Dia: 3 de junho, 2020
Cientistas da NASA detectam evidências de universo paralelo
Partículas estranhas observadas por um experimento na Antártica podem ser evidências de uma realidade alternativa em que as leis da física funcionam de maneira contrária
Em um cenário que parece ter saído de um filme de ficção científica, um grupo de cientistas da Nasa detectou evidências da existência de um universo paralelo, em que as regras da física são opostas às nossas.
Esse ‘mundo invertido’ foi descoberto durante um experimento realizado na Antártica.
Usando a Antena Impulsiva Transiente da Antártica (Anita), da Nasa, os especialistas tinham a intenção de detectar o constante “vento” de partículas de alta energia vindas do espaço.
O ar frio e seco do local oferecia o ambiente perfeito para que não houvessem distorções na captação desse fenômeno.
Devido à baixa energia e massa próxima a zero, os neutrinos subatômicos podem passar completamente pela Terra. No entanto, uma variante de alta energia é interrompida pela matéria sólida do nosso planeta.
Isso significa que elas só podem vir do espaço, já que, se estivessem por aqui, seriam barradas pelos elementos sólidos presentes. Porém, o que chocou os especialistas foi que detectaram um ruído vindo da Terra. Ao analisarem os dados, encontraram neutrino de alta energia saindo do chão.
Viagem no tempo
A descoberta implica que essas partículas podem estar realmente viajando para trás no tempo, sugerindo evidências de um universo paralelo, em que as leis da física funcionam de forma contrária às nossas.
Peter Gorham, físico experimental de partículas da Universidade do Havaí e um dos principais pesquisadores por trás do projeto Anita, sugeriu que a única maneira do neutrino de alta energia se comportar dessa maneira é se ele se transformasse em um tipo diferente de partícula antes de passar pela Terra.
Ao descrever o fenômeno, o especialista disse que alguns colegas que presenciaram o acontecido ainda estavam céticos, mas que ficaram intrigados com a descoberta.
De acordo com ele, a explicação mais simples para o acontecido é que, no momento do Big Bang, explosão que deu origem a tudo, dois universos foram formados: o nosso e um que, da nossa perspectiva, apresenta regras opostas da física.
Porém, pelo menos por enquanto, não há como ter certeza de que há um universo paralelo coexistindo com o nosso. Mesmo assim, essa descoberta não deve ser ignorada. Estudos mais aprofundados talvez possam esclarecer essa questão.
*Por Davson Filipe
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*Fonte:
Ele tirou a foto mais detalhada possível das crateras da Lua
O fotógrafo norte-americano Andrew McCarthy fez um incrível trabalho e registrou do quintal de sua casa, em Sacramento, Califórnia, a foto mais detalhada possível das crateras da Lua. Com trabalho e mapeamento 3D e com suas câmeras super-potentes, ele conseguiu alcançar uma das imagens com a maior resolução possível das crateras lunares.
Durante duas semanas, McCarthy tirou fotos da Lua Crescente e da Lua Cheia, afim de encontrar o maior nível de contraste e sombras nas crateras. Depois de milhares de imagens registradas, ele passou a juntá-las para poder dar maior contraste e precisão para a imagem, com auxílio de diversas tecnologias. O resultado foi esse aqui:
Essa é a foto com mais detalhes sobre as crateras lunares já registrada na história
Com sua câmera ASI1600MM e a lente Celestron edgeHD 800, ele tentou captar o máximo de contraste possível na superfície lunar. Depois de alcançar todas as fotos, uniu inteligência artificial com mapeamento geográfico e conseguiu estabelcer uma imagem repleta de detalhes. A foto coincide também com o lançamento do mapa mais preciso da Lua, lançado essa semana pelo Serviço Geológico Nacional dos EUA.
Na postagem original do Instagram, McCarthy disse, “eu não posto faz tempo porque estava trabalhando nesse projeto INSANO. Essa Lua pode parecer um pouco bizarra pra você, mas é porque é um imagem impossível. Depois de 2 semanas de imagens da lua crescente, eu peguei a seção de cada foto com o máximo de contraste, alinhando e mesclando elas com as texturas ao redor de toda a superfície do satélite”.
O trabalho exaustivo do entusiasta das fotos astrológicas é divulgado em seu Instagram. Ele diz que pretende fazer isso com as luas minguantes também. “Foi cansativo para dizer o mínimo, especialmente porque a Lua não está sempre alinhada, então todas as imagens tiveram de ser alinhadas com uma esfera 3D para termos certeza da precisão. Eu talvez tente isso durante as outras fases da lua, a depender, é claro, do seu feedback.”
*Por Yuri Ferreira
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*Fonte: hypeness