Valdir Espinosa

Um dos grandes símbolos do time do Grêmio e de suas conquistas, seja como jogador, técnico ou então da Comissão Técnica, tem em sua história marcas do empenho e da dedicação de Valdir Espinosa, que lamentavelmente veio a falecer no dia de hoje.

Decanse em paz mestre Espinosa!
Como torcedor do Grêmio, só tenho a lhe agradecer.

 

 

Não espere que outra pessoa faça por você o que somente você mesmo pode e deve fazer

Acredito que a maioria das pessoas não seja muito fã desta palavra: limite. Relacionamos com limitação, barreira, contenção. Um outro enfoque está relacionado com uma visão de que, de alguma maneira, devemos exercer algum tipo de controle sobre o outro. Colocá-lo “em seu lugar”.

Convido você a ter um novo olhar sobre esta palavra, e entendê-la como… fronteiras.

Desta maneira, limites são as suas fronteiras, as demarcações do que é seu território. E o que isso tem a ver com relacionamentos? Simplesmente tudo!

Você precisa ter muita clareza de qual é o seu território, o que lhe pertence (e isso só muito autoconhecimento pode fornecer), a fim de assumir responsabilidade sobre a sua vida e fazer escolhas alinhadas com a sua essência.

A regra é bem simples: o que está dentro das suas fronteiras lhe pertence e é sua responsabilidade. O que está fora das suas fronteiras, pertence ao outro e é responsabilidade dele.

Vamos a alguns exemplos? Os seus sentimentos, as suas expectativas, os seus sonhos, as suas necessidades… são seus! Portanto, sua responsabilidade. Você deve dar conta das suas questões. Elas estão em seu território, dentro das suas fronteiras.

Não cabe ficar esperando que outra pessoa assuma responsabilidade por algo que pertence a você.

Relacionamentos saudáveis, equilibrados, com trocas dignas, são aqueles nos quais, dois adultos (isso é muito importante) entendem perfeitamente quais são os seus territórios e assumem a responsabilidade por cuidar deles.
Portanto, sua felicidade deve ser conquistada por e para você! Não espere que outra pessoa faça por você o que somente você mesmo pode e deve fazer.

Relacionamento é um encontro para melhorar a vida dos dois, não um atendimento de emergência em um pronto socorro! E, muito menos, a materialização do gênio da lâmpada, que resolverá todos os meus problemas, atendendo a 3 pedidos.

*Por Carine Caloy

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*Fonte: osegredo

Dispositivo gera eletricidade a partir do “ar”

Pesquisadores da Universidade de Massachusetts em Amherst nos Estados Unidos, desenvolveram um dispositivo chamado de “Air-gen” que pode gerar eletricidade usando basicamente nada.

A tecnologia é baseada no fenômeno natural de uma bactéria capaz de criar eletricidade com nada além da presença de ar no meio em que a mesma se encontra.

“Estamos literalmente produzindo eletricidade do nada. O Air-gen gera energia limpa 24 horas por dia, 7 dias por semana”, disse o engenheiro eletricista Jun Yao.

Geobacter sulfurreducens

A bactéria, chamada de Geobacter sulfurreducens, foi descoberta décadas atrás nas margens do rio Potomac, nos Estados Unidos. Os cientistas logo notaram que ela tinha a habilidade de produzir magnetita na ausência de oxigênio.

No entanto, mais tarde, descobriram que o organismo notável também podia produzir outras coisas, como nanofios que conduziam eletricidade.

E é graças a esses nanofios de proteínas eletricamente condutivos da G. sulfurreducens que os pesquisadores conseguiram criar seu gerador movido a ar.

Mas como funciona?

O Air-gen consiste em um filme fino de nanofios com apenas 7 micrômetros de espessura, posicionado entre dois eletrodos e exposto ao ar.

Devido à exposição ao ar, o filme é capaz de adsorver – sim, com “d”, adsorver significa a adesão de moléculas de um fluido a uma superfície sólida – vapor de água a partir da atmosfera, o que por sua vez permite que o dispositivo gere uma corrente elétrica contínua entre os dois eletrodos.

A carga é criada pela umidade atmosférica. De acordo com os pesquisadores, a manutenção do gradiente de umidade, que é fundamentalmente diferente de qualquer coisa vista em sistemas anteriores, explica a saída contínua de tensão do dispositivo de nanofios.

“Descobri que a exposição à umidade atmosférica era essencial e que os nanofios de proteínas absorviam água, produzindo um gradiente de voltagem no dispositivo”, explicou o engenheiro Yao.

Quais são suas aplicações?

Em estudos anteriores, pesquisadores geraram energia hidrovoltaica usando outros tipos de nanomateriais como por exemplo o grafeno, mas estas tentativas produziram apenas rajadas curtas de eletricidade, algo por alguns segundos.

Já o Air-gen produz uma tensão sustentada de cerca de 0,5 volts, com uma densidade de corrente de cerca de 17 microamperes por centímetro quadrado.

Não é muito, mas diversos dispositivos conectados poderiam gerar energia suficiente para carregar coisas como celulares e outros eletrônicos, necessitando de nada além de umidade ambiente – e isso até mesmo em regiões secas como por exemplo no deserto do Saara.

“O objetivo é criar sistemas em larga escala. Quando chegarmos a uma escala industrial para a produção de nanofios, espero que possamos fazer grandes sistemas que darão uma grande contribuição à produção sustentável de energia”, afirmou Yao, acrescentando que futuros esforços poderiam usar a tecnologia para alimentar casas via nanofios incorporados na pintura de paredes.

Por enquanto, uma das limitações da tecnologia é a quantidade de nanofios que a G. sulfurreducens é capaz de produzir.

Os cientistas já estão trabalhando esta questão. O microbiologista Derek Lovely, que identificou a bactéria pela primeira vez nos anos 1980, está conduzindo uma pesquisa na qual modifica geneticamente organismos como o E. coli para desempenhar a mesma tarefa mas de forma massiva.

“Transformamos o E. coli em uma fábrica de nanofios de proteínas. Com este novo processo escalável, o fornecimento de nanofios não será mais um gargalo para o desenvolvimento dessas aplicações”, afirma o microbiologista Lovley.

*Por Ademilson Ramos

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*Fonte: engenhariae