Dia: 4 de fevereiro, 2020
Filme que conta a história do Kiss deve ser lançado em 2021
Em entrevista do jornalista Mitch Lafon, o manager do Kiss, Don McGhee, revelou que a cinebiografia que contará a história da banda já tem o produtor definido e deve chegar aos cinemas em 2021.
Nas palavras de McGhee: “O filme será sobre a formação do Kiss e como tudo aconteceu. Posso dizer que o produtor será Mark Canton (300, Fuga Implacável, O Ritual). Ele é um ótimo produtor e um cara realmente muito bom. Esperamos que na próxima semana tenhamos uma empresa por trás, e começaremos a finalizar o roteiro. O objetivo é ter o filme finalizado em julho de 2021. Se o cronograma der certo, a estreia coincidirá com o último show do Kiss, que acontecerá em 17 de julho de 2021 em Nova York”.
Mais informações sobre o filme, atores que farão os músicos e o diretor da película ainda não foram revelados.
A End of the Road Tour tem seis shows marcados para o Brasil em 2020 nas cidades de Porto Alegre (12/05), Curitiba (14/05), São Paulo (16/05), Ribeirão Preto (17/05), Uberlândia (19/05) e Brasília (21/05).
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*Fonte: collectorsroom
Google cria inteligência artificial que prevê o tempo quase instantaneamente
Rede neural do Google consegue gerar previsões de curto prazo precisas em apenas 10 minutos, enquanto sistemas convencionais precisam de horas
A previsão do tempo é uma tarefa cada vez mais importante em nossas vidas. Não apenas para saber se precisamos sair de casa com um guarda-chuva ou um agasalho, mas para saber se plantações receberão chuva suficiente, por exemplo. É algo que pode afetar economias inteiras e que tem se tornado cada vez mais complexo com as mudanças climáticas. Diante disso, o Google diz ter desenvolvido novas técnicas de inteligência artificial que podem revolucionar a forma como prevemos o tempo.
Segundo a pesquisa divulgada no blog do Google, a nova técnica oferece duas vantagens importantes sobre os sistemas que são utilizados atualmente. O primeiro ganho está em velocidade. De acordo com a companhia, a tecnologia usada atualmente leva entre uma e três horas para produzir uma previsão. Esse tempo inclui a coleta dos dados e o seu processamento. Na prática, isso significa que não há como prever mudanças no tempo em um futuro muito próximo.
No entanto, a tecnologia do Google consegue produzir um resultado muito mais rápido: em apenas 10 minutos ela consegue produzir resultados, isso incluindo o tempo de coletar dados dos sensores e analisá-los por meio de sua rede neural. Essa capacidade de processamento quase instantâneo permite prever se o tempo vai mudar dentro de uma hora, por exemplo.
A segunda vantagem tem a ver com o que se chama de resolução espacial. Segundo o Google, seu modelo foi capaz de gerar previsões quebrando os Estados Unidos em quadrados de 1 quilômetro, enquanto os sistemas convencionais limitam esses quadrados a 5 quilômetros. Isso significa que cada área recebe uma previsão mais adequada às suas condições temporais.
Para chegar a esse ponto, os pesquisadores do Google treinaram sua inteligência artificial utilizando dados de radares coletados entre 2017 e 2019 nos Estados Unidos pela Administração Atmosférica e Oceânica Nacional do país. A partir daí, a máquina se tornou capaz de deduzir mudanças no tempo a partir de imagens, sem depender tanto de cálculos físicos. Na prática, significa que ela vê as imagens de satélite e, com base em tudo que aprendeu com a análise de dados, consegue inferir o que vai acontecer na sequência.
O modelo do Google se mostrou preciso o suficiente para superar ou igualar pelo menos três outras técnicas utilizando o mesmo banco de dados. No entanto, a companhia admite que, quando o objetivo é prever o tempo com antecedência de mais de seis horas, os resultados não foram tão bons.
Isso não significa que o trabalho do Google não seja bom, mas que seu projeto tem eficácia dentro de um cenário definido de curto prazo. Para prever como estará o tempo dentro de períodos como uma semana, ou 10 dias, o sistema do Google ainda é superado pelos modelos convencionais, o que não impede que cada tecnologia seja usada dentro daquilo que faz melhor.
*Por Renato Santino
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*Fonte: olhardigital