Momento chalaça do rock ontem no Festival de Balonismo em Venâncio Aires (Parque do Chimarrão), com os amigos dos Acústicos & Valvulados (Daniel Mossmann, Paulo James e Móica).
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Um dos principais avanços tecnológicos dos últimos tempos são as impressoras 3D. Em algumas áreas da ciência, como a medicina, a inovação tem servido para a fabricação de próteses, muitas delas caseiras e com custo bem mais barato.
Entre as maiores vantagens da nova tecnologia estão o ganho com tempo e economia de matéria-prima, utilizada para moldar os objetos. Impressoras 3D utilizam filamentos de plástico no lugar da “tinta”, usada nas máquinas tradicionais. Todavia, o preço dos filamentos é bastante caro e no final da impressão, há muita sobra de material.
Buscando uma maneira de tornar o processo mais sustentável, três estudantes de engenharia da Universidade de British Columbia, no Canadá, criaram a ProtoCycler, máquina que pode triturar qualquer tipo de resíduo plástico – garrafas PET, embalagens de comida, sacolas – e transformá-lo em filamento. O visual da engenhoca faz lembrar um daqueles forninhos de bancada para aquecer comida, que muitas famílias têm na cozinha.
O nome da empresa criada por Dennon Oosterman, Alex Kay e David Joyce é ReDeTec* – Renewable Design Technology (Tecnologia do Design Renovável, em inglês). “Resíduos podem ser recuperados e transformados em tudo o que desejamos, sem precisarmos nos preocupar com a quantidade de dinheiro que vamos gastar ou o impacto ambiental que causaremos”, dizem os estudantes.
Para os jovens inventores, ao permitir que pessoas reaproveitem seus resíduos das impressoras 3D ou mesmo dêem vida nova a objetos de plástico, a tecnologia assume uma nova função – em vez de estimular o consumo, torna-se uma indústria impulsionada pela criação. “Queremos que toda tecnologia seja o mais sustentável possível”.
Oosterman, Kay e Joyce esperam que a ProtoCycler atraia o interesse de escolas, por exemplo, onde alunos poderão fazer testes e inúmeras tentativas de impressões reutilizando os mesmos filamentos plásticos inúmeras vezes. E sem gerar resíduos para o meio ambiente.
No início do ano, a ReDeTec conseguiu US$ 100 mil para viabilizar a produção da máquina no site de crowdfunding Indiegogo. O preço da ProtoCycler ainda é um pouco alto. Está sendo vendida por US$ 699. Mas os jovens da universidade canadense garantem que o investimento vale a pena.
A máquina produz cerca de 3 metros de filamento por minuto e de qualquer cor desejada – basta colocar o plástico a ser reciclado do tom que o usuário deseja.
*Por Susana Camargo
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*Fonte: superinteressante
Toda raiva vem de uma dor… qual é a sua?
Toda vez que algo nos incomoda precisamos perguntar: “por que isso me afeta tanto”?
Toda vez que alguém nos causa desconforto devemos perguntar: “que parte de mim se assemelha tanto a essa pessoa que eu não suporto ver”?
A vida é ressonância… é energia… é ação e reação… é atração!
Quantas vezes julgamos pessoas e atitudes e agimos da mesma forma?
Quantas vezes somos agressivos para nos defender de sentimentos que não sabemos trabalhar.
Quantas vezes agimos, repetindo padrões de pais, mães, tios ou avós que nós mesmos condenamos?
Quantas vezes desejamos fazer diferente, ser diferente mas simplesmente não conseguimos?
Quantas crenças limitantes nos impedem de ressignificar nossa vida diária?
Quantas vezes nos sentimos presos a padrões de comportamento que desejamos muito mudar?
Sabe a velha história dos lobos?
Cada um de nós carrega dentro de si 2 lobos.
Um é amoroso, generoso e gentil… O outro é raivoso, inconsequente e egoísta.
Todos carregamos ambos dentro de nós… somos assim.
Qual lobo será seu guia?
A resposta é: Aquele que você verdadeiramente alimentar!!!
Quando reconhecemos nossos 2 lobos passamos a nos aceitar. Somos bons, ruins, solidários, egoístas.
Somos o melhor e o pior.
Somos gente, demasiadamente humanos.
Mas quando reconhecemos nossa dor já estamos diante da nossa cura interior!
E você? Enxerga a sua dor?
*Por Roberta França
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*Fonte: seuamigoguru