Dia: 14 de novembro, 2019
Manual: como fazer o café perfeito?
Você é daqueles que não passa um dia sem um cafezinho? Seguindo algumas dicas, é possível deixá-lo ainda melhor – sem gastar tanto assim.
1 – Leia o rótulo
Tire o escorpião do bolso: café de baixa acidez, 100% arábica (um tipo de grão), é a melhor pedida, apesar do preço. Dê preferência a embalagens com a data de fabricação recente.
2 – Pode vir quente…
Opte por água filtrada ou mineral, e não tenha medo de fervê-la. Para extrair o melhor do pó, a água deve estar entre 92°C e 96°C. Não tem termômetro? Aqueça até borbulhar, apague o fogo e espere 30 segundos.
3 – Proporções de café e água
O café do Brasil é mais forte que o da Europa ou dos EUA. Se quiser testar um café mais fraco, basta alterar as proporções ou optar por um pó clarinho, que foi menos torrado.
4 – Sabor na medida
Para adoçar, o açúcar refinado é o que menos interfere. Não use filtros de pano – eles acumulam impurezas. Quer café forte? Use a menor xícara possível. Faz diferença: as maiores deixam escapar o sabor e a temperatura.
5 – Teste outros jeitos
Experimente diferentes cafeteiras (coador, elétrica, italiana, francesa, etc.) até encontrar o sabor ideal para você. Ter um moedor de café caseiro é uma exigência exótica, mas ajuda.
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Dicas de ouro (preto)
Banho é bom
Jogue um pouco de água no filtro antes de colocar o café, para evitar que o papel interfira no sabor.
Mexa o pó no filtro
Depois de despejar a água no coador, agite suavemente com uma colher para maximizar a extração de sabores.
Compre pouco
Não armazene café por muito tempo e guarde o pó na embalagem. O contato com o ar deteriora o produto.
*Por Rafael Battaglia
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*Fonte: superineteressante
Pessoas que falam palavrão são mais felizes, íntegras e têm QI mais alto, sugerem estudos
Você pode até julgar e olhar feio para pessoas que falam palavrões constantemente, mas saiba que elas podem ser mais íntegras, inteligentes e felizes do que você. E quem diz isso, acredite, é a ciência.
Pessoas que falam palavrão são mais inteligentes
Um estudo realizado em 2015 descobriu que indivíduos que têm o hábito de falar palavrão apresentam um Q.I. maior. Conseguir distribuir xingamentos pelo maior número de vezes em um intervalo de um minuto estava ligado a uma pontuação mais elevada em um teste de Quociente de Inteligência.
Isso porque, de acordo com a pesquisa, um vasto vocabulário de palavrões seria sinal de força retórica, ou seja, boa capacidade de argumentação e formulação de ideias. O mesmo levantamento mostrou que quem é bagunceiro e dorme tarde também tinha melhores avaliações nos testes.
Quem fala palavrão é mais honesto e íntegro
De acordo com uma pesquisa feita com 276 participantes, pessoas que falam palavrão são mais honestas e íntegras do que aquelas que não costumam usar palavras chulas no cotidiano.
O levantamento observou que as pessoas tendem a falar palavrões mais como uma forma de se expressar do que uma maneira de prejudicar o próximo e que a honestidade foi associada a níveis mais altos de xingamentos nos experimentos realizados com os voluntários.
Pessoas que xingam são mais felizes
Por fim, é possível dizer com base em um outro trabalho científico, que falar palavrão faz com que uma pessoa seja mais feliz no geral. Isso porque o hábito tem efeito direto no alívio de dores, favorece a expressão de sentimentos, promove conexões sociais e melhora da saúde física e mental.
Segundo o estudo, xingar melhora a circulação sanguínea, eleva a liberação de endorfinas e promove sensação de calma, controle e bem-estar.
*Por Paulo Nobuo
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*Fonte: vix