Árvores artificiais mexicanas ajudam no combate à poluição

As estimativas de mortes causadas por exposição à poluição do ar são alarmantes. Os dados apontam que cerca de 7 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência da poluição. As maiores armas para combatê-la e limpar o ar atmosférico, as árvores, tem sofrido ano após ano, com um ritmo acelerado de desmatamento – vide as recentes queimadas na Amazônia.

Naturais e eficientes, as árvores precisam de tempo e espaço para crescer e ajudar no combate à poluição e, para ajudar nesse processo, uma empresa mexicana desenvolveu uma árvore artificial que absorve a poluição do ar equivalente a 368 árvores naturais.

A estrutura metálica da árvore artificial utiliza microalgas para limpar dióxido de carbono e outros poluentes do ar, devolvendo oxigênio puro ao meio ambiente. Cada árvore, que tem 4,2 metros de altura, quase 3 metros de largura e pesa aproximadamente uma tonelada pode limpar tanto ar quanto um hectare de floresta, o que corresponde ao ar que 2.890 pessoas respiram por dia.

A árvore artificial parece uma mistura entre uma árvore natural e um grande edifício. Batizada de BioUrban, ela custa aproximadamente US$ 50 mil por unidade. Fabricada pela Biomitech, que foi lançada em 2016, já foram “plantadas” três árvores: uma na cidade de Puebla, no centro do México e sede da empresa, outra na Colômbia e a última no Panamá. Há ainda contrato para mais duas na Turquia e projeto sendo desenvolvido para instalá-la na Cidade do México e em Monterrey, ao Norte mexicano.

O objetivo da empresa com as árvores artificiais é ajudar essas cidades a combater a poluição, obtendo um ar mais limpo em áreas específicas, como as utilizadas por pedestres, ciclistas ou idosos.

*Por Adrieli Evarini

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*Fonte: superinteressante

Andrew Luck, quarterback do Indianapolis Colts, anunciou sua aposentadoria da NFL

A informação foi divulgada pelo jornalista Adam Schefter, da ESPN, e confirmada pelo jogador de apenas 29 anos, que estaria desgastado mentalmente.

“Esta não é uma decisão fácil. Eu tenho estado preso neste processo. Não tenho conseguido viver a vida que eu gostaria. Isso tem tirado a alegria de jogar o jogo… o único jeito de seguir em frente é me removendo do esporte”, disse o jogador.

Depois de deixar o campo no jogo deste sábado contra o Chicago Bears, pela pré-temporada, Luck ouviu vaias das arquibancadas. “Eu estaria mentindo se dissesse que não escutei as vaias. Machucou bastante”, afirmou.

Tido como um dos mais promissores de sua geração, Luck foi escolhido no draft da NFL em 2012. Com o peso de substituir a lenda Peyton Manning, ele conseguiu levar o Indianapolis Colts aos playoffs por quatro vezes.

Luck também foi selecionado quatro vezes para o Pro Bowl.

Após começar a ter problemas no ombro direito em 2015, ele seguiu jogando por duas temporadas antes de ser operado, em janeiro de 2017.

Luck conseguiu retornar de forma triunfal na última temporada – após 586 dias longe dos gramados – e ganhou o prêmio “Comeback Player of the Year Award”.

 

Em 2019, porém, ele reclamou de uma contusão na perna, que o fez perder quase todo o trainning camp e não participar do início da pré-temporada. Segundo Adam Schefter, o novo quarterback dos Colts é Jacoby Brissett.

Apaixonado por futebol

Andrew Luck, porém, tem uma história peculiar, longe do futebol americano. Em entrevista à revista GQ em abril de 2014, o quarterback revelou que gosta mesmo é de assistir ao futebol tradicional nos seus momentos de folga.

“Eu cresci na Europa (morou na Inglaterra e na Alemanha), e o futebol foi o primeiro jogo que eu joguei. Quando nós nos mudamos para os Estados Unidos, na quarta série, mudei para o futebol americano e parei de jogar competitivamente até a universidade, quando joguei (futebol) só dentro da faculdade”, explicou o jogador.

O pai de Andrew, o também ex-QB Oliver Luck, foi dirigente do Houston Dynamo, equipe da Major League Soccer (MLS), e o jogador dos Colts revelou ser torcedor da equipe “sempre e para sempre”. No entanto, ele afirmou que gosta de assistir a partidas de atletas norte-americanos, principalmente na Premier League.

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*Fonte: espn-brasil

 

Andrew Luck (QB – Indianapolis Colts) – anunciou sua aposentadoria da NFL

Essa é uma daquelas notícias tristes do esporte. Confesso que fiquei bem surpreso. Até entendo que ele tem sofrido com seguidas lesões, mas para mim sempre foi um dos melhores QBs do futebol americano dos últimos tempos. Um expoente de uma nova geração, draftado em 2012 para substituir a lenda Peyton Manning, uma tarefa muito difícil, e deu contam do recado muito bem! E sim, tenho a  sua jersey que foi escolhida a dedo há alguns anos atrás, porque o cara pé muito phoda, joga muito, inteligente, atlético e de um raciocínio fantástico em campo, e por isso mesmo queria reverenciar isso usando a sua camisa. Fico triste com essa notícia, porque um de meus TOP 5, dos meus times preferidos da liga passou a ser o Indianápolis Colts, justamente por sua causa. Tá, também porque a camisa é azul como a cor do meu Grêmio – pronto, falei! Mas brincadeiras de lado, entendo que quem perde na realidade com a sua antecipadíssima aposentadoria é o esporte, ele tinha talento e personalidade de sobra para uma longa, sólida e prolífica carreira como QG nesse esporte.

Os motivos ainda não foram revelados (tem um histórico de muitas lesões e fala-se em desgaste), ontem fez apenas um pronunciamento e parece que haverá uma coletiva de imprensa. De qualquer forma só me resta desejar sucesso para o Andrew Luck em sua nova jornada de vida. Tomara que não se afaste em definitivo do esporte, porque pode muito bem contribuir com seu time ou com a própria NFL à beira do gramado. Vamos ver.

Só posso dizer que me sinto agradecido por ter tido a chance de vê-lo atuando e torcido pelo seu time, inúmeras vezes. Vai fazer falta. Thanks man!

Boa sorte Luck …..(tu-dum-pásh!)!