Dia: 21 de agosto, 2020
Beber uma taça de vinho por dia é capaz de ‘limpar a mente’, aponta estudo
A moderação parece ser mesmo a chave para a maioria das coisas da vida – inclusive aquelas que supostamente nos fazem mal. Pesquisas recentes concluíram algo que deixou até mesmo os cientistas impactados: ingerir um pouco de álcool pode fazer bem para o combate ao Alzheimer e outros tipos de demência – que quem não bebe nada corre mais riscos de desenvolver tais males do que quem bebe um pouco.
O impressionante resultado se deu por conta do sistema glinfático, uma espécie de sistema de autolimpeza do cérebro, que remove toxinas e ajuda a combater as doenças citadas. O primeiro resultado da pesquisa já era esperado, e sublinha a importância do sono: além de fixar o que aprendemos e melhorar todo o funcionamento do corpo, é durante um bom sono que o sistema glinfático “limpa” o nosso cérebro.
Acontece que a pesquisa também apontou indícios de que o consumo de quantidades baixas de álcool também aumentam as atividades desse sistema. Não adianta, no entanto, encher a cara diariamente para prevenir qualquer demência: segundo as pesquisas, realizadas somente com ratos, a ingestão benéfica equivale a uma taça diária de vinho, capaz de aumentar o funcionamento do sistema glinfático em até 40%.
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*Fonte: hypeness
Senna é eleito pela Fórmula 1 como o piloto mais veloz da história da categoria
A Fórmula 1 revelou nesta terça-feira o resultado de um estudo, que demorou mais de um ano para ser concluído, e que responde uma dúvida que paira sobre o esporte desde o primeiro dia de sua existência: quem é o piloto mais rápido de todos?
Em parceria com a Amazon Web Services, a análise revelou que esse posto pertence a Ayrton Senna. O brasileiro tricampeão mundial conquistou 65 pole positions em sua carreira, precocemente encerrada em 1994 com um acidente fatal.
Ele lidera o ranking à frente de lendas do automobilismo como Michael Schumacher (2º, 0s114 mais lento) e Lewis Hamilton (3º, 0s275 mais lento).
Segundo a categoria, a pesquisa foi desenvolvida com base em um complexo algoritmo, que usa dados oficiais coletados desde 1983.
Através dele, foram avaliados os desempenhos dos motoristas nas provas de qualificação ao longo do tempo, comparando-os com os números dos seus companheiros de equipe. Os treinos, segundo os pesquisadores, fornecem tempos mais legítimos para a discussão sobre quem é o mais rápido da história do que as corridas em si.
Dessa forma, segundo a F1, foi possível atingir um ranking mais justo, pois um piloto de um carro inferior tem tantas chances de aparecer bem quanto um piloto que estava lutando por pole position.
Outro brasileiro a figurar no ranking é Rubens Barrichello. Ele ficou na 11ª posição, 0s445 atrás de Senna.
*Por Gazeta Press
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*Fonte: foxsports