Terry Jones, fundador do lendário Monty Python, morre aos 77 anos

Outro dia de uma triste notícia. Agora foi a vez do falecimento de Terry Jones, um dos mentores do grupo Monty Python. Tá e daí!?

É que esse grupo simplesmente ajudou a moldar muito do meu conceito de humor sarcástico, bizonho, sacana e ao mesmo tempo inteligente. Sou fan desses caras assim como muitos de meus amigos (da minha geração). Passamos horas e horas dando risadas, por vezes repetindo cenas e diálogos de seus vários filmes. Bons e divertidos momentos da vida. Só lamento que as novas gerações nem saibam de sua existênca (bem, azar deles…rsrsrsrsr).

Descanse em paz Terry Jones!

E muito obrigado por cada momento de risada ou de que me fizeram pensar sobre as tais grandes ironias da vida. Nada como o humor para nos mostrar a triste face da realidade.

sandoval

 

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>> MATÉRIA da Rolling Stone:

Terry Jones, ator, roteirista, diretor e um dos fundadores do lendário grupo britânico de comédia Monty Python, morreu aos 77 anos na tarde da última terça, 21. A informação foi confirmada pelo assessor dele na manhã desta quarta, 22.

A família divulgou um comunicado, no qual escreveu: “Estamos profundamente tristes em anunciar a morte de nosso amado marido e pai, Terry Jones”, e contou que nos momentos finais, ele estava ao lado da esposa Anna Soderstrom.

O texto também explicou que Jones morreu “após uma batalha extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada, contra uma forma rara de demência”.

Em 2016, ele já havia revelado publicamente ter sido diagnosticado com demência frontotemporal.

Como cineasta, Jones foi responsável pela direção de três dos filmes mais aclamados do Monty Python: Em Busca do Cálice Sagrado (1975), A Vida de Brian (1980) e O Sentido da Vida(1983).

Nascido em 1942 em Colwyn Bay, no País de Gales, Terry Jones mudou para a Inglaterra ainda criança, onde cresceu em Surrey, condado localizado no sudeste do país. E foi enquanto cursava Literatura Inglesa na aclamada universidade de Oxford que ele conheceu Michael Palin, com quem viria a fundar o Monty Python.

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*Fonte: rollingstone

A Juventude sedentária : 80% dos adolescentes no mundo inteiro não praticam atividades físicas

Espantosamente, 80% dos estudantes jovens no planeta não praticam nenhum tipo de atividade física, por motivos que todos já sabem, o uso excessivo em aparelhos tecnológicos. Que enfatiza o termo de jovens sedentários.

O aviso preocupante foi divulgado pela ONU, que anunciou que das causas categóricas que causam estagnação nos adolescentes e a necessidade de ter o celular sempre na mão.

A divulgação fornecida pela ONU tem relação com a pesquisa elaborada por estudiosos pesquisadores da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde eles esclareceram dados de que 80% dos estudantes adolescentes do planeta não têm interesses em praticar atividade física, nem sequer por 1 dia e, no relatório, 85% são adolescentes do sexo feminino e 78% que envolvem jovens do sexo masculino.

Dados do estudo

As análises foram divulgadas na revista The Lancet Child & Adolescent Health que se fundamentou em relatos, onde foram analisados 6 milhões de estudantes de 11 a 17 anos, abrangendo todos os 146 países avaliados, nos anos de 2001 e 2016, sendo que as meninas jovens são as que menos têm interesse do que os meninos, exceto em Tonga, Samoa, Afeganistão e Zâmbia.

De acordo com o resultado das análises, 97% das jovens femininas do sul-coreanas e 93% dos garotos filipinos, demostraram baixos níveis em práticas de exercícios físicos, constatando que são os jovens menos ativos do planeta todo.

Recomendação da OMS

Em termos gerais, uma hora de atividades diárias representa muitos benefícios à saúde, de acordo com estudos realizadas em colaboração com a pesquisadora Leanne Riley, do seção de prevenção de doenças não transmissíveis da OMS.

Com base na análise de Leanne Riley, não precisa se utilizar de atividades intensas ou possantes, para isso, somente é necessário correr, caminhar, pedalar de bicicleta ou “apenas buscar ser mais ativo” essas atitudes podem fazer diferenças para a saúde de maneira geral.

Com base em dados da OMS, não praticar exercícios permite que as pessoas fiquem vulneráveis a uma série de doenças, podemos citar como exemplo : Diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e qualidades de cânceres- de mama e o de cólon.

Pesquisa entre jovens brasileiros em relação a atividade física?

De acordo com os dados coletados no Brasil indicam que os adolescentes em geral não exercem atividades de nenhum tipo. Veja esses dados abaixo:

Meninos (2001): 80,1% – (2016): 78,0%
Meninas (2001): 89,1% – (2016): 89,4%
Geral (2001): 84,6% – (2016): 83,6%

Devido o número preocupante, no mundo e no Brasil . recomendamos que você pense em uma atividade: mova-se , o sedentarismo é uma condição prejudicial. Se você é jovem, adulto ou idoso , nunca deixe seu corpo parado. Sua saúde agradece.

*Por Rejane Regio

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*Fonte: cantinholivre

Três anos após descarte, sacola biodegradável permanece quase intacta

As sacolinhas biodegradáveis surgiram como alternativa às sacolas plásticas convencionais. No entanto, um estudo conduzido na Universidade de Plymouth, na Inglaterra, levanta dúvidas sobre a solução. Uma sacolinha biodegradável, três anos depois de ser descartada no ambiente natural, pode transportar produtos em sua máxima capacidade -, o que mostra a resistência das propriedades do material.

Os pesquisadores examinaram a degradação de cinco sacos plásticos amplamente disponíveis no Reino Unido: duas sacolas oxibiodegradáveis, uma sacola biodegradável, uma sacola compostável e um polietileno de alta densidade, ou seja, uma sacola plástica convencional. Eles foram então deixados expostos ao ar, solo e mar, ambientes em que, potencialmente, podem ser encontrados quando descartados como lixo.

As sacolas foram monitoradas em intervalos regulares, analisando até as mudanças mais sutis na resistência à textura da superfície e estrutura química.

Resultados

Pesquisadores de Pesquisa de Lixo Marinho da universidade afirmam que o estudo provoca uma série de questões. O saco compostável, por exemplo, desapareceu completamente no ambiente marinho dentro de três meses, mas, apesar de mostrar alguns sinais de deterioração, ainda estava presente no solo após 27 meses.

 

 

 

 

 

 

Já as formulações plásticas biodegradáveis, oxi-biodegradáveis ​​e convencionais mantiveram sua funcionalidade mesmo após três anos no solo ou no ambiente marinho. Elas ainda eram capazes de transportar uma caixa de cereais, massas, biscoitos, latas de refrigerante, bananas e laranjas.

“Esta pesquisa levanta uma série de questões sobre o que o público pode esperar quando vê algo rotulado como biodegradável. Nós demonstramos aqui que os materiais testados não apresentaram nenhuma vantagem consistente, confiável e relevante no contexto do lixo marinho. Preocupa-me que estes novos materiais também apresentem desafios na reciclagem”, afirmou o professor Richard Thompson, que é chefe da Unidade Internacional de Investigação de Lixo Marinho.

À National Geographic, Thompson afirmou que não é contra as sacolas biodegradáveis, mas que “considera importante que a sacola certa seja compatível com a situação”. Isso porque as sacolas são projetadas para se degradarem em condições específicas. “Descartar um produto no ambiente ainda é lixo, compostável ou de outra forma. Enterrar não é compostagem. Materiais compostáveis ​​podem compostar com cinco condições principais – micróbios, oxigênio, umidade, calor e tempo””, afirmou o porta-voz da empresa Vegware, que fabrica as sacolas compostáveis ​​usadas no estudo.

“Depois de três anos, fiquei realmente impressionada com o fato de que qualquer uma das sacolas ainda pudesse ser usada. Inclusive para uma sacola biodegradável, era possível. O mais surpreendente. Quando você vê algo rotulado dessa forma, eu acho que você automaticamente assume que ela irá degradar mais rapidamente do que os sacos convencionais. Mas, depois de três anos, pelo menos, nossa pesquisa mostra que pode não ser o caso”, disse a pesquisadora Imogen Napper, que liderou o estudo como parte de seu PhD.

*Por Marcia Sousa

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*Fonte: ciclovivo