Mês: agosto 2019
Jeff Buckley – Biografia
Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, Califórnia, 17 de novembro de 1966 —- 29 de Maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. Seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
Jeff Buckley passou a sua adolescência ouvindo diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o colegial, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar no G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram em seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991, ao ser convidado para participar num show tributo a seu pai, Jeff resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters. Afiada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias, Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma gravadora quando Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele momento, restringiria as suas ambições musicais.
No ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no “Sin-é”, segundo o próprio Jeff, onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as pessoas que freqüentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro álbum solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma turnê pela Europa, só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse período, acordou também, lançar um EP com 5 músicas, gravadas no “Sin-é”.
“Grace” chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma longa turnê de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A música de Buckley era considerada leve demais para as rádios alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua gravadora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os colegas da sua banda para começarem as gravações em Memphis, cidade onde morava na época.
No dia 29 de Maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca duma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até ao carro para guardar alguns objetos, enquanto ouvia Jeff nadando e cantarolando “Whole Lotta Love”. Quando voltou, não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado apenas uma semana depois, dia 4 de Junho, perto da nascente do Mississippi.
O álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em 1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de “So Real” gravada no Japão e uma versão de “I Know It’s Over” dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem conquistado novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos melhores álbuns de todos os tempos.
Discografia:
>> Álbuns
1994 – “Grace”
>> Álbuns “ao vivo”:
1993 – Live at Sin-é
1995 – Live from the Bataclan
2000 – Mystery White Boy
2001 – Live À L’Olympia
2003 – Live at Sin-é (Legacy Edition)
>> Compilações:
2002 – The Grace EPs
2004 – Grace (Legacy Edition)
2007 – So Real: Songs from Jeff Buckley
>> Álbum póstumo:
1998 – Sketches for My Sweetheart the Drunk
>> Parcerias:
2002 – Songs to No One 1991-1992 (colaboração com Gary Lucas)
Jeff Buckley
Há alguns anos atrás, acho que por volta de 2005, meu amigo um dia me apresentou o álbum “Grace” (1994), de um artista que eu até então desconhecia, chamado Jeff Buckley. Até aí tudo bem, achei que seria apenas mais um álbum qualquer, só que aconteceu o inesperado, já na primeira audição me deu um estalo e curti. E não era nada parecido com os álbuns que andava escutando na época, tudo muito na adrenalina, heavy e cheio de riffs de guitarra. E foi justamente por ser um álbum assim diferente dessa vibe, que me chamou a atenção na época. Pode-se dizer que Jeff Buckleyt é fantástico, criou ótimas composições para qualquer as situações do amor – música para corações partidos, de adeus, de chegada, saudades, felicidade, celebração, fim, começo e de recomeço. Tudo lá! Sempre com uma sutil harmonia e um belo jogo acertado de palavras. É um álbum simples e sem arranjos mirabolantes e na boa, é até difícil de definir um álbum assim, explicar como e porque ele que te prende. Por outro lado também sei que muita gente escuta e não consegue gostar ou entender esse álbum. Ok! Faz parte. Muitas coisas boas da vida nem sempre são compreendidas ou para degustação de todos.
então é isso, só sei dizer que desde então é um de meus álbuns preferidos (são vários, a lista é grande é verdade, mas o Grace está sempre lá, junto no topo). Agora o detalhe triste é o fato de que se trata de seu único álbum de estúdio em sua carreira, sendo que o Jeff Buckley morreu afogado em 1997, quando nadava no Wolf River. Isso justamente quando estava fazendo um grande sucesso e uma carreira meteórica, inclusive era apontado como uma das grandes revelações da música americana naquela época. Uma pena.
Mas e aí, que tal você se permitir de ao menos ouvir o álbum inteiro ao menos uma vez!? Não tem rock pauleira ou então riffs apimentados, é tudo muito simples e básico, mas de bom gosto. Ao menos é o que penso. Então fica a dica. Talvez você também passe a curtir.
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25 anos de “Grace”
Este mês de Agosto de 2019 marca os 25 anos do lançamento do disco de estreia de Buckley. Sendo assim, a Columbia/Legacy prepara grandes surpresas para homenagear o cantor, tido como um dos talentos mais relevantes da música na sua geração.
A partir de do dia 23/08/2019, a gravadora vai disponibilizar nas plataformas de streaming mais de 50 gravações raras de Jeff, incluindo o lançamento oficial da demo “Sky Blue Skin”, registrada em estúdio em 1996. Também serão relançados o álbum póstumo Sketches for My Sweetheart the Drunk (1998) e o ao vivo Mystery White Boy (2000).
Além disso, outros quatro materiais de shows chegarão aos serviços digitais: Live at Wetlands, New York, NY 8/16/94; Live From Seattle, WA, 5/7/95; Cabaret Metro, Chicago, IL, 5/13/95; e a sessão de Buckley em 1995 na Columbia Records Radio.
Em entrevista à NME, a mãe do falecido cantor, Mary Guilbert, comentou os novos lançamentos. “A indústria da música mudou bastante desde à partida de Jeff deste planeta. Eu estou muito feliz de ter a oportunidade de conferir esses materiais chegando até os fãs dele: os antigos e os novos, até aqueles que ainda nem nasceram ainda”, disse.
Apesar de ter morrido há mais de 20 anos, Jeff Buckley segue sendo uma inspiração e influência para diversos novos artistas.
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos
William James e o conceito de verdade
O conceito de verdade de James é, até hoje, um dos mais importantes tanto em âmbito filosófico como para outras disciplinas, e aplicável em quase todos as áreas.
O conceito de verdade não é fácil de definir, embora nós o utilizemos com frequência e muitas vezes lhe damos importância. Nós o usamos quase a qualquer hora do dia e sempre o mantemos à nossa disposição. No entanto, a verdade é difícil de delinear e, por mais que acreditemos que a entendamos perfeitamente, os exemplos que destacam como é difícil encontrar um espaço bem definido são claros. Neste artigo, veremos o conceito de verdade de acordo com William James (1842 – 1910), filósofo americano, professor de psicologia na Universidade de Harvard e fundador da psicologia funcional.
William James defendeu uma concepção humanista e prática da verdade, enraizada na experiência humana e indexada em termos de evidências disponíveis. O conceito de verdade de James é hoje um dos mais importantes em nas disciplinas filosóficas e outras, e aplicável em quase todas as áreas.
Verdade e conhecimento
James marcou duas maneiras de conhecer as coisas. Por um lado, o indivíduo pode entender algo instintivamente, com a experiência direta, assim como ele reconhece um objeto quando o encontra diante de seus olhos (James falou dele como um “abraço completo” do objeto pelo pensamento). . Ao mesmo tempo, pode-se aprender através de uma cadeia externa de intermediários físicos e mentais que conectam o pensamento às coisas.
Ele argumentou, portanto, que o aprendizado direto ocorre sem mediação, enquanto a verdade através do conhecimento intuitivo é uma questão de consciência direta no fluxo da experiência. Ao contrário, no conhecimento conceitual ou representativo, uma crença se torna verdadeira quando é “transportada através de um contexto que o mundo fornece”.
Verdade e verificabilidade
De acordo com William James, a verdade não é uma propriedade inerente e imutável em relação à ideia, mas assume valor de acordo com a sua verificabilidade. Nesse sentido, para James, a verificabilidade consiste em um agradável sentimento de harmonia e progresso na sucessão de idéias e fatos. Em outras palavras, uma série de idéias deve seguir uma a outra e adaptar-se harmoniosamente aos eventos da realidade que está sendo vivenciada.
As ideias reais desempenham uma função fundamental: são recursos úteis para que o indivíduo possa se orientar na realidade. Ter essas idéias é, portanto, um bem prático que pode satisfazer outras necessidades vitais. Dizendo isso, James associa o verdadeiro ao útil, introduzindo um benefício vital que merece ser preservado.
Teoria Pragmática da Verdade, de William James
A concepção da verdade por William James faz parte das teorias pragmáticas da verdade, teorias reunidas dentro da filosofia do pragmatismo. Teorias pragmáticas da verdade foram propostas pela primeira vez por Charles Sanders Peirce, William James e John Dewey. As características comuns de tais teorias são a confiança na máxima pragmática como um meio de esclarecer os significados de conceitos difíceis, como a verdade. Eles também enfatizam como a crença, a certeza, o conhecimento ou a verdade são o resultado da pesquisa.
A versão de William James da teoria pragmática pode ser resumida com sua seguinte definição: “verdade significa recorrer ao nosso modo de pensar, enquanto” certo “significa recorrer ao nosso modo de agir”. Com essas palavras, James sublinha como a verdade é uma qualidade cujo valor é confirmado por sua própria eficácia aplicada a conceitos de prática real (portanto, pragmáticos).
A teoria pragmática de James é uma síntese da teoria da correspondência da verdade e da teoria da coerência da verdade com uma dimensão extra. A verdade se torna verificável dependendo de quanto os pensamentos e afirmações coincidem com as coisas reais. É adicionado ou adaptado, assim como as peças de um quebra-cabeça podem coincidir e são verificadas pelos resultados observados da aplicação de uma ideia na prática real.
Conclusões
Nesse sentido, James argumentou que todos os processos verdadeiros devem, de alguma forma, levar à verificação direta de experiências sensíveis. Ele estendeu sua teoria pragmática muito além do potencial da verificabilidade científica, mesmo no âmbito místico. Segundo William James, em princípios pragmáticos, se a hipótese de Deus funciona satisfatoriamente no sentido mais amplo da palavra, então é “verdadeira”.
“A verdade, como qualquer dicionário irá afirmar, é uma propriedade de algumas de nossas idéias. Implica um “acordo” com a realidade, já que a falsidade significa desacordo com ela. Tanto pragmatistas quanto intelectuais aceitam essa definição como uma questão de rotina. Apenas duas questões entram em conflito: o que significa realmente o termo “acordo” e o que isso significa em relação ao conceito de “realidade”, quando a realidade é concebida como algo com o qual nossas idéias estão de acordo “.
-William James-
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*Fonte: pensarcontemporaneo
1ª telha solar fotovoltaica do país será lançada pela Eternit
A Eternit – companhia especializada no fornecimento de produtos do setor de construção civil – apresenta a primeira telha solar fotovoltaica com tecnologia desenvolvida no Brasil e aprovada pelo Inmetro, que capta energia solar para a produção de energia elétrica. A novidade, chamada de Eternit Solar, será revelada pela primeira vez ao público durante a Intersolar South América, a maior feira da América Latina voltada à área de energia solar, realizada entre 27 e 29 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo.
A empresa investiu em sua área interna de inovação para projetar e desenvolver o modelo inédito no país. A marca Eternit Solar também dará nome à empresa que está sendo aberta pelo Grupo Eternit para produzir e futuramente comercializar as linhas fotovoltaicas.
“Estamos desenvolvendo o processo industrial para fabricação em larga escala desta que é a primeira geração de telhas fotovoltaicas a passar nos testes de certificação do Inmetro, o que representa um momento importante para a companhia. Trabalhamos nesse projeto ao longo de um ano e agora estamos apresentando ao mercado de construção civil o primeiro modelo aprovado feito em concreto, com várias opções de cores e de acabamentos, e células fotovoltaicas integradas no material. Temos também outra linha, essa em fase final de desenvolvimento para futura homologação, utilizando telhas de fibrocimento. Em breve, os produtos estarão disponíveis para os consumidores”, afirma Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit.
O responsável pela área de Desenvolvimento de Novos Negócios, Luiz Antonio Lopes, explica que as células e os inversores já são componentes disponíveis no mercado e que o ineditismo do produto é a aplicação do conjunto de células fotovoltaicas de silício diretamente no cimento, o que exigiu diversos testes e pesquisas.
“O que existe hoje em larga escala são placas fotovoltaicas cujos modelos precisam ser instalados em cima dos telhados. A nova telha fotovoltaica tem enorme potencial para se tornar um dos grandes negócios do Grupo Eternit por ser um produto disruptivo, de alto valor agregado, de fácil instalação, seguro e mais barato do que as soluções atuais. Além disso, capaz de gerar a energia elétrica necessária para residências e outros locais comerciais e industriais de maneira competitiva em performance e eficiência, a partir de um modelo esteticamente avançado”, diz.
Economia na instalação e na conta de luz
Cada telha da Eternit Solar produz 9,16 watts e tem dimensão de 365 x 475 mm. A capacidade de produção média mensal de uma única telha é de 1,15 Kilowatts hora por mês (kwh/mês). Segundo o diretor Comercial do Grupo Eternit, Rodrigo Inácio, a estimativa é que essa tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao permitir entre 10% e 20% de economia no valor total da compra e da instalação das telhas fotovoltaicas, em relação aos painéis solares montados em cima de telhados comuns. O retorno sobre o investimento ocorre dentro de um período relativamente curto, de 3 a 5 anos, dependendo do sistema.
De acordo com a Eternit, o número de telhas fotovoltaicas necessário para uma residência vai depender da quantidade de energia que se deseja produzir, da localização do imóvel, inclinação e orientação com relação ao sol, entre outros fatores. Uma residência pequena pode ter em torno de 100 a 150 telhas fotovoltaicas de concreto. Casas de médio e alto padrão, de 300 a 600 unidades ou mais. O restante do telhado é feito com telhas comuns, complementadas com acabamentos como cumeeiras, laterais, espigão do mesmo modelo, com mesmo material e encaixes perfeitos, garantindo a melhor estética do telhado.
Outra vantagem, segundo Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit, é para o consumidor que já possui o telhado com o produto Eternit. A telha solar será intercambiável com a telha tradicional da marca, podendo ser substituída nos pontos necessários sem precisar mudar a estrutura inteira da cobertura. “Feito isso, a ligação elétrica e a conexão com a rede de transmissão seguem os mesmos padrões e exigências dos sistemas tradicionais de placas fotovoltaicas”,
Intersolar
A Eternit Solar pode ser conhecida no estande J155 da feira Intersolar South América. Os modelos em concreto têm duas opções de acabamento e cinco cores: cinza grafite, cinza pérola, marfim palha, bege colonial e vermelha. O primeiro modelo em fibrocimento também é apresentado no evento.
Nesta semana também anunciamos a primeira telha hidropônica do mundo que foi desenvolvida por um agrônomo brasileiro, parece que teremos novas opções nacionais de coberturas cada vez mais eficientes.
*Por Mayra Rosa
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*Fonte: ciclovivo
Converse cria coleção com garrafas PET e jeans reciclados e reaproveitados
Depois da Adidas anunciar não só a produção de seu primeiro par de tênis totalmente produzido com material reciclado como o desejo de fazer o mesmo com toda sua produção, agora é a vez da Converse fazer o mesmo – e levar ao mercado um ícone do design de calçados em sua versão reciclada. O Converse ganhou três versões ecologicamente corretas mas sem abrir mão de algo sempre essencial nos tênis da marca: os três modelos da coleção “Converse Renew” são realmente lindos.
Cada modelo foi produzido a partir de um material diferente: o Renew Canvas reaproveita garrafas plásticas e é feito a partir de poliéster 100% reciclado, o Renew Denim reutilizou peças de jeans que seriam descartadas em lixões e aterros sanitários e o Renew Cotton usa como material de base 40% de algodão reciclado, a partir de algodões descartados, para criar um tecido de poliéster.
A ideia da Converse, porém, é que em um futuro breve ainda mais partes e peças de seus tênis sejam também recicladas.
O modelo Renew Canvas já foi lançado, e pode ser adquirido no site da marca. A previsão é que o modelo Renew Denim seja lançado até o final do ano, o Renew Cotton chegue ao público em 2020. O lema da coleção é claro e direto: A vida é curta demais para despediçar – e, diante das imagens, os fãs do design único do Converse não tem com o que se preocupar: é possível consumir de forma consciente e seguir vestindo um belo pisante com estilo.
*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness
Ter uma mente inteligente pode estar ligado a sua personalidade
Incontáveis são os benefícios de ter uma mente ágil. A precisão e a rapidez do pensar, sem dúvida alguma, nos ajuda a conquistar e a realizar diversas coisas. Muitas situações em nosso cotidiano exigem algum tipo de conhecimento prévio sobre elas. Porém, apesar do conhecimento que obtemos sobre as coisas, o que é mais importante é a nossa flexibilidade mental para analisar problemas sob várias perspectivas.
Precisamos ser capazes de observar uma situação em todas as suas possibilidades e só depois tomarmos decisões a respeito delas. Permitindo que nossa mente esteja aberta, enquanto ainda está focada em um resultado desejado.
A qualidade nessa flexibilidade é parte de um maior domínio da área cognitiva da fluência. Conhecido como ‘capacidade de fluir’, este componente da inteligência recruta a habilidade de ser capaz de encontrar novas soluções para possíveis problemas e também gerar algumas ideias para um único estímulo. Na fluência verbal, por exemplo, temos a tarefa de criar o maior número possível de palavras começando com a mesma letra. Quanto mais palavras, mais flexível é a nossa mente.
Uma nova pesquisa, liderada por Angelina Sutin, junto de seus colegas da Universidade Estadual da Florida, sugeriu que um grupo inexplorado de recursos pode existir em nossa personalidade. Eles observaram que o típico modelo de envelhecimento e inteligência mostra um declínio nas habilidades fluidas e na estabilidade ou um aumento na inteligência baseada no conhecimento. Eles também perceberam que o declínio não é inevitável.
“Os indivíduos podem desenvolver processos compensatórios que ajudam a compensar os déficits relacionados ao cérebro que prejudicam o desempenho”, escreveram os pesquisadores. A nossa personalidade pode ser o que esteja oferecendo tal compensação.
Sutine e seus colegas basearam seu trabalho no Modelo dos Cinco Fatores da personalidade. Tal modelo propõe que nossa personalidade é organizada nos traços do neuroticismo, abertura à experiência, agradabilidade, consciência e extroversão. Comumente, modelos de personalidade dão ênfase às diferenças individuais.
Traços de personalidade
Ao ver as mudanças relacionadas à cognição sob essa perspectiva, traços da personalidade são capazes de servir como “outros fatores além do envelhecimento cerebral que podem contribuir para as diferenças individuais na função cognitiva, com efeitos que se acumulam ao longo de toda vida útil”.
Se apoiando na proposta de que os traços de personalidade influenciam a cognição, Sutin citou evidências que mostravam que pessoas mais conscientes desempenham melhor tarefas de memorização. Ao menos em parte, por trabalharem muito e serem bem organizadas. Por outro lado, pessoas com alto nível de neuroticismo podem não se dar muito bem em testes cognitivos. Isso porque elas podem estar muito ansiosas e não se concentrarem.
O papel executado pela extroversão na fluência verbal fomenta a ideia de que a personalidade influencia a capacidade cognitiva. Porém, de uma maneira diferente. Extrovertidos falam muito, portanto, quando necessário, eles conseguem criar uma série de associações verbais. Mas existe um lado negativo. Efeitos do neuroticismo na fluência verbal podem estar associados a uma menor produção verbal.
No entanto, os próprios autores do estudo apontam que seu experimento enfrentou limitações. Amostras foram transversais, as medidas de personalidade foram levemente distintas, e os dados não permitiram que os autores pudessem definir uma contribuição para a fluência de cada uma das cinco características.
Então pessoal, o que acharam da matéria? Deixem nos comentários a sua opinião e não esqueçam de compartilhar com os amigos.
*Por Jesus Galvão
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*Fonte: fatosdesconhecidos
Morreu Neal Casal
O músico norte-americano Neal Casal morreu ontem, 26 de agosto, aos 50 anos.
Multi-instrumentista, compositor e fotógrafo, Neal Casal lançou numerosos álbuns a solo, gravando também com artistas como Lucinda Williams, James Iha ou Willie Nelson, entre dezenas de outros.
O nativo de New Jersey seria mais conhecido, porém, pelo tempo que passou com os Cardinals, uma das bandas de Ryan Adams, que integrou entre 2005 e 2009.
Ryan Adams foi, de resto, um dos primeiros a dar a notícia da morte do antigo companheiro, num post no Instagram.
Atualmente, Neal Casal tocava com os Circles Around the Sun e a Chris Robinson Brotherhood.
Depois de vários amigos fazerem publicações sobre a sua morte, surgiu uma mensagem na sua conta oficial de Twitter, confirmando o óbito.
“É com grande tristeza que vos dizemos que o Neal Casal faleceu. Como muitos de vós sabem, o Neal era um humano bondoso e cheio de alma que viveu a sua vida com arte e gentileza”, pode ler-se na mensagem.
No passado mês de agosto, Neal Casal havia pedido aos fãs que ajudassem a financiar um disco que estava a gravar com o cantautor Kenny Roby.
A causa da sua morte não foi revelada.
*Por Lia Pereira
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*Fonte: blitz
Nepal proíbe a presença de plásticos descartáveis no Everest
No início deste ano, uma equipe de alpinistas que fazia trabalhos de limpeza retirou mais de 11 toneladas de lixo do Monte Everest, um dos lugares mais remotos do planeta. A montanha mais alta do mundo atrai milhares de escaladores todos os anos, mas a preocupação ambiental nem sempre acompanhou o crescente movimento turístico. Como consequência, o governo do Nepal acaba de proibir a presença de plásticos descartáveis na região.
A proibição passa a valer em janeiro de 2020 e inclui todos os tipos de plástico – como sacolas, garrafas, canudos, garrafas de água e embalagens de alimentos, o que limitará bastante os visitantes, que serão obrigados a encontrar soluções sustentáveis para os dias de aventura. Radical, porém essencial, a medida é a única maneira de conter turistas sem educação, que vão deixando rastros conforme fazem a trilha.
O turismo representa cerca de 5% do PIB do país, mas a cada expedição de limpeza o governo investe cerca de US$ 200 mil. Por isso, o Nepal lançará a campanha ‘Visit Nepal’ no próximo ano, atraindo mais de 2 milhões de turistas para a região.
Segundo especialistas, a jornada para o Everest dura cerca de 50 dias e o investimento não sai por menos de R$ 185 mil – incluindo a passagem de avião e a taxa paga ao governo para obter a permissão de escalada. Com a promessa de receber ainda mais pessoas ávidas para alcançar o cume da montanha mais alta do mundo, o banimento do plástico se faz mais do que necessário.
*Por Gabriele Glette
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*Fonte: hypeness