Quão perigosas podem ser as vespas assassinas’?

A vespa gigante asiática (Vespa mandarinia), um tipo de zangão com cinco centímetros de comprimento, chegou recentemente aos Estados Unidos. Alguns vídeos e fotos divulgados nas redes sociais têm mostrado a violência com a qual esse inseto atinge colmeias de abelhas comuns, que são decapitadas em instantes.

Em entrevista ao jornal The New York Times, a entomologista May Berenbaum, da Illionois University, cunhou o termo “beepocalypse” para definir a chegada das “vespas assassinas” à América do Norte. “Elas são inimigas juradas das abelhas. Eu diria o pior pesadelo de uma abelha. Provavelmente, o pior pesadelo de muitas pessoas também”.

Não se sabe ainda como esses predadores chegaram aos Estados Unidos, mas foi provavelmente em algumas carga vinda do exterior e, uma vez liberadas na natureza, as populações rapidamente se multiplicaram.

Face a ameaça às abelhas comuns, agências governamentais e associações de apicultores das regiões ameaçadas têm realizado ações que tentam localizar e erradicar os ninhos da espécie invasora antes que ela se estabeleça e consiga dizimar a população de abelhas, já tão ameaçadas em função de doenças, pesticidas e perda do habitat.

Ameaças das vespas assassinas

Na busca de ninhos da vespa, os cientistas alertam às populações que não tentem, de forma alguma, matar os insetos por conta própria, nem tampouco remover os ninhos. A orientação é que entrem em contato com as autoridades, visto que entre 30 e 50 pessoas morrem anualmente no Japão vítimas de múltiplas picadas da vespa gigante.

A picada da V. mandarinia é descrita como uma dor excruciante. Seu ferrão é tão comprido que pode atravessar o traje de proteção que os apicultores normalmente usam. Em entrevista à BBC News Brasil, a bióloga Jenni Cena do Departamento de Agricultura do Estado de Washington esclarece que a vespa só ataca humanos caso sejam provocadas ou se sintam ameaçadas.

A toxina liberada pelo veneno da vespa é inferior a de uma abelha comum. Porém, há que se levar em conta que a vespa é muito maior, a quantidade de veneno mais elevada e que o zangão pica várias vezes. Pessoas atacadas descrevem a experiência como sendo esfaqueadas com um alfinete de metal quente.

Porém, a maior ameça continua sendo a sobrevivência das abelhas.

*Por Jorge Marin

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*Fonte: megacurioso

Telha solar com tecnologia de filme fino chega ao Brasil

A preocupação com construções eficientes e um modo de vida sustentável está se tornando cada vez mais presente. E, neste cenário, a geração de eletricidade tem um papel de destaque – fontes sustentáveis de energia devem ser priorizadas por empresas e por famílias preocupadas com o meio ambiente e também com a economia.

Pensando em oferecer uma alternativa para a geração de energia solar residencial, a L8 Energy trouxe para o Brasil uma telha solar com a tecnologia do filme fino. Segundo a empresa, além de ser resistente, a tecnologia possui maior poder de absorção de energia, possibilitando seu uso para geração de energia solar em residências.

Telha Solar

“A Telha Solar L8 possui uma estrutura de alta resistência e por isso sua durabilidade é enorme. Ela vem com 10 anos de garantia de fábrica e a geração de energia após 25 anos é de 85% da potência nominal. Ou seja, do lado da eficiência, também temos um avanço muito significativo em tecnologia” explica Guilherme Nagamine, diretor executivo da L8 Energy.

O executivo ainda explica que o sistema de absorção é capaz de acender uma lâmpada de 30W com apenas uma unidade – cada telha 50 x 70 cm.

Outro diferencial importante é a resistência da telha. “Ela detém tecnologia de vaporização catódica à vácuo, considerada a melhor solução para a produção de filmes finos CIGS (Cobre, Índio, Gálio e Selênio). Na prática, isso torna a telha mais resistente e eficiente do que as telhas de fibrocimento adaptadas com células em silício monocristalino que existem no mercado”, garante Leandro Kuhn, CEO da L8.

Leandro afirma que a Telha Solar L8 possui grande potencial de mercado, pois reúne qualidades técnicas e design, para que as pessoas possam gerar a própria energia sem precisar alterar o projeto arquitetônico. . “O produto foi premiado como design de produto do ano no IF Gold Award 2019, o mais prestigiado evento de design do mundo”, conta o executivo.

A Telha Solar L8 é imune a sombras, com captação da luz difusa e mais eficiência na captação em locais nublados, ou com baixa luminosidade. O produto está a venda no Brasil e a unidade custa R$ 350,00.

Energia solar em instalações residenciais

Um levantamento feito pela Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, mostra que em números de sistemas fotovoltaicos instalados no Brasil, os consumidores residenciais representam a maioria com 72,6% das instalacões.

“A consciência de consumo entre as pessoas vem crescendo de forma exponencial e isso se reflete também em relação a suas casas. A telha solar, aliada ao conceito de solução integrada ao projeto, otimiza o uso do espaço do telhado, gera conforto térmico que diminui o uso de aquecedores ou ar condicionados, além de proporcionar a redução na conta de energia elétrica”, explica Nagamine.
Acessórios solares também chegam ao Brasil

Outras inovações que seguem a mesma proposta da Telha Solar L8 são os acessórios: mochilas e guarda-sóis também terão um sistema fotovoltaico. Ambos possuem a tecnologia do filme fino e a energia solar pode ser revertida para uma carga de bateria, onde a energia é armazenada e pode recarregar celulares, laptops e até caixas de música por meio de cabo USB.

*Por Natasha Olsen

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*Fonte: ciclovivo