Dia: 23 de setembro, 2019
O “Ego” é o fabricante de 50% dos nossos problemas
Essa afirmação o assusta? Afinal, quem é o EGO, que tratamos como um “ser” à parte de nós?
O Ego a nossa porcentagem irascível, geniosa e infantil que todos nós trazemos conosco, em determinado grau; alguns com o Ego silenciado, outros com o Ego inflado, mais dominante.
O Ego cria, inventa problema onde na verdade não existe problema; no máximo, um conflito, que pode facilmente ser corrigido com diálogo e compaixão, coisas que o Ego não faz ideia do que sejam.
Muitos de nós vivem com seu “eu verdadeiro”, o responsável por pensamentos nativos, o que verdadeiramente compõe a Essência do Ser, soterrado pelo Ego. Vamos então, enchendo a cabeça de pensamentos, preconceitos formulados por terceiros, ideias que não são nossas e uma série de angústias e competições que seriam absolutamente desnecessárias, se conseguíssemos soltar a mão do EGO e viver apenas com o EU.
O que acontece quando o Ego toma o controle?
Vibramos em frequência muito baixa o que nos faz atrair mais e mais situações conflitantes.
Queremos revanche, vingança, atenção. Exigimos atitudes impecáveis das pessoas, coisa que nem nós mesmos temos! Queremos que nossos parceiros afetivos sejam uma extensão do nosso próprio Ego, que nos satisfaça em todos os aspectos, principalmente nos quais nós não nos satisfazemos.
Queremos ser amados a qualquer preço, únicos e insubstituíveis. Queremos ter sempre razão! Não admitimos perder, o que for que seja, pois o Ego é egoísta, quer possuir tudo.
Por esse motivo, constantemente arrumamos sofrimentos excessivos. Uma vez que possuir tudo e todos é impossível. Não damos certo em nossos relacionamentos amorosos, já que não aprendemos a lidar de uma forma madura e adulta com personalidades diferentes, com Egos diferentes.
Não aceitamos que alguém não satisfaça nossas vontades. Não aceitamos que alguém deixe de nos amar. O Ego é um tanto mimado.
No trabalho, também, não conseguimos criar amizades e uma boa convivência, porque o Ego vive em competição o tempo todo, com todo mundo, até com quem não está competindo com ele.
Vivemos em conflito, também, no âmbito familiar. Porque o Ego não aceita críticas e acredita plenamente que não precisa melhorar em nada, já que os defeitos estão nos outros! E os outros têm a obrigação de nos ajudar e resolver nossos problemas, sempre e a todo momento. Por isso não desenvolvemos autorresponsabilidade, tão útil e imprescindível para uma vida melhor e uma mente mais saudável.
O Ego é medroso e inconsequente e adora culpar os outros. O Ego manipula, omite, mente, chantageia.
Ele não aceita um “não”. Quer sempre estar por cima da situação, por isso mantemos essa sensação de apego e posse, quando o parceiro termina a relação conosco. Mas não é saudade, nunca foi. Porque saudade só sentimos do que é BOM, só sentimos quando amamos. É apenas o Ego ferido, sentindo-se humilhado, querendo chamar a atenção do outro de qualquer forma. Se não for por um sentimento genuíno, que chame a atenção por pena, intimidação ou vingança. Não por amor, longe disso, mas porque precisa satisfazer seu orgulho e provar para si mesmo que é o melhor.
Quando silenciamos o Ego, o mundo e as nossas relações interpessoais ganham outro sentido.
Porque nosso “Eu” verdadeiro e natural, esse que fica escondidinho enquanto o Ego causa, assume. E o Eu natural é de paz. É pacificador. Passamos a entender os Egos alheios e principalmente a nos preocupar mais com nossas almas e processo evolutivo pessoal e assim nos damos conta que não estamos competindo com o mundo. Que o sucesso do outro não anula o nosso e principalmente, a nossa própria definição de “sucesso” ganha uma boa ressignificação.
Isso promove um alívio ímpar. Darmo-nos conta da nossa querida insignificância é libertador!
O Ego nos faz reféns de nós mesmos.
Um bom jeito de calar o Ego? Dar-se conta dele. Perceber quando um pensamento e um sentimento é nativo, ou seja, é do EU ou quando é apenas uma ideia do EGO.
Perdoar as pessoas, ser grato por todas as situações vividas até hoje, porque elas constituem nossas bagagens de vida. E AMAR. Amar mais a vida e ser mais gentil e prestativo com o próximo.
Dessa forma, derrubamos o Ego e despertamos para uma vida melhor.
Silenciar a mente, seja em oração ou meditação e TREINAR. Sempre que o Ego quiser tomar a frente e partir para o ataque, encurralando-o nos seus próprios medos, diga: “Calma. Está tudo sob controle meu EU verdadeiro e legítimo não teme e não é de briga, tudo vai ser resolvido da melhor forma possível.”
Porque isso é SIM passível de treino, precisamos sempre promover autoanálise se queremos garantir nosso amadurecimento e evolução. Pratique! Comece agora a silenciar o Ego.
A PAZ é o pilar da vida. Sem ela não existe saúde, nem mental nem física, e sem saúde não podemos trabalhar, correr atrás dos nossos objetivos e nos relacionar bem com as pessoas.
Só há paz verdadeira e genuína onde o Ego está adormecido.
Nem sempre o mundo é o grande vilão e causador da nossa dor. Lembremo-nos disso.
*Por Bruna Stamato
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*Fonte: osegredo
As 6 demissões de bandas que mudaram a história do rock e do heavy metal
E se o Black Sabbath nunca tivesse demitido o Ozzy Osbourne? Ou os integrantes do Metallica não tivessem mandado Dave Mustaine de volta para a Califórnia? Na melhor das hipóteses, todo o cenário do rock e do metal seria diferente.
Confira as 6 demissões que mudaram o conceito de música para sempre:
Black Sabbath demite o vocalista Ozzy Osbourne
Em abril de 1979, os integrantes do Black Sabbath perderam a paciência com o comportamento descontrolado de Ozzy Osbourne em relação ao uso abusivo de álcool e drogas. No entanto, foi o que motivou o início da carreira solo do cantor, que, hoje, tem vários discos de ouro e de platina em seu nome.
Metallica demite o guitarrista Dave Mustaine
Um dos pioneiros do thrash metal, Dave Mustaine foi expulso do Metallica em 1983, pois demonstrava problemas constantes com álcool e drogas. E foi assim que ele criou o Megadeth: com o objetivo inicial de destruir a banda que o havia demitido. Em seu lugar, Kirk Hammett foi convidado para assumir a guitarra.
Hawkwind demite o vocalista Lemmy
Antes de ser músico, o falecido Lemmy era roadie do Hawkwind, até que ocupou o lugar do baixista que havia faltado na apresentação. Posteriormente, foi expulso da banda após ser detido com anfetaminas no Canadá. Assim, ele acabou criando a própria banda, Bastards, que mais tarde passou a ser chamada de Motörhead.
The Beatles demite o baterista Pete Best
Pete Best foi o primeiro baterista dos Beatles, antes de Ringo Starr, mas foi demitido do grupo em 1962. Paul McCartney, supostamente, não se sentia confortável com a boa aparência de Best, mas John Lennon insiste que os dois simplesmente “não se deram muito bem juntos, em partes porque Pete era um pouco lento.”
O baterista Chad Channing deixa o Nirvana
Antes da entrada de Dave Grohl no Nirvana, em 1990, a banda contava com Chad Channing no comando da bateria. Ele abandonou a banda por conflitos criativos. “Nossas diferenças eram somente em um nível musical. Sempre continuamos amigos”, revelou o baterista à KAOS TV no último ano.
Iron Maiden demite o vocalista Paul Di’Anno
Paul Di’Anno cantou nos dois primeiros discos do Iron Maiden. No entanto, alguns shows da banda chegaram a ser cancelados por falta de vontade ou pelo estado em que Paul se encontrava em decorrência do uso excessivo de álcool e outras drogas. Assim, ele foi demitido e Bruce Dickinson assumiu o lugar.
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*Fonte: revistarollingstone