Luke Kuechly anuncia aposentadoria da NFL

Eu curto muito futebol americano e a NFL e sim, fiquei surpreso com essa decisão do Luke Kuechly, aliás, um dos meus linebackers favoritos de toda a liga. Era incrível de vê-lo jogando com força, garra e tamanha determinação. Um atleta sensacional. Inclusive tenho a jersey dele apesar de ser torcedor de outro time.
Assim como a recente aposentadoria de Andrew Luke, essa também me deixou um pouco triste – agora não vou mais vê-los mais em campo, vai deixar saudades, eram jogadores diferenciados. Mas a vida segue, o jogo segue.

Seja feita a sua vontade Luke! Boa aposentadoria.
Grato por todos os incríveis momentos seus em jogos que tive oportunidade de assistir. Valeu!

Banjomanbold

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*Abaixo uma matéria do site: theplayoffs

Uma notícia pegou a NFL de surpresa foi a de que o linebacker Luke Kuechly anunciou sua aposentadoria da liga após oito temporadas pelo Carolina Panthers, onde se tornou um dos principais nomes da equipe. O jogador tem apenas 28 anos de idade, mas os diversos problemas de concussão foram determinantes na decisão.

A decisão de Kuechly foi divulgada no Twitter dos Panthers. A franquia postou um vídeo com pouco mais de três minutos, em que o linebacker explicava os motivos de tomar essa decisão em sua carreira. Os torcedores do time usaram o tweet para agradecer ao jogador e pedir a aposentadoria de sua camisa.

“Acho que agora é a chance certa de seguir em frente”, disse o camisa 59. “Fico triste porque eu amo jogar esse jogo, desde que eu era criança. É a minha coisa favorita no mundo. As memórias que tenho deste lugar e desta organização e de estar em campo com essas caras – elas nunca vão embora”.

O currículo de Kuechly é daqueles de dar inveja. Em oito temporadas, ele foi eleito para sete Pro Bowls, teve sete seleções do AP All-Pro com cinco no primeiro time, o prêmio de Jogador Defensivo do Ano (2013) e o prêmio de Rookie Defensivo do Ano da NFL (2012).

Além disso, o jogador termina sua carreira com 1.092 tackles, o máximo registrado na NFL desde que ele entrou na liga. Suas 18 interceptações são o maior número entres linebackers desde 2012 e o terceiro na história da franquia. Seus 75 tackles for loss estão empatados em quinto lugar entre os linebackers nesse período.

“No meu coração, eu sei que é a coisa certa a fazer… Só há uma maneira de jogar este jogo desde pequeno – jogar rápido, jogar físico e jogar forte. E, neste momento, não sei se sou capaz para fazer mais isso.”

Com números individuais expressivos, Luke Kuechly ajudou o Carolina Panthers a conquistar a NFC South durante três anos (2013, 14 e 15), além de uma aparição no Super Bowl 50, no qual o time acabou derrotado pelo Denver Broncos.

“Embora eu deseje poder tê-lo por muitos anos, ele fez tudo da maneira certa e respeitamos a decisão que ele tomou”, disse David Tepper, dono dos Panthers. “Luke é um jogador único em uma geração e alguém que queremos que todos os membros desta organização imitem.”

Com certeza ele deixou um legado para sua franquia e para todos na NFL, sendo um espelho para todos os jogadores da liga, de modo geral. Obrigado por tudo, Luke Kuechly.

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*Fonte: theplayoffs

A gente não faz amigos, reconhece-os

Título Original: “All star azul: um hino à amizade”

Todos os anos, chegando próximo ao meu aniversário, me dou algo significativo de presente. Algo que não entra na categoria de utilidades e necessidades, mas que carrega certa poesia e algo nas entrelinhas que só as almas mais sensíveis reconhecerão. Pode ser um pingente, uma seleção de músicas ou um livro.

Esse ano me dei de presente um All star azul.

O All star azul fala de uma amizade. Uma grande amizade. E eu desejo que meu All star azul represente isso dentro de mim. Os amigos que tive e com quem construí uma história. Uma história que, mesmo que tenha ficado lá atrás, como a de Nando Reis e Cássia Eller, ainda é uma história que eu gosto de lembrar.

Tenho diversas lembranças memoráveis dos meus amigos, principalmente aqueles de uma época importante da minha vida: a faculdade.

Ao assistir ao episódio “Por trás da canção” sobre a música All Star azul, em que Nando conta a história da letra e a relação que ele tinha com Cássia, algo muito delicado e doce ressurgiu dentro de mim. A lembrança desses meus amigos, as cartas escritas à mão que trocávamos nas férias e a simplicidade de um all star azul.

Acho que é isso. As melhores amizades são aquelas marcadas pela simplicidade, e até, arrisco dizer, pelas dificuldades. São aquelas que foram construídas num tempo em que vivíamos duros, contando os trocadinhos na carteira, ao passo que tínhamos energia de sobra para varar noites em claro e contrariar o manual da saúde perfeita indo comer pastel na feira após o raiar do sol. Os melhores amigos são aqueles que compartilharam conosco suas dúvidas e sonhos, e com quem dividimos nossas primeiras fossas, ressacas e paixões. São aqueles que testemunharam nossos primeiros enganos, nossa necessidade de crescer a qualquer custo, nossa coragem de desafiar as leis da física, da vida e do tempo.

No documentário “Por trás da canção”, os convidados contam sobre a relação de Nando e Cássia, e entre os depoimentos, ouvimos frases como: “havia uma identificação total”, “era um encontro de temperamentos”, “aquilo lá era uma coisa muito acima do que a maioria das pessoas está acostumada a viver”, “aquilo lá era transcendente”, e isso nos dá a dimensão exata do que uma amizade verdadeira pode ser.

“Estranho seria se eu não me apaixonasse por você…” Essa frase pode ser muito boa de ouvir de um namorado (a), parceiro (a), marido ou esposa. Mas pode ser ainda melhor vinda de uma amiga ou amigo verdadeiro, como foi o caso de Nando e Cássia. Porque evidencia uma paixão descomprometida de pele, mas com verdadeira conexão de almas.

Muitas vezes o encantamento por um amigo surge da identificação. Nos identificamos com aquele cara que diz coisas que não conseguimos verbalizar e nos sentimos maravilhados por aquela menina que assume medos semelhantes aos nossos. Dizemos que os santos batem, e a sensação é a de que finalmente o mundo faz sentido. Nando dizia: “nossa afinidade tinha a ver com uma certa esquisitice, com nossa timidez”, e percebemos que isso é real, verdadeiro e muito perfeito, pois procuramos no outro algo que nos ajude a enfrentar nossos próprios abismos e excentricidades. Nos perdoamos quando enxergamos em nossos amigos a aceitação de nossas estranhezas.

Dizem que a amizade é uma aliança contra a adversidade, e acredito nisso também. São nossos amigos os primeiros a fazer pactos silenciosos de lealdade conosco quando o ensino médio testa os limites de nossa autoconfiança; os primeiros a compartilhar conosco experiências de superação quando somos rejeitados pelo amor platônico da adolescência; os ouvintes de nossos desabafos quando a vida é mais forte que a gente; os parceiros silenciosos de nossas dores não anunciadas, mas certamente reconhecidas por eles.

Meu all star azul tem o propósito de me lembrar os amigos por quem carrego paixões. Paixões movidas a gratidão, experiências, parcerias, risadas e lágrimas. Cada vez que sair por aí com meu calçado poético, sentirei que estou abraçando cada um dos meus amigos e carregando uma parte de nossa história em minhas andanças. No fundo imagino que eles gostariam de andar comigo, pois a lembrança de nossas afinidades me assegura nossas mãos dadas pelo caminho e, mais ainda, a certeza de que, como dizia Vinícius de Moraes: “a gente não faz amigos, reconhece-os”…

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*Fonte: agrandeartedeserfliz

Falar sozinho é uma coisa que somente pessoas inteligentes fazem, aponta pesquisa

Sempre nos questionamos quando vemos alguém falando sozinho. Pensar em voz alta para muitos é loucura e, no mínimo vão rir ou achar que a pessoas usou algum tipo de entorpecente. Mas na verdade, não é nada disso, falar sozinho pode ser característica de alguém muito mais interessante.

Estudos:

Isso é comprovado cientificamente, quando um novo estudo concluiu que falar em voz alta é um atributo que marca as características de pessoas inteligentes. Os estudo feito pelo especialista Daniel Swigley e Gary Lupyan do “Quarterly Journal of Experimental Psychology”, no qual 20 participantes foram solicitados a entrar no supermercado e procurar pães e maçãs. Na análise os estudiosos perceberam que as pessoas que estavam sempre repetindo o nome dos produtos com voz alta, chegaram bem mais aceleradamente ao seu objetivo.

Como acontece?

De acordo com as observações dos estudiosos, isso significa que quando as pessoas pensam em voz alta, ao mesmo tempo auxiliam a memória a funcionar mais rápido, e dessa forma facilita o entendimento concreto das coisas que aprendem. Porém, isso acontece somente quando já sabem do que querem, de modo que o objeto já seja algo conhecido. Isso acontece porque o cérebro ao ver o objeto ativa o cérebro e ambos auxiliam a encontrar o que procuramos, por outro lado se não sabemos o que temos que encontrar, e falamos em voz alta, a tendência é nos confundirmos cada vez mais.

Reforço da memória:

Nesse sentido, as pessoas adultas tendem a aprender como um recém nascido ou uma criança quando pensam alto. Os estudiosos enfatizam que tal atitude auxilia na organização e sossega os nervos. Por essa razão, você pode ser seu próprio terapeuta tanto que você converse consigo mesmo e ajude seu cérebro na resolução de seus problemas.

Conversar consigo mesmo ainda pode lhe ajudar a alcançar seus objetivos, isso ocorre porque quando você manda a mensagem em seu cérebro, dominado seus sentimentos e suas distrações , isso pode lhe auxiliar e botar as coisas que anseia, e assim automaticamente pode conseguir alcançar mais rápido.

*Por Rejane Regio

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*Fonte: cantinholivre