da moderação, sua relação com o dinheiro pode ser saudável. O problema é quando a pessoa vive num estado de carestia permanente, inclusive tendo uma renda mais que suficiente. A fixação doentia com a austeridade pode fazê-la passar dificuldades e privações injustificadas. Levada ao extremo, essa atitude se apoia no temor. Há um medo de que surjam gastos inesperados, de perder o trabalho, de uma catástrofe geral da qual ela só se livrará graças às economias. Mas fazer tanta reserva pode nos tornar incapazes de curtir os prazeres simples da vida.
5. A nuvem do não saber, o último perfil mencionado em Money Mindfulness, diz respeito às pessoas que preferem que o outro se ocupe do seu dinheiro. Delegam essa responsabilidade ao companheiro, à família ou a um representante. A despreocupação pode acabar em desastre, como foi o caso de Leonard Cohen, que, depois de se aposentar, com mais de 70 anos teve que voltar a fazer turnês devido à má gestão de sua assessora financeira. Em um nível mais modesto, muitas pessoas descobrem, ao se divorciarem, que o companheiro que se ocupava das finanças só deixou um buraco sem fundo.
Seja qual for a nossa relação com o dinheiro, tomar consciência sobre o que fazemos com ele nos ensina não apenas quem somos e como temos que mudar, mas também como evitar vínculos tóxicos com os outros, tornando-nos responsáveis por nossa vida.
*Por Franceso Miralles
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*Fonte: elpais-brasil
ZZ Top irá ganhar um musical sobre a sua influente carreira
O ZZ Top é a mais nova banda a ganhar um musical sobre sua carreira. Sharp Dressed Man, peça com vários hits da banda, chegará a Las Vegas em 2020. Músicas como “Legs”, “La Grange”, “Gimme All Your Lovin’” e “Cheap Sunglasses” estarão no repertório.
Os membros Billy Gibbons, Dusty Hill e Frank Beard estão trabalhando na produção executiva do espetáculo. A descrição do musical diz: ‘É uma brincadeira musical ultrajante e obscena sobre um mecânico de automóveis solitário, que se torna um Robin Hood moderno, roubando corações — e peças de carro — com a ajuda de seu alegre bando de bebuns e criadores de confusão.’
Sharp Dressed Man está sendo desenvolvido pela Caesars Entertainment. Em um comunicado, Gibbons declarou: ‘Estamos animados com este fantástico projeto e esperamos ouvir nossa música em um novo contexto inovador. Os fãs nos disseram muitas vezes que fornecemos a trilha sonora de suas vidas, e isso está muito de acordo com esse tipo de pensamento entusiasta.’
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*Fonte: ucsfm
Esse robô humanoide é melhor do que você andando por um caminho estreito
O novo robô humanoide da IHMC Robotics é capaz de planejar autonomamente e atravessar cautelosamente um terreno estreito, andando em cima de vários objetos, incluindo pranchas de madeira suspensas e blocos de concreto.
Basicamente, parece que alguém desafiou o robô a jogar “o chão é lava” com o material que sobrou de um canteiro de obras, e ele é surpreendentemente bom nisso.
O robô é uma versão do Altas, construído pela Boston Dynamics. No entanto, foi a IHMC Robotics que escreveu os algoritmos que fornecem ao bot a destreza demonstrada no vídeo.
Na descrição publicada junto com a filmagem na plataforma YouTube, a empresa explica que o humanoide depende da tecnologia óptica de detecção remota LIDAR para construir um mapa da área que deve atravessar. Em seguida, usa um algoritmo para determinar cada passo que deve ser dado para alcançar o outro lado.
Atualmente, o Atlas foi bem-sucedido em cerca de metade de suas tentativas. A IHMC já está trabalhando para aumentar sua eficácia, melhorando o equilíbrio e a amplitude de movimento das articulações do robô.
O objetivo final é que o Atlas auxilie seres humanos em cenários de emergência perigosos, ou até mesmo na exploração espacial, como futuras viagens tripuladas à Marte. [Futurism]
*Por Natasha Romanzoti
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*Fonte: hypescience
8 sinais preocupantes de que você está física e mentalmente exaurido
Há momento em nossa vida em que nos sentimos exaustos, o nosso dia a dia com o trabalho, as crianças, a casa, etc. Isso nos faz viver em um ritmo frenético.
Mas você deve saber que há uma grande diferença entre uma pessoa que está cansada devido ao seu dia a dia e que é teimosa para viver porque perdeu a visão do futuro .
Mostraremos os sinais que indicam se você está em uma fase de exaustão física e mental:
1. Você fica irritado facilmente.
Tudo te incomoda mesmo se você não tem razão e você precisa ficar sozinho para que ninguém te incomode, este é um sintoma de exaustão. Se um pequeno problema para você se tornar um grande problema, você precisa descansar imediatamente.
2. As coisas incomodam você que não importam.
Você é mais sensível que o normal e qualquer coisa incomoda você, pequenas coisas que não são muito importantes agora o irritam. Não deixe isso acontecer, relaxe, medite e organize sua vida para que você nem sempre se sinta assim.
3. Você tem náuseas e fica tonto.
Uma pessoa mentalmente esgotada, também será fisicamente, eles podem até ter náuseas e tonturas, se isso aconteceu com você, você não pode continuar assim! A primeira coisa é a saúde, então você deve fazer uma pausa, a primeira coisa a ser fazer, é você estar bem para ser bom com os outros.
4. Você não sente nada motivado.
Você não tem nenhum tipo de motivação no seu trabalho, o que antes não lhe custava nada a fazer agora custa-lhe duas vezes, precisa de uma nova inspiração para voltar a sentir-se motivado e ansioso.
Você não gosta mais de fazer coisas que normalmente fazia e com as quais se sentia à vontade. Este é um sinal claro de que você precisa de uma pausa tanto fisicamente quanto mentalmente.
5. Você tem ataques de ansiedade com freqüência.
É uma das conseqüências de sua fadiga crônica, ataques de ansiedade, se você os tem de vez em quando eles não vão permitir-lhe desfrutar de atividades diferentes. O estresse é ruim para sua saúde, você deve fazer uma pequena pausa e avaliar o que é realmente importante.
6. Você tem problemas para dormir.
É um exemplo claro de exaustão extrema, insônia. A conciliação do sonho torna-se cada vez mais difícil, pois você não pode parar de pensar constantemente sobre o que o preocupa ou aquele trabalho inacabado.
7. Chorando por nenhuma razão.
Nestes momentos da exaustão você está mais sensível do que nunca, você chora por qualquer coisa e não pode evitar.
Chorar é o modo como seu corpo tem que expulsar tudo o que você conteve por exaustão.
8. Você se sente em um limbo.
Não sabe muito bem o que fazer com sua vida, se continuar como estava ou mudar. A sensação mais extrema de que uma pessoa que está realmente cansada pode sentir é que sua vida não tem mais sentido. Você nunca precisa chegar a esses extremos, é importante reconhecer esses sintomas e acabar com eles.
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*Fonte: fiquesabendo
Sem aviso: Paraglider leva soco na cara de Canguru após aterrizar
Jonathan Bishop pratica voos de paraglider há muito tempo, e com sua experiência poucas surpresas ocorrem, mas quem poderia esperar que um canguru nervosinho pudesse aparecer do nada para socá-lo no rosto?!
Sim, foi exatamente isso o que aconteceu quando Jonathan aterrissava após mais um voo bem sucedido e muito agradável…
“Eu estava concentrado na aterrissagem e não notei o canguru até quando toquei o solo”, escreveu o esportista na descrição do vídeo que viralizou no Youtube, conseguindo milhões de visualizações.
Especialistas acreditam que o animal, um canguru de cerca de 2 metros de altura, era um macho dominante que só agiu dessa forma para proteger seu bando.
Ocorrências desse tipo têm se tornado cada vez mais comuns (não só com cangurus) devido a invasão das cidades em áreas que antes eram ocupadas só pela natureza, fazendo com que os animais mais territoriais disputem espaço com humanos.
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Fonte: curtoecurioso