7 coisas que você não sabia sobre Buda

Muitos conhecem Buda por suas mensagens que trazem a verdade, a paz, humanidade e igualdade aos povos. Com seus ensinamentos, encontramos as ferramentas para conduzirmos nossas vidas de forma pacífica e feliz. Para iluminar nossas mentes e almas, em busca de elevarmos nosso espírito.

Seu verdadeiro nome é Siddhartha Gautama. Em muitas lendas, é o príncipe de um pequeno reino aos pés do Himalaia, que deixa sua família em busca de respostas que acabam guiando-o por uma jornada espiritual poderosa. Além de fundar um movimento religioso que sobrevive até os dias atuais. Hoje, preparamos uma lista incrível sobre alguns fatos que você provavelmente não conhecia sobre Buda. Confira!

1 – Não era um líder religioso

Provavelmente, você nunca encontrará em nenhum lugar uma alegação do “fundador” do budismo de que este estaria fundando uma religião. Não há registros históricos confiáveis onde Buda se considerava um líder religioso ou em que ele estava lançando as bases para um novo movimento.

O mais correto é dizer que Buda oferecia um caminho alternativo por rejeitar as formas tradicionais religiosas da cultura hindu. Somente depois de sua morte é que, a até então seita, se transformou em um movimento religioso.

2 – Não era um príncipe

Não há bases históricas para creditar que, de fato, Buda era um príncipe, apesar de muitas lendas retratá-lo como tal. Acredita-se que seu pai, na verdade, fosse uma espécie de líder regional da organização social em que vivia Buda, e que se assemelhava a um sistema republicano em oposição à monarquia. Sua família era muito importante dentro desse sistema político.

3 – Poucos membros

Com base em registros históricos e arqueológicos, no começo da seita “fundada”, por Buda não havia muitos seguidores. Mesmo após sua morte, tal movimento ainda era pequeno na Índia. Somente no terceiro século a.C. é que as coisas mudaram. Ashoka transformou o budismo em um religião na Índia.

Foi criado um clima social e político de aceitação das ideias budistas. No entanto, entre a morte de Buda e o tempo de Ashoka, as evidências arqueológicas, inscrições e documentos são escassos.

4 – Buda não é um deus

Inúmeras figuras religiosas acabaram sendo elevadas ou até mesmo se afirmaram deuses, manifestações divinas ou profetas. Mas Buda nunca fez isso. Ele nunca se intitulou nem ao menos profeta. Ele simplesmente era um homem convicto de que o conhecimento e o esforço pessoal, não a devoção a deuses, eram os verdadeiros meios para a salvação.

5 – Ele não era vegetariano

A imagem de um Buda vegetariano é uma das reivindicações sobre sua vida sem suporte histórico. Nem mesmo as primeiras fontes budistas mencionam que Buda seria vegetariano. Na verdade, há muitos relatos descrevendo Buda comendo carne e até aconselhando o uso de caldos de carne para a cura de doenças. Relatos afirmam que a última refeição de Buda teria sido um javali.

6 – Prévias reencarnações

No início, muitas tradições religiosas “competiam” com o budismo, tentando apoiar sua autoridade na alegação de que haviam se originado há mais tempo. Para reivindicar um nível de credibilidade, os primeiros budistas criaram várias obras literárias sobre os “budas do passado”.

Tais obras buscavam enfatizar que os ensinamentos de Buda eram uma verdade atemporal. Curiosamente, o enredo dessas histórias são quase idênticos. Tendo todos os budas o mesmo nascimento, renúncia, momento de iluminação e a morte após comer carne .

7 – Buda divindade

Muitos círculos hinduístas consideram Buda uma divindade. Umas das múltiplas manifestações do deus Vishnu. E isso soa como uma grande ironia para uma pessoa que baseou seus ensinamentos na unicidade da humanidade e na igualdade entre as pessoas. Outra ironia, entretanto, é que ao elevar Buda a uma escala divina, sua imagem não se torna mais poderosa. No hinduísmo, repleto de divindades, Buda ser um deus o torna comum. Apenas mais um entre milhares.

*Por Jesus Galvão

 

 

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*Fonte: fatosdesconhecidos

Cientistas criam filme plástico flexível que repele todas as formas de bactérias

Bactérias nocivas podem criar todo tipo de situações desconfortáveis e perigosas. No entanto, uma equipe de cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, criou um revestimento antiaderente repelente que pode manter essas bactérias afastadas.

Apresentado na forma de um invólucro plástico flexível, impede a transferência de bactérias resistentes a antibióticos de superfícies e pessoas.

Isso será especialmente útil em hospitais, mas também pode ser usado em cozinhas em residências.

Como funciona o envoltório?

Inspirando-se na própria natureza, os cientistas tomaram a folha de lótus repelente de água como exemplo para o seu envoltório plástico. Sua superfície funciona através de uma mistura de engenharia de superfície em escala nanométrica e química.

A maneira como uma folha de lótus repele líquidos é através de sua superfície enrugada, que exclui todas as partículas externas. Por exemplo, se água ou sangue cair na superfície, ela simplesmente ricocheteia. Seria o mesmo para as bactérias do plástico recriado.

Além disso, os cientistas adicionaram produtos químicos à camada superficial que melhoram ainda mais suas propriedades repelentes de bactérias. O resultado final? Um material flexível, durável e barato que impede a propagação prejudicial de bactérias.

O material pode ser comparado a um invólucro plástico, “que pode ser aplicado a todo tipo de coisa”, como disse Leyla Soleyman, engenheira chefe e pesquisadora do estudo.

O invólucro plástico pode ser encolhido em maçanetas, trilhos, suportes para soro e outras superfícies amigáveis às bactérias. Além disso, pode ser usado para embalagens de alimentos, impedindo a transferência de bactérias nocivas, como Escherichia Coli e Salmonella, de frango cru.

O co-autor do estudo, Tohid Didar, disse: “Podemos ver essa tecnologia sendo usada em todos os tipos de ambientes institucionais e domésticos. Como o mundo enfrenta a crise de resistência antimicrobiana, esperamos que ela se torne uma parte importante do caixa de ferramentas antibacteriana”.

Tudo o que resta aos pesquisadores agora é encontrar um parceiro comercial para desenvolver aplicativos comerciais para o envoltório.

*Por: Ademilson Ramos

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*Fonte: engenhariae