Dia: 11 de maio, 2019
Vive com gripe? O jeito é dormir melhor, entenda
Nada como uma boa noite de sono para se recuperar de uma gripe: apesar do conselho se parecer com algo que sua mãe diria, quem garante é um grupo de cientistas alemães. Eles descobriramque dormir fortalece a potência de certas células imunológicas, melhorando as chances de se ligar a células infectadas com vírus e destruí-las.
Quando as células T, o grupo de glóbulos brancos (leucócitos) responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos (antígenos), detectam uma célula infectada por vírus, ativam uma proteína conhecida como integrina, que permite que elas se liguem a essa célula.
A pesquisa publicada no Journal of Experimental Medicine mostra que poucas horas de sono, bem como períodos prolongados de estresse, levam a níveis mais altos de hormônios que parecem bloquear o interruptor principal que ativa as proteínas pegajosas.
A investigação
O líder do estudo, Stoyan Dimitrov, pesquisador da Universidade de Tubingen, na Alemanha, suspeitava que certos hormônios (como epinefrina, norepinefrina, adenosina e prostaglandinas) poderiam impedir a ativação das proteínas pegajosas, desativando o interruptor principal.
Para testar essa hipótese, ele e sua equipe estudaram células de pessoas infectadas com citomegalovírus, um subgrupo do vírus da herpes. Supõe-se que as células T procurem e destruam células infectadas com elas, mas quando as células T dos pacientes foram misturadas com os hormônios suspeitos em tubos de ensaio, a capacidade das células T de ativar as proteínas pegajosas caiu.
Em seguida, os cientistas analisaram o que aconteceu nas pessoas. Sabendo que os níveis desses hormônios caem naturalmente durante o sono, eles reuniram 10 voluntários saudáveis que estavam dispostos a passar uma noite cochilando em um laboratório de sono e outra noite, aproximadamente duas semanas depois, acordados no mesmo laboratório.
Durante as noites designadas para dormir, os voluntários foram ligados a cateteres intravenosos, para que os especialistas pudessem coletar amostras de sangue sem perturbar o sono de ninguém.
Ao comparar as células T recolhidas em noites de sono às células T das noites de vigília, descobriu-se que quando os voluntários dormiam, os níveis de hormônios do estresse eram mais baixos do que quando os voluntários ficavam acordados a noite toda. Mais importante, as células T das noites de sono tinham mais proteínas pegajosas que combatem a infecção.
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*Fonte: revistagalileu
Blackbarry Smoke – Porto Alegre (10/05/2019)
Ontem foi dia de conferir de perto e ao vivo no Opinião (Porto Alegre – RS), a banda americana Blackberry Smoke. O show começou cedo para o padrão local de horário (20h), o local estava cheio mas não lotado, melhor assim, dava para dar um rolê de boas pela copa e o espaço todo do público. E cara, o som deles é realmente espetacular, um southern rock de primeira, aliás, nada que me tenha pego de surpresa, claro que já tinha assistido vários shows deles no Youtube e tinha a ideia feita de que a banda era boa, mas lá na hora o bicho pegou! Daí sim fiquei surpreso e ainda mais entusiasmado com a vibe da banda, a manha de tocarem com um feeling legal e aquela timbreira macanuda especial que os caras do sul dos EUA sabem muito bem “fazer acontecer”. Um puta show!
O vocalista e guitarrista Charlie Starr pilota muito bem sua caixa de riffs expertos de guitarra, sua voz, bem como o seu bando, um time prá lá de competente no tempero do rock sulista de verdade. Foi phoda, fazia tempo que não curtia tanto assim um show de rock!
Desde já no aguardo para que esses caras voltem para mais shows por aqui no futuro.
Voltem logo.
Blackbarry Smoke – Porto Alegre II
Alguns vídeos que “catei” na web do show de ontem no Opinião em Porto Alegre (RS), da banda Blackbarry Smoke.