Dia: 19 de fevereiro, 2020
Por quanto você venderia seus dados on-line? Este estudo calculou
Que a internet está o tempo todo sequestrando nossos dados, isso todo mundo já está careca de saber. No momento em que se aceita as políticas de cookies de alguns sites, informações como nome, idade e lugares frequentados, por exemplo, podem parar em bancos de dados de empresas.
Muitos se importam com essa exposição, enquanto outros, mais desapegados, alegam não ter nada a esconder. Para entender o valor que as pessoas atribuem aos seus dados pessoais, pesquisadores perguntaram a 15.600 voluntários de seis países (Estados Unidos, México, Brasil, Colômbia, Argentina e Alemanha) quanto eles cobrariam pelo acesso a determinadas informações – como poder de compra, biometria e localização. O estudo está disponível neste link.
As respostas surpreendem por seus valores consideravelmente baixos. Quando questionados sobre o preço de acesso a seus dados bancários, os participantes pediam US$ 8,44 (R$ 36,43) por mês, em média. E sabe os dados biométricos? Sim, a sua digital – usada para desbloquear o celular, votar, ter acesso a caixas eletrônicos etc. Eles poderiam ser compartilhados sem maiores problemas por apenas US$ 7,56 dólares (R$ 32,63 reais) mensais.
Uma simples ida ao supermercado também pode gerar dados. Eles, porém, têm valor bem abaixo das outras informações. Os entrevistados chegaram a uma média de US$ 1,82 (R$ 7,86) por mês para ceder detalhes sobre seu mercado de preferência.
A explicação para essa postura é que compartilhar dados de localização costuma trazer menos receio do que os biométricos, por exemplo. Afinal, não há como recuperar sua digital caso seja perdida. E uma vez que a pessoa dá acesso a algo que a identifica com 100% de certeza, o local onde ela costuma passear costuma parecer uma informação menos importante.
Diferenças entre idade e gênero dos participantes também apareceram. Os maiores de 45 anos cobrariam o dobro pelos dados pessoais quando comparados aos mais novos. O mesmo ocorreu com as mulheres em relação aos homens.
A pesquisa conclui que, quanto maior o valor, maior a valorização de suas informações. Já entre os países, usuários da Alemanha pareceram valorizar mais sua privacidade do que pessoas que vivem nos Estados Unidos ou América Latina.
Não foi observada nenhuma diferença quanto à renda dos participantes. Ou seja: mesmo quem nem está precisando tanto assim de dinheiro poderia abrir mão de várias informações ditas pessoais. Dito isso, quanto você cobraria para vender seus dados? Ou seu anonimato não está à venda?
*Por Carolina Fioratti
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*Fonte: superabril
Engenheiro de Som auxilia na construção de uma guitarra feita de LEGO
Um homem construiu uma guitarra microtonal com um braço colorido de LEGO. Inspirado pelo pedido de seu filho, ele pesquisou pelo YouTube para encontrar instruções sobre como proceder tal feito.
Eles então notaram algo interessante. Todas as guitarras feitas de LEGO no YouTube não tinham braço de guitarra feito de LEGO (em vez disso, eram de madeira). Ele, portanto, procurou a ajuda de um estudante de engenharia de som para criar um braço de LEGO.
Primeiro, eles projetaram e imprimiram em 3D uma placa de fretboard de LEGO. Eles o projetaram para que peças de LEGO pudessem ser facilmente inseridas.
Mas tudo isso foi apenas o começo. O restante do processo fica muito mais interessante e complexo.
Vamos dizer que é uma façanha incrível do que pode ser alcançado com os LEGOs, se você se dedicar a isso. Então, o que você está esperando? Assista ao vídeo agora.
*Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engenhariae