*Em tempo – a minha preferida do álbum!!!
*Aqui uma versão alternativa…
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Definitivamente, ninguém é perfeito e isso se aplica facilmente a qualquer tipo de união. Cada uma das pessoas tem uma personalidade, uma parentalidade, crenças, uma maneira de fazer as coisas, milhares de virtudes e muitos defeitos.
Uma lista enorme de coisas que gostaríamos de fazer com nosso parceiro quando chegar a hora e quando houver expectativas, geralmente há desapontamento e frustração.
Para evitar o desapontamento, devemos começar estreitando nossos requisitos, estabelecendo as expectativas apenas do que é firmemente necessário do nosso ponto de vista para estabelecer um relacionamento com outra pessoa, por exemplo: se você quer ou não ter filhos, se você é de uma religião ou outro, se você quiser viver em um país ou outro, se quiser se casar ou não, enfim, todas aquelas coisas que consideramos não poderemos concordar caso elas não correspondam ao que estamos procurando.
Depois disso, devemos nos dar a liberdade de viver um amor que nos surpreenda, dando-lhe a oportunidade de se expressar como é, onde cada um pode revelar todas as suas virtudes, mas, por sua vez, que a parte escura não represente um motivo para repensar o relacionamento.
Muitas vezes vemos como defeitos todas aquelas coisas que o parceiro faz de forma diferente da nossa, ninguém quer fazer as coisas erradas a menos que tenha um propósito específico para isso, todos nós temos algumas ferramentas e recursos e tentamos ao máximo fazer bom uso delas.
Além disso, estamos todos em um processo de aprendizado no qual seria ideal encontrar alguém que, em vez de julgar e nos limitar, seja dedicado a aceitar-nos, a nos amar pelo que somos, incluindo todas as nuances de cores.
A felicidade no casal é baseada no respeito e no amor, que está diretamente relacionado ao fato de formar um casal de verdade, onde cada um dando o melhor que pode, tem a liberdade de ser imperfeito e não por isso menos amado. . Quanto mais respeito mostramos ao nosso parceiro, aceitando, aprendendo e colaborando para um projeto comum, teremos mais chances de ter esse relacionamento que, apesar de não ser um conto de fadas, é o que nos dá bem-estar, o que nos permite ser nós mesmos. essência e derramamento o melhor que o nosso ser tem para dar.
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*Fonte: sabervivermais
Qual é a forma da Terra? Parece uma pergunta bastante básica, mas é mais complexa de responder do que você imagina.
O que consideramos como “Terra”
Para começar, precisamos definir o que queremos dizer com “a Terra”. Talvez você não considere isso com frequência, mas há uma grande parte da atmosfera que realmente faz parte do nosso planeta.
O fato de que a porção do nosso planeta acima de nós é gasosa e as coisas abaixo de nós são sólidas é apenas um acaso de nossa densidade. Se fôssemos feitos de hélio, por exemplo, estaríamos todos flutuando e raramente nos incomodando com o material sólido abaixo de nós. Além disso, todos concordam que Júpiter é um planeta massivo, embora em grande parte seja composto por gás.
Dito isto, não é fácil escolher uma extremidade satisfatória da atmosfera para definir a forma do planeta. Outra possibilidade seria usar a superfície do solo (elevação / profundidade do fundo do mar), contudo este aspecto sempre sofre alterações, quando ocorrem um deslizamento de terra ou erupção vulcânica.
A forma esférica da Terra
Dessa forma, escolhemos uma superfície mais intuitiva para explorar a forma da Terra: o nível do mar. Esta é uma boa referência, porque a água flui para que sua superfície fique “plana” em relação à direção da gravidade.
Exemplificando, o líquido em sua xícara de café não pode acumular-se de um lado, porque a gravidade o puxará para baixo até que nenhum ponto seja maior que outro. Embora isso faça as coisas parecerem planas em pequena escala, já que a força da gravidade em ambos os lados da xícara aponta quase exatamente na mesma direção, em grande escala, a superfície é curva.
O que realmente está acontecendo aqui é que a atração da Terra está produzindo uma “superfície equipotencial”, em outras palavras, uma superfície de igual potencial gravitacional. O líquido fluirá para se equiparar em todos os pontos. A superfície do mar, portanto, é uma superfície equipotencial chamada de “Geoide”: a forma nocional da Terra.
O que é a forma do geóide?
Primeiramente, é importante entendermos que é pouco provável que uma esfera matematicamente perfeita seja encontrada em todo o universo. Essa concepção é, basicamente, uma construção do intelecto humano e dificilmente se apresenta de forma exata na natureza.
Tendo isso em mente, também temos que refletir que se a Terra fosse um corpo estático e uniforme, a gravidade a puxaria para a forma de uma esfera. No entanto, o nosso planeta também está girando em seu eixo, o que significa que a força da gravidade interna é equilibrada pela força centrífuga externa, no equador. Dessa forma, a esfera ‘incha’. Já nos pólos, a força gravitacional não é desafiada, então puxa a forma nessa direção.
Sendo assim, o modelo mais exato para expressar a forma da Terra é o geoide, ou seja, um formato quase esférico, mas com deformações, causadas por diferenças em determinados pontos e acúmulo de massa de maneira irregular ao longo de seu volume total. Além disso, as diferenças de altitude e profundidade não permitem também que o planeta seja exatamente esférico.
Vale destacar ainda que, as deformações do planeta dependem da escala em que a análise será feita. Se for vista de, mas em uma posição muito aproximada, a Terra apresentará mais claramente suas altitudes e depressões, sendo possível perceber, até mesmo, que o nível das águas dos oceanos varia muito de uma região à outra. Por outro lado, se considerarmos o planeta visto de longe, essas deformações tornam-se praticamente nulas.
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*Fonte: socientifica