5 razões pelas quais existe vida fora da Terra

Um dos assuntos mais comentados no meio científico é a possibilidade de vida além do nosso planeta. Apesar de não termos nenhuma prova concreta de que realmente há vida fora da Terra, podemos especular que essa possibilidade vai muito além de ser apenas considerada, afinal, estamos falando de proporções gigantescas no universo.

5 – Existem MUITAS estrelas no Universo

Vivemos em uma galáxia onde o número estimado de estrelas chega a 400 bilhões. Só no Universo Observável estima-se que existam 10 sextilhões de estrelas. Agora imagine que, assim como o Sol, boa parte dessas estrelas abrigue um sistema planetário como o nosso. Dessa forma, teremos outro número exorbitante de exoplanetas, isto é, planetas fora do Sistema Solar. Será que algum deles não pode ser semelhante ou igual a Terra?

4 – A vida pode não ser o que pensamos que é

A vida na Terra depende de vários fatores, e o principal, é a água. Imagine que algum organismo não precise necessariamente desses elementos para viver, dessa forma, devemos procurar também em exoplanetas que sejam diferentes da Terra. Afinal, há a possibilidade de ser uma forma de vida totalmente diferente.

3 – Já que existem tantos planetas assim espalhados pelo o Universo, onde está todo mundo?

Na Terra, nossa comunicação a longas distâncias deve-se as ondas de rádio. Considerando que exoplanetas próximos da Terra, localizados a poucos anos-luz de distância, tenham uma civilização inteligente, há a possibilidade de ser outro tipo totalmente diferente de comunicação e neste momentos os sinais deles estão passando despercebidos por nós.


2 – A vida necessariamente não precisa ser inteligente

Um erro comum das pessoas é imaginar os aliens como seres verdes e gosmentos. Claro, o que pode realmente ser, no entanto, a vida pode ser apenas microrganismos simples e não uma civilização ultra-avançada. Dessa forma, fica muito mais complicado detectá-los.

1 – Ou podem realmente não existir

E se nós realmente estivermos sozinhos no Universo? É uma possibilidade. A vida na Terra foi uma junção de vários eventos não casuais. ou resumindo, várias catástrofes. Possa ser que a vida inteligente, seja tão rara quanto a “vida comum”. Planetas onde eles residem pode estar a milhões de ano-luz e mesmo que nós detectássemos o mais provável é que já estejam extintos.

*Por Alexandro Mota

Só nesta imagem existem cerca de 10 mil galáxias.

 

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*Fonte: misteriosdoespaço

USP cria plástico 100% biodegradável com resíduos da agroindústria

Uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP) desenvolveu um tipo de plástico 100% biodegradável e economicamente competitivo em relação ao plástico comum.

Na busca por um produto sustentável, que substituísse o polímero sintético, os pesquisadores fizeram diversos testes em resíduos agroindustriais que resultaram num produto com qualidades técnicas e econômicas promissoras, além de amigáveis ao meio ambiente.

A novidade veio direto dos laboratórios do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. A química Bianca Chieregato Maniglia e sua equipe desenvolveram filmes plásticos biodegradáveis a partir de matrizes de amido presentes em resíduos agroindustriais de cúrcuma, babaçu e urucum.

É importante frisar de onde veio essa inovação: descartes da agroindústria, altamente poluidora. A reciclagem desses resíduos e sua consequente transformação em produtos biodegradáveis, produzidos com fontes renováveis que não se esgotam (como o petróleo), é um grande avanço nas soluções que combatem o descarte desenfreado de lixo plástico.

Bianca lembra também que a matéria-prima para a produção do seu produto é barata e que não compete com o mercado alimentício. Além disso, “contém em sua fórmula compostos antioxidantes, interessantes no desenvolvimento das chamadas embalagens ativas (que interage com o produto que envolve, sendo capaz de melhorar a qualidade e segurança para acondicionamento de frutas e legumes frescos)”.

No entanto, os pesquisadores acreditam que a invenção demande mais estudos e testes antes de ser liberada para comercialização em massa.

A ideia é que o plástico 100% biodegradável seja uma alternativa direta ao comum, e que chegue para brigar pela hegemonia desse nicho, uma vez que ele será tão barato quanto o polímero sintético advindo do petróleo – que leva até 500 anos para desaparecer da natureza (em contraste com o bioplástico, que leva, no máximo, 120 dias, de acordo com a USP).

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*Fonte: thegreenestpost