As lagartixas são grandes aliadas na hora de cuidar da sua casa, preserve-as!

As lagartixas são grandes conhecidas de todos nós. Vivem pelas paredes da varanda e dentro de casa, alimentando-se de mosquitos, aranhas e outros insetos.

Muitas pessoas sentem medo ou nojo das lagartixas, e por isso acabam matando-as, mas o mais aconselhado é fazer delas nossas aliadas, porque elas podem ser de grande ajuda no cuidado com a casa!

Elas são caçadoras muito focadas e se alimentam de insetos dos quais normalmente tentamos nos livrar, moscas, baratas, aranhas e até mesmo pequenos escorpiões. Elas podem não ser muito bonitas e nem transmitir uma sensação tão agradável, mas sua presença em nossas casas pode nos ajudar bastante a reduzir presenças indesejadas.

As lagartixas comem bastante, apenas uma delas pode comer de dezenas a centenas de pequenos insetos em apenas uma noite. Geralmente ficam próximas à luz porque os insetos se acumulam nesses locais e elas podem fazer sua refeição completa por ali mesmo.

Outra coisa interessante é que as lagartixas conseguem capturar os insetos durante o voo, devido à sua velocidade.

Elas são muito parceiras e tê-las em seu lar pode poupar-lhe o trabalho de gastar com venenos e inseticidas. Uma solução natural contra os insetos e produtos químicos que podem fazer mal para a saúde de sua família.

Ah, mas e as doenças que ela pode transmitir? Você deve estar se perguntando. Mais uma boa notícia: as lagartixas não são perigosas para nós! Além de não possuírem nenhum tipo de veneno, também não são portadoras de doenças, embora seja prudente lavar as mãos, se por caso encostar nelas, visto que andam por muitos lugares.

Como são naturalmente sozinhas, elas não vão fazer questão de proximidade. Vai ser um relacionamento à distância e que beneficiará ambos os lados!
Salve as lagartixas e ainda deixe sua casa livre dos insetos incômodos. Pense nisso da próxima vez que uma lagartixa aparecer em sua parede!

*Por Luiza Fletcher

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*Fonte: osegredo

Conceitos muito importantes para os dias de hoje…

Atualmente, muito se fala em resiliência. Esta palavra exprime uma característica pessoal que está sendo cada vez mais requisitada a nós nos dias de hoje e, principalmente nos tempos que já estão próximos… Vamos conversar um pouco sobre isto?

Tudo tem a ver com a disrupção que estamos vivendo, a tecnológica e suas consequências no nosso dia a dia. Já conversamos sobre isto neste espaço, mas vamos recordar um pouco: nossa evolução, como seres humanos, é lenta, sempre foi, comportando-se de modo linear; mas com o advento das novas tecnologias, que evoluem de modo exponencial (cada vez mais rapidamente…), podemos ficar meio perdidos. Pois é: esta diferença entre a velocidade atual da evolução das coisas e as consequentes mudanças das condições de nosso entorno e a possibilidade de convivermos com ela é a disrupção…

E então onde está o problema? Aí podemos examinar outros conceitos de importância nesta discussão: a adaptação e a estagnação.

Adaptação, segundo o dicionário (1), é a “integração de uma pessoa ao ambiente onde se encontra”. Ou ”adaptação ao meio, ação modificadora dos fatores externos sobre o comportamento e a estrutura dos organismos vivos”. Aliás, algo que sempre ocorreu…

Já estagnação, conforme o mesmo dicionário, é algo “que não flui nem se movimenta”, ou, em sentido figurado, algo que “não progride ou evolui; ausência completa de atividade ou movimento; paralisação”. Algo extremamente perigoso, como atitude, nos dias de hoje…

Então, se consideramos estes dois conceitos, no sentido de encarar o problema da disrupção, aparecem duas possibilidades: ou estagnamos, ou procuramos nos adaptar. Se estagnarmos, poderemos estar perdendo algo muito bom, que são as benesses que toda a tecnologia moderna está nos oferecendo, e até poderemos chegar a um ponto em que não estaremos mais entendendo o mundo em que vivemos – uma espécie de alienação… Mas se procurarmos nos adaptar, poderemos gozar de tudo o que nos está sendo oferecido, e aproveitar o que este mundo novo põe à nossa disposição.

Mas aí, temos que estar no comando, e pensar no que realmente queremos fazer com as novas tecnologias, ou no que elas poderão nos ajudar. A tecnologia em si é neutra – é como uma afiada faca de cozinha: pode cortar um delicioso churrasco, compartilhado com nossos amigos, ou pode matar: depende da intenção de quem a empunha… Vejamos as redes sociais, como exemplo: ou as utilizamos bem, ou elas se tornam um problema, que nem vou comentar, pois isto já é fato já bem conhecido de todos.

Aí quero chegar a um ponto que também me parece bem importante: neste novo mundo temos que desenvolver resiliência, que, do dicionário, é, dentre outras definições: “Capacidade de quem se adapta às intempéries, às alterações ou aos infortúnios. Tendência natural para se recuperar ou superar com facilidade os problemas que aparecem”.

Pois é: com a rápida e inevitável evolução tecnológica que se reflete, sem dúvida alguma, na nossa vida profissional, familiar, social, e nas relações entre as pessoas, temos que aprender a “levar trancos” existenciais e a constantemente aprender muitas coisas novas. E mais: temos que nos acostumar com tudo isto, mas sem precisar mudar nossos valores tradicionais. Não é fácil, mas fundamental. Pense nisto, e haja resiliência…

*Por Mario Augusto

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*Fonte: engenhariae