Música inédita do Stone Temple Pilots e em breve um álbum acústico da banda – “perdida”.
Música inédita do Stone Temple Pilots e em breve um álbum acústico da banda – “perdida”.
Cada vez mais intolerantes, as pessoas parecem precisar revestir seus discursos de agressividade, para que pareçam convincentes.
Uma das maiores dificuldades comunicativas diz respeito à capacidade de expor pontos de vista sem exagerar no tom impositivo ou mesmo agressivo com que se defendem argumentos, mesmo os mais incoerentes. Cada vez mais intolerantes, as pessoas parecem precisar revestir seus discursos de agressividade, para que pareçam convincentes.
Com o advento da Internet, todos possuímos espaços virtuais onde podemos nos expressar, expondo nossos pontos de vista sobre assuntos vários. Ilusoriamente protegidos pela distância que a tela fria traz, muitas vezes excedemos no radicalismo com que pontuamos nossos comentários, sem levar em conta a maneira como aquelas palavras atingirão o outro.
A frieza do cotidiano e a concorrência de mercado acabam por contaminar nocivamente os relacionamentos humanos, que se tornam cada vez menos afetivos, tão robóticos quanto as máquinas de café que nos entopem os sentidos. Importamo-nos quase nada com os sentimentos alheios, com a historia de vida alheia, com a necessidade de entender as razões que não são nossas, pois queremos a todo custo extravasar tudo isso que se acumula dentro de nós em meio à velocidade estressante de nossas vidas.
Nesse contexto, quando expomos aquilo que pensamos sobre determinado assunto, principalmente relacionados à política e/ou à religião, acabamos sendo vítimas de contra-ataques violentos que não rebatem o que expusemos, mas tão somente tentam neutralizar nossa verdade com destemperos emocionais isentos de criticidade. Aceitável seria, entretanto, uma contra-argumentação pautada por reflexões plausíveis, o que não ocorre, em grande parte dos casos.
O fato é que poucos estão dispostos a se abrir ao que o outro tem a oferecer, a dizer, a mostrar, a trazer de diferente para suas vidas, porque é trabalhoso refletir sobre idéias já postas e cristalizadas dentro de nós, ao passo que manter intacto aquilo que carregamos há tempos é cômodo e tranquilo. E quem não quer não muda, não recebe o novo, somente dá em troca o pouco que tem e, pior, muitas vezes de forma deselegante e depreciativa.
Portanto, é necessário que aprendamos a nos expressar e a debater nossas ideias com quem realmente estiver pronto para trocar conhecimentos, com quem possui uma postura receptiva para com o novo e que não se importa com a quebra de certezas. Não percamos nosso precioso tempo com quem só ouve o que quer e da forma que lhe convém, diminuindo-nos por conta da diversidade de opiniões. Esses definitivamente não merecem nem mesmo nossa presença.
*Por Marcel Camargo
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*Fonte: caminhoseu
Consumir azeite de oliva extra virgem pode evitar a evolução de várias formas de demência. Foi o que descobriram pesquisadores da Temple University, dos Estados Unidos. O estudo deles foi publicado no periódico científico Aging Cell.
Os cientistas chegaram à conclusão depois que criaram uma dieta especial com azeite de oliva e a deram para camundongos adultos, de idades que correspondem à de humanos de 30 a 40 anos.
Seis meses depois, os roedores apresentaram 60% menos chance de desenvolverem taupatias, que são doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e o Mal de Parkinson.
Em comparação com os ratos que não receberam a dieta, os animais que consumiram o azeite se saíram melhor em testes de aprendizado e memória.
Os especialistas analisaram o tecido cerebral deles e viram que aqueles que consumiram o produto tinham melhor funcionamento do cérebro.
Motivo
O benefício neurológico ocorria porque havia uma conexão mais eficiente nas regiões onde passam os impulsos nervosos, conhecidas como sinapses.
Os cientistas acreditam que a maior eficiência das sinapses ocorreu devido ao aumento do nível de uma proteína, chamada de complexin-1.
Domenico Praticò, diretor do Centro de Alzheimer da Temple University, disse que os motivos do benefício do azeite ainda não são compreendidos por completo.
O novo estudo pode ajudar a entender melhor essa relação.
“A percepção de que o azeite de oliva extra virgem pode proteger o cérebro contra diferentes formas de demência nos dá a chance de aprender sobre os mecanismos por meio dos quais ele sustenta a saúde cerebral”, ele afirmou.
O próximo passo da pesquisa será alimentar ratos idosos com o azeite de oliva para verificar se, assim como nos roedores adultos, a dieta rica no alimento também pode diminuir as chances do desenvolvimento de demências.
Com informações da Galileu
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*Fonte: sonoticiaboa