Venda de vinil pode ultrapassar a venda de CDs

Colecionar discos de vinil é um hobbie que tem crescido nos últimos anos, os fãs relatam que é uma experiência única e divertida. De acordo com um novo relatório do meio do ano da RIAA, a venda de vinil pode ultrapassar os CDs em um futuro próximo.

Segundo a Associação da Indústria de Gravação da América as vendas de vinil têm aumentado constantemente, enquanto paralelamente as vendas de CDs tem caído. Além do crescimento de 13% no mercado do vinil, eles faturaram US $ 224,1 milhões (em 8,6 milhões de unidades) no primeiro semestre de 2019, fechando os US $ 247,9 milhões (em 18,6 milhões de unidades) gerados pelas vendas de CDs, que se mantem estagnadas.

De acordo com projeções do setor, se as tendências persistirem, as vendas poderão ultrapassar as vendas de Cds até o fim do ano ou no inicio de 2020. Se isso ocorrer será a primeira vez que os discos venderão mais que CDs desde 1986. Porém apesar de ser uma grande conquista para o mercado dos discos de vinil, o som digital ainda está liderando a indústria musical.

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*Fonte: bileskydiscos

Máquina faz suco e “imprime” copos feitos com cascas de laranja

Do sumo à casca de laranja, nada é desperdiçado na máquina de sucos projetada pelo escritório de design e inovação Carlo Ratti Associati em parceria com a empresa ENI. O dispositivo é um belo exemplo de economia circular e zero desperdício que pode ser acompanhado de perto pelos clientes.

É usando uma impressora 3D que a “mágica” acontece. A máquina separa duas metades da laranja, espreme o suco e conduz as cascas por um tubo, que vão se acumular no inferior da máquina. Chegando lá, tais resíduos são secos, moídos e misturadas com ácido polilático (PLA) – ácido orgânico de origem biológica – dando origem ao material bioplástico. Este último será aquecido e derretido em um filamento para impressão dos copos, que instantaneamente pode ser já preenchido com o suco.

Batizada de “Feel the Peel”, a máquina mede 3,10 metros de altura e comporta até 1.500 laranjas. Ela está em exposição em um evento na cidade de Rimini, na Itália, e deve ser apresentada ainda em vários locais públicos do país.

“O princípio da circularidade é obrigatório para os objetos de hoje”, afirma Carlo Ratti, fundador do escritório e diretor do MIT Senseable City Laboratory. “Trabalhando com a Eni, tentamos mostrar a circularidade de maneira muito tangível, desenvolvendo uma máquina que nos ajuda a entender como as laranjas podem ser usadas para muito além do suco. As próximas interações podem incluir novas funções, como impressão de tecido para roupas usando cascas de laranja”.

Carlo Ratti, trabalhando no MIT, está sempre ligado com inovações e tecnologias. Um dos projetos, já falamos aqui no CicloVivo, é o piso modular e removível pensando para as novas cidades. O interessante na fala dele é que pode parecer estranho pensar em vestuário feito de casca de fruta, mas isso já existe. Inclusive foi uma dupla também italiana que criou toda uma coleção aproveitando a casca e o bagaço da laranja.

*Por Marcia Sousa

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*Fonte: ciclovivo

Há 49 anos, Jimi Hendrix subia ao palco para último show da vida dele

Com 27 anos, Jimi Hendrix fazia o último show da vida dele no dia 16 de setembro de 1970. O palco era no Ronnie Scott’s Jazz Club em Londres. Hendrixtocou com o amigo Eric Burdon e a banda War algumas músicas famosas, como “Mother Earth” e “Tobacco Road”. Dois dias depois da apresentação, no dia 18 de setembro, o músico morreu por asfixia.

Na biografia de Burdon, Don’t Let Me Be Misunderstood, ele lembrou a performance do colega: “Hendrix entrou durante o segundo set. Eu apresentei Jimi ao público…aquela típica audiência do jazz de Londres tentou mostrar indiferença quando ele subiu no palco, mas uma onda de aplausos cumprimentou o maior guitarrista do mundo”. Burdon ainda afirma que o músico “estava voando” durante a apresentação.

Depois do show, Hendrix ainda parou e conversou com o jornalista Roy Carr da revista britânica NME. O artista foi questionado sobre possíveis músicas futuras e ele respondeu: “Talvez não seja jazz…. talvez seja”. Na saída, foi para a casa da namorada Monika Dannemann e dois dias depois morreu por asfixia.

Considerado o instrumentista mais influente da história do rock, pelo Hall da Fama e do Rock’n’roll, Jimi Hendrix foi um revolucionário e sua maior companheira era uma guitarra Fender Stratocaster. Um ano antes de morrer, Jimi Hendrix foi o principal nome da música a se apresentar no Woodstock Festival em 1969. Tocou como headliner e fez história ao apresentar o hino nacional dos EUA, “Star Spangled Banner”.

 

 

 

 

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*Fonte: rollingstone