Dia: 1 de novembro, 2019
Interpretando obras de Picasso em 3D
Construído MIMIC III é a terceira parte da série de estudos da obra de arte de Picasso e tradução para a forma 3D usando Maxon Cinema 4D e Otoy Octane. O projeto foi criado por Omar. Aqil e tem sido uma ótima experiência para ele, como ele mencionou em seu post no Behance. “Aprendi muito com o trabalho dele” – acrescenta. Desta vez, Omar escolheu seis obras de arte de Picasso e tentou recriá-las de uma maneira diferente. “Estou tentando explorar mais complexidade e abstração das formas que ele usou” – acrescenta Omar. O resultado é um conjunto de belas obras de arte em 3D que traz uma nova dimensão ao incrível trabalho de Pablo Picasso. “Estou tentando explorar mais complexidade e abstração das formas que ele usou”
Omar é diretor de arte, CGI e ilustrador atualmente trabalhando no CR Studio. Ele está baseado em Lahore, Paquistão e seu portfólio inclui trabalhos 3D muito mais incríveis, incluindo as duas séries anteriores de obras de arte da série MIMIC, os Retratos Atípicos. MIMIC II e o MIMIC original. Existem outros projetos 3D incríveis em design de personagens e tipografia, mas o destaque para mim são as peças abstratas. Existem as composições cubistas que também são incríveis de se conferir. Como você pode ver, é altamente recomendável visitar o portfólio do Omar, é realmente inspirador.
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*Fonte: abduzeedo
Time-lapse | Eclipse solar
Esse vídeo mostra o nascer do sol e o eclipse solar ocorrido em 20 de março de 2015 na capital islandesa Reykjavík.
De acordo a NASA, eclipses solares ocorrem normalmente duas vezes ao ano, com o máximo de ocorrências sendo cinco vezes ao ano. Isso é raro, entretanto. Só aconteceu 25 vezes nos últimos 5.000 anos. A última vez foi em 1935, e a próxima será em 2206.
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*Fonte: hypescience
Você está ingerindo microplástico a cada vez que abre e fecha sua garrafinha de água
Provavelmente há uma ótima intenção por trás da decisão de reutilizar garrafas de água descartáveis, mas, segundo uma pesquisa recente, trata-se de uma péssima ideia. Isso porque a água que bebemos está cheia de micropartículas de plástico – e grande parte é liberada justamente no processo de abrir e fechar das garrafas.
Conduzido pelo Departamento de Ciências e Políticas Ambientais da Universidade Estadual de Milão, o estudo – publicado na revista Water Research e com implicações importantes para a indústria de embalagens de alimentos – buscou responder se o “estresse mecânico” das garrafas causa liberação de microplástico.
O estudo
A investigação comparou os níveis de microplástico liberados em quatro tipos de testes. Parte das garrafas foram ‘esmagadas’ mecanicamente, enquanto outras amostras serviram para analisar se havia alguma correlação entre a quantidade de microplástico liberada e o número de vezes (1, 10 ou 100) que as tampas eram rosqueadas no processo de abrir e fechar.
A conclusão é que o manuseio em si não tem maiores implicações, mas o sistema de abertura e fechamento das garrafas é o xis da questão: o atrito entre as tampas e gargalos provocam um desprendimento enorme de micropartículas de plástico.
Agora já sabemos: reutilizar garrafa d’água plástica? Nunca! Melhor investir em uma boa, de vidro ou de aço, e usar água da torneira filtrada em filtro de barro ou em qualquer outro tipo de purificador de água. Além da questão ambiental, trata-se de um problema de saúde.
*Por Gisele Maia
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*Fonte: greenme