Mês: outubro 2020
Sean Connery (R.I.P.)
A notícia triste no mundo do cinema de hoje fica por conta do falecimento do ator escocês Sean Connery (90anos). Um de meus ídolos do cinema. E para lhes dizer a verdade, talvez nem era tanto pelos seus icônicos filmes como o espião 007 (sim, todos muito bons tbém), mas por outros filmes dele que me fascinaram, tipo: Assassinato no Expresso Oriente, Homem Que Queria Ser Rei, Uma Ponte Longe Demais, O nome da Rosa, Os Intocáveis e a Liga Extraordionária (só para citar alguns que curto prá caramba).
Gracias meu amigo, muito obrigado pelas suas atuações nas telas que me acompanharam pela vida!
Descanse em Paz Sean Connery.
Filmografia:
– 1956: “No Road Back”, de Montgomery Tully.
– 1957: “A Brutal Aventura”, de Terence Young, com Martine Carol.
– 1957: “Na Rota do Inferno”, de Cy Enfield.
– 1957: “Vítima de uma Paixão” de Lewis Allen, com Lana Turner.
– 1959: “A Lenda dos Anões Mágicos”, de Robert Stevenson.
– 1959: “A Maior Aventura de Tarzan”, de John Guillermin
– 1961: “Até o Último Gangster”, de John Lemont.
– 1961: “Operação Conquista”, de Cyril Frankel.
– 1962: “007 contra o Satânico Dr. No”, de Terence Young, com Ursula Andress.
– 1962: “O Mais Longo dos Dias” de Ken Annakin, Andrew Morton e Bernhard Wicky com John Wayne, Robert Mitchum, Henry Fonda.
– 1963: “Moscou contra 007”, de Terence Young.
– 1964: “A Mulher de Palha” de Basil Dearden, com Gina Lollobrigida.
– 1964: “Marnie” de Alfred Hitchcock, com Tippi Hedren.
– 1964: “007 contra Goldfinger” de Guy Hamilton, com Honor Blackman.
– 1965: “A Colina dos Homens Perdidos)” de Sidney Lumet.
– 1965: “007 contra a Chantagem Atômica)” de Terence Young, com Claudine Auger.
– 1966: “Sublime Loucura”, de Irvin Kershner, com Joanne Woodward y Jean Seberg.
– 1967: “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” de Lewis Gilbert, com Donald Pleasence.
– 1968: “Shalako” de Edward Dmytryk, com Brigitte Bardot.
– 1969: “Ver-te-ei no Inferno”, de Martin Ritt.
– 1969: “A Tenda Vermelha” de Mikhail Kalatosov, com Peter Finch e Claudia Cardinale
– 1971: “007 Os Diamantes são Eternos” de Guy Hamilton, com Jill St John.
– 1971: “O Golpe de John Anderson”, de Sidney Lumet.
– 1972: “Até os Deuses Erram” de Sidney Lumet.
– 1973: “Zardoz” de John Boorman, com Charlotte Rampling.
– 1974: “Tensão no Aeroporto” de Casper Wrede.
– 1974: “Assassinato no Expresso Oriente” de Sidney Lumet com Albert Finney, Ingrid Bergman, Lauren Bacall.
– 1975: ” Homem Que Queria Ser Rei” de John Huston, com Michael Caine.
– 1975: “O Vento e o Leão” de John Milius, com Candice Bergen.
– 1976: “Robin e Marian” de Richard Lester, com Audrey Hepburn e Robert Shaw.
– 1977: “Uma Ponte Longe Demais” de Richard Attenborough, con Dirk Bogarde, Michael Caine e Robert Redford.
– 1978: “O Primeiro Assalto de Trem” de Michael Crichton, com Donald Sutherland e Lesley Anne Down.
– 1979: “Meteoro” de Ronald Neame, com Natalie Wood e Karl Malden.
– 1981: “Os Bandidos do Tempo” de Terry Gilliam, com John Cleese.
– 1982: “O Homem com a Lente Mortal” de Richard Brooks, com Robert Conrad.
– 1982: “Cinco Dias Num Verão” de Fred Zinneman, com Lambert Wilson.
– 1983: “007 – Nunca Mais Outra Vez” de Irvin Kershner, com Kim Basinger e Barbara Carrera.
– 1984: “A Espada do Valente” de Stephen Weeks.
– 1985: “Highlander, o Guerreiro Imortal” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1986: “O Nome da Rosa” de Jean Jacques Annaud, com Christian Slater e Michael Lonsdale.
– 1987: “Os Intocáveis” de Brian de Palma, com Kevin Costner e Robert de Niro.
– 1988: “Mais Forte Que o Ódio” de Peter Hyams, com Meg Ryan y Mark Harmon.
– 1989: “Indiana Jones e a Última cruzada” de Steven Spielberg, con Harrison Ford.
– 1989: “Negócios de Família” de Sidney Lumet, com Dustin Hoffman e Matthew Broderick.
– 1990: “A Caçada ao Outubro Vermelho” de John McTiernan, com Alec Baldwin e Scott Glenn.
– 1990: “A Casa da Rússia” de Fred Schepisi, com Michelle Pfeiffer e Roy Scheider.
– 1991: “Highlander II – A Ressurreição” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1991: “Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões” de Kevin Reynolds, com Kevin Costner e Morgan Freeman.
– 1992: “O Curandeiro da Selva” de John McTiernan.
– 1993: “Sol Nascente” de Philip Kaufman, com Harvey Keitel e Wesley Snipes.
– 1994: “Jogos de Conexão” de Bruce Beresford.
– 1994: ” Lancelot – O Primeiro Cavaleiro” de Jerry Zucker com Richard Gere e Julia Ormond.
– 1995: “A Rocha” de Michael Bay, com Nicholas Cage e Ed Harris.
– 1998: “Os Vingadores” de Jeremiah Chechik, com Ralph Fiennes e Uma Thurman.
– 1999: “Armadilha” de Jon Amiel, com Catehrine Zeta Jones.
– 1999: “Corações Apaixonados” de Willard Carroll com Gena Rowlands e Dennis Quaid.
– 2000: “Encontrando Forrester” de Gus van Sant.
– 2003: “A Liga Extraordinária” de Stephen Norrington.
Árvores conseguem absorver mais da metade da poluição do ar
Pesquisadores da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, realizaram experiências para comprovar a eficiência das árvores em retirar a poluição do ar, e constataram que as folhas conseguem absorver mais da metade do material particulado presente na atmosfera, principal responsável pela poluição do ar nos grandes centros urbanos.
O experimento foi realizado numa movimentada avenida de Lancaster, sem árvores e nem canteiros verdes. Durante cinco dias, a equipe rastreou os níveis de poeira e material particulado que se acumulavam nas residências e estabelecimentos do local, e a quantidade coletada foi analisada posteriormente. Também foram utilizados lenços umedecidos para retirar a poeira de telas LED e outros equipamentos do interior das residências.
Depois do primeiro período de testes, os pesquisadores colocaram árvores e plantas na fachada de algumas das construções, formando uma barreira, que ficou no local por 13 dias. Logo após este segundo experimento, os resultados mostraram que as árvores reduziram entre 52% e até 65% da concentração de material particulado na frente das residências e estabelecimentos.
Coordenado pela pesquisadora Barbara A. Maher, o estudo contou com uma série de exames realizados com um microscópio eletrônico, o qual confirmou que as folhas retiveram, em suas estruturas, boa parte das partículas de poluição, emitidas pela queima de combustíveis e pelo desgaste dos freios no trânsito.
Não é novidade que as árvores exercem papel fundamental na captura de poluição da atmosfera, mas a pesquisa trouxe animadores resultados, já que comprovou que os vegetais também podem eliminar os metais presentes no ar contaminado – como o chumbo e o ferro.
Além disso, a comprovada captura das partículas de poluição eleva o padrão de saúde da população da zona urbana, uma vez que, quanto menor a concentração de material particulado na atmosfera, também diminuem-se os riscos de doenças cardiorrespiratórias, do estresse e da ansiedade.
*Por Mayra Rosa
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*Fonte: ciclovivo
Trailer de Stardust, cinebiografia de David Bowie, mostra o drama da vida do astro; assista
A vida, carreira e todas as esquisitices espaciais de David Bowie vão virar filme. A cinebiografia Stardust acabou de receber o primeiro trailer nesta quarta-feira (28).
O drama histórico é dirigido por Gabriel Range sobre a vida do ícone pop é estrelado pelo ator de Emma (2020) Johnny Flynn, que surge como uma versão de Bowie aos 24 anos de idade, antes de se tornar um dos músicos mais famosos da história do Rock.
A narrativa começa em 1971, quando o jovem Bowie embarca em uma viagem para os Estados Unidos para se encontrar com o publicitário da Mercury Records, Rob Oberman (Marc Maron).
O filme promete dar ênfase as dificuldades enfrentadas por Bowie no início da carreira, visto que a visão alternativa dele sobre a sexualidade masculina e as práticas excêntricas na hora de se apresentar ainda não eram aceitas pelo público. Claro, isso tudo viria a mudar depois de Ziggy Stardust, tanto o disco quanto a persona artística criada pelo Starman.
“Não existe um Eu autêntico. Existe apenas medo”, diz Bowie no trailer. “Eu quero levar minhas fantasias ao palco comigo.” Stardust chega aos cinemas em 25 de novembro – o mesmo dia em que chega ao video on demand e demais serviços digitais. Assista ao trailer abaixo:
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*Fonte: rollingstone
Sistema transforma plástico do oceano em combustível
Todos os anos milhões de toneladas de resíduos plásticos entram nos oceanos. Se nada for feito, até 2050 a quantidade de plástico pode ser maior do que a de peixes, segundo a Fundação Ellen MacArthur. Para a startup alemã Biofabrik, a solução está em reaproveitar o lixo marinho para a produção de combustível.
Com a Biofabrik, um quilograma de lixo plástico vira um litro de combustível e cada litro de combustível fornece cerca de 3,5 kWh de energia elétrica. Isso é possível graças ao processo de pirólise, ou seja, na decomposição por meio do calor. Os compostos de hidrocarbonetos dos resíduos plásticos são quebrados por altas temperaturas com a exclusão de oxigênio. O resultado do processo é um plástico transformado em líquido ou gasoso, que pode ser usado no motor marítimo. Também o combustível em geradores ou turbinas pode ser convertido em energia elétrica.
Biofabrik
O sistema de pirólise plástica da startup foi batizado de “WASTX”. A técnica passou por seis anos de desenvolvimento para chegar à versão atual, mas, para chegar até aqui, diferentes reatores foram testados e descartados, sendo o manuseio de plásticos não puros, comuns no gerenciamento de resíduos, o maior desafio encontrado. Hoje, a Biofabrik, que é totalmente automatizada, afirma que é capaz de reciclar tipos de plásticos que antes não eram possíveis.
A fábrica compacta está localizada na cidade de Dresden, capital do estado da Saxónia, às margens do rio Elba, e deve começar a produção em breve. “Estamos orgulhosos de ter chegado a este ponto depois de mais de seis anos de desenvolvimento. Nosso objetivo foi desenvolver uma solução rentável para o problema dos resíduos plásticos que pode ser implantada remotamente”, afirma Oliver Riedel, fundador da startup. O próximo passo é processar até uma tonelada de resíduos plásticos por dia.
*Por Marcia Sousa
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*Fonte: ciclovivo
Bauman e a dificuldade de amar – Anna Carolina Pinto
Zygmunt Bauman é autor de inúmeras obras com a palavra líquido em seu título. A noção de liquidez proposta pelo filósofo e sociólogo polonês, falecido no começo desse mês, é aplicada aos mais variados temas como a modernidade, o amor, o medo, a vida e o tempo, expressando a fluidez, isto é, a imensa facilidade com que estes elementos escorrem pelas mãos do homem moderno. A ideia, extraída de “O Manifesto Comunista” de Marx e Engels, vem da célebre afirmação de que tudo que é sólido se desmancha no ar e de que tudo que é sagrado é profanado: assim é a modernidade e sua essência que se alastra pela vida do homem moderno transformando-o não só como indivíduo, mas também como ser relacional.
O primeiro livro do Bauman que li foi “Amor Líquido” o qual, carinhosamente, valendo-me das palavras de Caetano, defino como “um sopapo na cara do fraco”, que me fez e faz, já que essa sorte de questionamento é constante, pensar na forma como nos relacionamos hoje em dia. Um ponto alto do livro, aos meus olhos, é o capítulo no qual Bauman fala sobre a dificuldade de amar o próximo destacando o modo como lidamos com os estranhos. Penso que nessa dificuldade é que se encontra a raiz de tantos dos nossos problemas seja na esfera pessoal ou pública. E é sobre isso que eu gostaria de refletir conjuntamente hoje.
Vivemos em uma sociedade fortemente marcada pelo conflito ser x ter na qual o homem passa a se expressar pelas suas posses, elementos definidores de sua própria identidade, o que reflete na busca por certa conformidade que ceifa a pluralidade de existências e segrega o que é diferente, estranho. O modo como as cidades se dividem é exemplo disso, os nichos considerados seguros são aqueles onde todos se parecem, exacerbando a nossa dificuldade em lidar com os estranhos que passam a ser evitados através de sistemas de segurança, muros, priorização de espaços que assegurem a conformidade de seus freqüentadores como os shoppings e etc. Evitar a todo custo o incômodo de estar na presença de estranhos, começar a enxergar naquele que sequer se sabe o nome um inimigo em potencial e desconfiar de tudo e de todos só é possível graças ao desengajamento e ruptura de laços para o sociólogo polonês.
Se levarmos em conta que amar outra pessoa não é amar o que projetamos nela e sim a sua humanidade e singularidades, não será difícil compreender que o amor é um desafio nos tempos de modernidade líquida. A busca pela felicidade individual nos transforma em tribunais individuais e, na disputa pela sentença a ser proferida, não raro, o que se vê é sair vencedor aquele que se recusa a ouvir o outro. Facilmente, pois, livramo-nos dos compromissos e de tudo aquilo que nos pareça incômodo. Ainda que tão agarrados a nós mesmos, paradoxalmente, é bastante comum que a solidão seja companhia (e problema) constante de quem vive a descartar.
Os muros que construímos ao nosso redor, físicos ou emocionais, têm mesmo esse condão de isolar e criar dois mundos em cada um de seus dois lados: o de dentro e o de fora. O último, espaço cativo dos que nos incomodam- aqui incluídos tanto quem nos relacionamos de forma íntima, quanto aqueles que preferimos distantes, inviabilizados de estar perto, enfim, aniquilados ao prender, matar, limitar a circulação, fixar em zonas periféricas e etc. É que Narciso acha feio tudo que não é espelho, já diria, mais uma vez, o sempre genial Caetano Veloso.
Dessas reflexões que vão (muito) longe e que, por ora, encerro aqui fica sempre uma mensagem muito clara para mim: amar (mesmo) é um ato revolucionário e só ama quem tem coragem o bastante pra lidar com esse desafio porque sabe que, por mais que nem tudo sejam flores, esse amor “sólido” é que nos impulsiona a querermos ser melhores seja como pessoa ou sociedade. Parece distante e utópico, mas está dentro de nós: ame profunda e verdadeiramente. Até quem você não conhece.
*Anna Carolina Cunha Pinto, colunista da Revista Prosa, Verso e Arte, escreve sobre suas percepções do mundo associando-as com conteúdos de Filosofia e Sociologia. Formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes, mestranda em Sociologia e Direito pela UFF e apaixonada por filosofia.
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*Fonte: revistaprosaversoearte
Como reconhecer uma notícia falsa antes de compartilhá-la com seus amigos
As notícias falsas não são nenhuma novidade, mas nas últimas semanas falou-se muito sobre elas. Segundo alguns veículos de comunicação, esses boatos poderiam ter influenciado os resultados das eleições norte-americanas.
Embora a afirmação seja discutível, é fato que a campanha foi muito polarizada e teve, além disso, um elevado componente emocional: poucas vezes os candidatos geraram sentimentos tão confrontados como Donald Trump e Hillary Clinton, o que teria contribuído para que as notícias fossem ainda mais comentadas e compartilhadas. As autênticas e as falsas.
Os sites que teriam criado e distribuído essas mentiras teriam agido por motivação política, mas também econômica: essas matérias chamam a nossa atenção por serem mais sensacionalistas (exemplo: Clinton vendeu armas ao Estado Islâmico) e, além disso, como a notícia é inventada, o título não precisa competir com os de outros veículos sobre o mesmo tema.
Identificar uma notícia falsa nem sempre é fácil. Em caso de dúvida, estes são seis sintomas que deveriam pelo menos nos fazer suspeitar.
1. A notícia é boa demais para ser verdade.
Em abril circulou uma citação de Dom Quixote que parecia se adequar com perfeição àquilo que alguns pensam sobre o partido espanhol Podemos. Falava inclusive de marionetes e cavalgadas, como se Cervantes tivesse antevisto a polêmica do último 6 de janeiro. Obviamente, tratava-se de uma falsa citação.
Também parecia quase perfeita a história de uma caçadora que posava com um leão que havia abatido e que, em plena gravação do vídeo, era atacada por outro leão, no que parecia um ato de justiça animal. Era, na verdade, parte de um experimento.
Às vezes, estas histórias têm origem em piadas, como a frase de Fidel, também falsa, em que dizia que Cuba reataria com os Estados Unidos quando este país tivesse um presidente negro, e o Papa fosse latino-americano. E, não, Castro tampouco disse que só morreria depois de assistir à destruição dos Estados Unidos.
De fato, e numa linha muito similar, muitas vezes são levadas a sério publicações assumidamente satíricas. A intenção de veículos como Sensacionalista e The Onion não é, nem de longe, enganar ninguém, e sim parodiar a atualidade (e seu tratamento jornalístico). Mas se não conhecermos o site, ou, pior, se for difundido em outro veículo sem perceber que se trata de conteúdo humorístico, corremos o risco de nos confundir.
Em geral, é preciso desconfiar de histórias que encaixam de uma forma tão perfeita que parecem pré-fabricadas. Em geral, são mesmo.
2. Não há fontes mencionadas.
O melhor do boato do Quixote é que era facilmente comprovável: bastava ir ao site gutenberg.org, procurar a edição online do texto e fazer uma busca do fragmento. Por isso, a maior parte dos boatos e notícias falsas não menciona nenhuma fonte, o que dificulta seu rastreamento.
Por exemplo, um dos boatos mais compartilhados durante as eleições norte-americanas dava conta de que o papa Francisco apoiava Donald Trump. O texto falava de “meios de comunicação”, citava um comunicado sem links e, em algumas versões, chegava inclusive a incorporar declarações de “fontes próximas ao Papa”, mas sem dar nomes.
Também é preciso desconfiar se a fonte é alguma variante do clássico “um amigo de um amigo”. Ou seja, se são citados dados vagos, como “todo mundo conhece alguém que…” ou “já vi muitos casos de gente que…”. No mínimo, é muito possível que o autor esteja extrapolando a partir de casos episódicos, ignorando qualquer outra informação que contrarie sua versão.
Às vezes, atribui-se a declaração a um veículo para lhe dar credibilidade, como ocorreu com a também falsa declaração de Trump de que “os republicanos são os eleitores mais estúpidos”. Pelo menos nesses casos, pode-se recorrer à fonte citada para confirmar ou não a informação.
Se o possível boato for uma foto, pode-se procurar a imagem no Google Images – usando inclusive filtros por data, para evitar o ruído gerado no buscador nos dias em que esse material é notícia. Às vezes, trata-se de fotos publicadas previamente e que nada têm a ver com a suposta notícia. Essa busca também pode ajudar a identificar montagens.
No caso de notícias sobre virais, como vídeos, fotos e outros, é importante que o veículo tenha conversado com o autor da publicação original. Às vezes, trata-se de conteúdo humorístico ou de montagens que podem ser levadas a sério quando tomadas fora de contexto.
3. O resto do site tampouco parece confiável.
Se a notícia continua parecendo suspeita, outras três coisas podem ser comprovadas muito facilmente sem sair do site que a publicou:
O veículo. Obviamente, os veículos de comunicação convencionais também publicam notícias falsas, mas por engano e ocasionalmente, não de forma sistemática e porque seja parte do seu modelo de negócio, como ocorre em outros casos. Agora, é verdade também que, quando um veículo respeitado comete um erro desse tipo, as consequências são piores, porque em geral se confia mais nessa publicação.
Se não conhecemos o veículo, frequentemente basta dar uma olhada na capa para saber se o resto das suas notícias parecem confiáveis, ou se estamos diante de uma publicação satírica ou fanaticamente partidária. Segundo uma reportagem do Buzzfeed, essa última categoria difunde entre 19,1% e 37,7% de notícias falsas, enquanto nos veículos tradicionais analisados (CNN, ABC e Politico) o percentual não chegava a 1%.
A URL. Muitas notícias falsas sobre as eleições foram divulgadas por meio de sites que imitavam os endereços de veículos de comunicação, mas que não eram autênticos, como bbc.co em vez de bbc.com. Além disso, nas redes sociais, as contas podem ser identificadas: se aparece o selo azul ao lado do nome no Twitter e no Facebook, pelo menos sabemos que se trata da página oficial da publicação.
4. Não foi publicada em outros veículos.
Se uma informação apareceu em outros veículos de comunicação, é menos provável que seja falsa. Obviamente, pode se tratar de uma notícia exclusiva, mas, mesmo nesses casos, é provável que outros veículos a repercutam. Por outro lado, não se pode descartar que o boato se reproduza sem que ninguém tenha tomado o cuidado de tentar confirmar sua veracidade.
No caso de informação política, uma boa ideia pode ser buscá-la também em veículos que tenham uma outra linha editorial. Mas a distorção não é necessariamente apenas da parte do veículo: muitas vezes, nós acreditamos naquilo em que queremos acreditar. É muito fácil questionar os boatos que contradigam as nossas ideias, mas não vemos nenhum inconveniente em dar como certos aqueles que as reforçam.
5. Lembra alguma coisa. Muitas dessas notícias seguem um esquema que já foi utilizado em outras ocasiões.
Frequentemente, é possível até mesmo rastrear a origem dessas notícias falsas em lendas urbanas clássicas, como a história de Ricky Martin e a geleia, cuja primeira versão aparece em um relato humorístico dos anos 50.
Podemos lembrar, também, a carta falsa do prefeito de Zaragoza explicando que não proibiria a carne de porco nos restaurantes das escolas a pesar dos pedidos dos muçulmanos, um boato que já havia circulado na França e na Bélgica. Algo semelhante aconteceu com as histórias que diziam que o Facebook passaria a ser pago, assim como as correntes que ameaçavam com o fechamento do Messenger e do Hotmail. Em outras histórias, como a da suposta “camisinha armadilha”, encontramos analogias com mitos de várias culturas (a vagina dentada).
6. O Snopes a desmentiu antes.
Este conselho aparece no final, mas bem poderia ser a primeira coisa a fazer. Este site é a principal ferramenta na hora de confirmar ou desmentir um boato, pelo menos em língua inglesa. Para mencionar alguns exemplos recentes, a origem do Black Friday não está na venda de escravos e Donald Trump não ganhou no voto popular, apesar do que disseram algumas notícias falsas. Há também alguns casos clássicos, como o das galinhas de quatro coxas da Kentucky Fried Chicken. O site também contém um banco de dados com os veículos que divulgam notícias falsas.
Logicamente, uma notícia pode ser autêntica e também engraçada. Ou pode seguir um esquema que lembre o de outras grandes histórias. Ou pode ser publicada em um veículo do qual não sabemos nada. Por vezes acontece de a realidade acabar imitando as lendas urbanas. Muitas boas atraem a atenção justamente por esses motivos. Mas quando vários desses indicadores aparecem juntos, convém no mínimo desconfiar.
*Por Jaime Rubio Hancock
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*Fonte: elpais
Os quatro C’s para encontrar a felicidade em vez do prazer
Que alegria. Meses economizando dinheiro e finalmente ele é seu. Exceto massagem nos pés, faz de tudo. E pudera, com o dinheiro que custou. Mas ali está, tão elegante, tão novo. O smartphone de último modelo. Ou o carro. Ou o casaco. O capricho. A sensação de felicidade é inenarrável. Entorpece, preenche. Mas é felicidade? Os especialistas afirmam que não. Que isso que você sente é prazer, e que o prazer é efêmero. Porque, rapidamente, lançarão uma versão melhor do seu celular, um modelo mais completo do seu carro ou você encontrará um casaco mais bonito em qualquer loja, devolvendo-o ao ponto de partida. E, como se não fosse o bastante, começará a não saber o que é a verdadeira felicidade.
Um assunto desagradável. “O prazer está relacionado com as sensações cruas, pontuais, à flor da pele, e por isso, tem uma duração muito curta”, explica Rosana Pereira, psicóloga do escritório Haztúa e especialista em psicologia positiva e gestão dos sentimentos, que completa: “Ao contrário, a felicidade é uma forma de vida em médio e longo prazo”.
Os dois estados são determinados pelos hormônios; a dopamina, neurotransmissor que desencadeia no cérebro as sensações de euforia e recompensa, é o motor do prazer, enquanto a serotonina, relacionada com a calma e a satisfação, é responsável pela sensação de felicidade. Mas — e agora vem o problema — a dopamina suprime a serotonina, ou, colocando de outra maneira, a busca do prazer pelo prazer nos afasta da felicidade autêntica.
Logo, tantas horas felizes em bares e tantos emoticons sorridentes revelam-se como manchas na procura do bem-estar momentâneo, que acostumam mal o indivíduo e colocam pedras no caminho da felicidade real. “A sociedade atual está focada unicamente no prazer, na satisfação em curto prazo, em não ter que dar nada em troca”, afirma Pereira, que aponta para a raiz do problema de muitas pessoas frustradas e deprimidas.
Pereira explica também o conceito de roda hedônica, a capacidade do ser humano de se adaptar ao prazer pelo prazer: “Como se fosse uma droga, cada vez mais precisamos de mais para experimentar o mesmo nível de bem estar”, afirma, e exemplifica com as primeiras saídas com os amigos na adolescência. Naquele momento, qualquer plano era uma caravana de novas sensações agradáveis; ir ao cinema, tomar um refrigerante… tudo valia. Prazer em estado puro. Mas, conforme o tempo passa, os planos precisam ser mais elaborados para conseguirmos desfrutar.
Frente ao hedonismo vazio, os quatro C’s
O americano especialista em saúde e bem estar Robert Lustig tem uma proposta para redirecionar e ordenar a dicotomia prazer-felicidade. Em seu livro, The Hacking Of The American Mind — algo como O saque da mentalidade americana —, o cientista investigou a dependência da dopamina e o hedonismo e propõe um caminho alternativo para abandonar a busca pela felicidade por meio de ações que, na verdade, sabotam as possibilidades de alcançá-la. E estabelece um plano em torno de quatro C’s: conectar, contribuir, cuidar-se e cozinhar.
Em primeiro lugar, encoraja a conexão com o mundo, mas de verdade. Nada de consultar o Facebook compulsivamente para estar em dia com as vidas das pessoas que não nos importam, nem de inundar o Whatsapp com simpáticas bolinhas amarelas de aspecto exultante. Para nos conectarmos de verdade, Lustig advoga relações pessoais, cara a cara, e, como reforça Rosana Pereira, do Haztúa, “a encontrar momentos de qualidade com os outros que nos levem a gerar empatia, um motor básico para a produção de serotonina e, portanto, de felicidade duradoura”.
Lustig também aconselha a contribuir, colaborar, dar algo aos demais sem pedir nada em troca. “Dar ao outro e comprovar como sua contribuição faz as outras pessoas felizes permitem se concentrar internamente, pensar no que se tem e não no que falta”, afirma Pereira. Porque a felicidade, afirma, é dar, enquanto que o prazer é baseado unicamente em receber.
O próximo C: cuidar-se. “É o básico. Se a máquina que o move não tem uma boa manutenção, é difícil que o resto funcione bem”, confirma Pereira, que também encoraja, agora sim, a não demonizar completamente o hedonismo: “A vida não tem que ser sempre sacrifício; por isso, a combinação da felicidade com o prazer encontra aqui o seu melhor ponto”. Por sua vez, Lustig sublinha como a falta de sono e descanso, o estresse ou a sobrecarga de tarefas aumentam o cortisol, motor da depressão. Por isso, convida ao cuidado e a não negligenciar a única pessoa que nos acompanhará, incondicionalmente, a vida inteira: nós mesmos.
Por último, talvez o C mais surpreendente: cozinhar. Novamente, para trabalhar na geração de serotonina. Afirma o especialista que o triptofano presente nos ovos ou nos peixes, os ácidos de gordura omega 3 e a frutose são geradores deste hormônio e, por isso, a cozinha — saudável, equilibrada — é uma prática precursora da felicidade. Ao contrário, a má alimentação é o motor do prazer. “Um hambúrguer industrial, com seus aditivos e potencializadores de sabor, nos dará um forte bem-estar pontual, mas, em longo prazo, levantará uma barreira entre nós e a felicidade”, afirma a psicóloga Pereira.
Mas também não nos tornemos cartuxos
O prazer é visceral; a felicidade, etérea. O prazer é receber; a felicidade, dar. O prazer é individual; a felicidade se compartilha. E o ânimo por se dar prazer é insaciável porque o corpo e a mente sempre querem mais. Um celular melhor, um carro com mais extras, um casaco mais caro. Embora tudo cumpra sua função, novamente, o equilíbrio é a chave: “O prazer não é ruim. Como seria? Fazer um capricho a si mesmo, comer, praticar sexo…o ruim é quando a vida se concentra unicamente neste sentido”, conclui Rosana Pereira.
Por isso, os quatro C’s e alguma permissividade não são um problema. Mas tem que ser pontual, se não quisermos terminar profundamente miseráveis. Como provavelmente terminou morrendo Arístipo de Cirene, discípulo de Sócrates e fundador da corrente filosófica do hedonismo. Sim, certamente desfrutou de maravilhosos banquetes, incríveis orgias e consagrou sua vida com os mais altos [ou baixos] prazeres terrenos. Mas talvez tenha morrido, na opinião dos especialistas, sentindo-se um autêntico miserável.
*por Alejandro Tovar
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*Fonte: elpais
Países podem ser 100% alimentados por energia limpa, segundo IRENA
Segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), é possível alcançar um setor elétrico mundial movido apenas por fontes de energia renováveis.
Para isso, a instituição lista dezenas de inovações e políticas que os países devem adotar para direcionar as suas matrizes elétricas longe dos combustíveis fósseis.
Como exemplos de sucesso, são citados casos de países ocidentais que já obtém toda ou boa parte da sua energia por fontes limpas, como a Islândia (100%) e o Reino Unido (33%).
“A energia renovável é agora tão competitiva que em muitas regiões é a opção preferida para geração de eletricidade”, informa Francisco Boshell, analista de padrões e mercados de energia renovável na IRENA.
E é exatamente nos preços que se encontra um dos principais fatores para a expansão das tecnologias de energia limpa, como o painel solar.
De acordo com a IRENA, os custos da energia solar fotovoltaica e eólica costeira, líderes mundiais das renováveis, caíram 82% e 39%, respectivamente, desde 2010.
No entanto, a intermitência dessas fontes é um dos obstáculos que os países precisam solucionar para que possam aumentar a sua dependência nessas tecnologias.
“Ainda há um grande desafio: a integração dos sistemas de energia renovável variável. Isso requer muita inovação para desbloquear o que é chamado de flexibilidade” disse Boshell.
Cerca de 30 inovações tecnológicas existentes e políticas de incentivo foram citadas pela IRENA como capazes de permitir a transição global para longe dos combustíveis fósseis.
Como ressalta a agência, isso é imprescindível para reduzir as emissões de carbono que estão ligadas ao aquecimento global e padrões climáticos mais extremos, como furacões e secas.
A principal inovação apontada são as baterias de armazenamento de grande escala, que permitem aos operadores da rede elétrica armazenar energia e implantá-la em épocas de alta demanda.
Segundo a IRENA, os custos dessa tecnologia caíram 85% nos últimos 10 anos.
A agência também defende o uso de algoritmos de inteligência artificial para melhor prever a demanda e geração, bem como otimizar as funções de grandes redes de transmissão em tempo real.
Ao mesmo tempo, espera-se que a tecnologia blockchain facilite as transações e ajude os consumidores de energia a pagar e receber pagamentos por devolver energia à rede a partir das baterias de seus veículos elétricos ou de painéis solares em seus telhados, a chamada “flexibilidade do lado da demanda”.
Para isso, a IRENA afirma serem necessárias políticas para criação de um sistema que forneça incentivos financeiros para que os consumidores devolvam energia para a rede.
“Todas essas ações terão que ser feitas com contratos inteligentes automatizados e o blockchain ajudaria nisso”, alega Boshell.
Alguns especialistas do mercado dizem que o custo de toda essa inovação pode ser alto, especialmente para os países em desenvolvimento.
Mas Boshell diz que as ações de eficiência, como a substituição de usinas de energia reserva por sistemas de armazenamento, irão incentivar as operadoras de baixo custo a entrar no mercado e manter um controle sobre a conta que os consumidores têm de pagar.
“A ideia é que não precisamos que o sistema seja mais caro”, disse Boshell. “Precisamos apenas dos incentivos certos para direcionar os fluxos de receita aos atores certos”.
*Por Ruy Fontes
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*Fonte: thegreenestpost
Scott Weiland
Se estivesse vivo, Scott Weiland estaria hoje completando 53 anos (R.I.P.). Mais um dos grandes vocalistas da história do rock e para mim, simplesmente um dos top 10da coisa. Fez parte de grandes bandas como Stone Temple Pilots & Velvet Revolver.
E aqui seguem alguns videozinhos simplesmente incríveis do rapaz…
Arquiteto italiano produz couro vegetal com resíduos de vinho
Produzir uma opção de couro ecológico e ao mesmo tempo reaproveitar um subproduto do vinho. É esta a proposta de uma empresa italiana que busca tornar comercializável o que até então é somente resíduo.
Batizado de Wineleather, o produto é composto de fibras e óleos contidos no bagaço da uva: peles, sementes e caules. Todos esses componentes podem ser obtidos durante a produção do vinho, ou seja, é uma maneira de aproveitar algo que já seria descartado. Considerando que a Itália detém aproximadamente 18% da produção mundial, a ideia tem tudo para ser um sucesso.
O couro vegetal foi desenvolvido pelo arquiteto Gianpiero Tessitore de Milão (Itália) e fundador da empresa Vegea. Desde 2014, ele vem estudando as propriedades físicas e mecânicas de várias fibras vegetais junto a centros de pesquisa especializados. Sua iniciativa inclusive foi uma das vencedoras do prêmio Global Change Award da H&M.
No site da Vegea, o arquiteto afirma que, anualmente, são produzidos 26 bilhões de litros de vinho no mundo. Isso pode resultar em quase sete bilhões de quilos de bagaço que podem ser transformados em matéria-prima. Imagine o quanto isso pode revolucionar a moda italiana, especialmente em Milão que é uma das capitais que mais lança tendência para o mundo.
Em entrevista ao jornal econômico italiano Il Sole 24 Ore, Tessitore afirmou que o processo não utiliza água, ácido ou metais pesados, além é claro de ser livre de qualquer sofrimento animal.
*Por Marcia Souza
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*Fonte: ciclovivo
Nos relacionamentos, pequenas coisas importam! Faça!
Nos relacionamentos, pequenas coisas importam
1. Pequenos insultos importam.
Elogios indiretos sutis e comentários rudes colocados aqui e ali podem não parecer grande coisa.
Eles podem não parecer motivos para uma separação no início. Mas ele pode fazer alguém crescer em uma direção diferente da sua.
Eles podem fazer alguém parar de confiar em você. Ele pode fazer alguém se sentir desconfortável perto de você, como se não pudesse dizer nada, como se você fosse julgá-lo.
Pequenos insultos, mesmo quando pretendem ser engraçados, podem arruinar o relacionamento. Isso pode fazer seu parceiro se afastar de você. Pode convencê-lo de que podem fazer melhor.
2. Pequenos fragmentos de esforço são importantes.
Pequenos atos de bondade podem ser muito úteis. Grandes gestos românticos são maravilhosos – mas não são a parte mais importante de um relacionamento.
As coisas do dia a dia que você faz são mais importantes. Agarrando a mão de seu parceiro enquanto você dirige.
Abrace-os enquanto você assiste a um filme. Fazendo café pela manhã. Enviando mensagens de boa noite para eles.
Perguntando como estão seus amigos e familiares. Comprando seus lanches favoritos quando você vai às compras. Essas pequenas coisas se somam. Eles tornam um relacionamento mais forte.
3. Pequenos compromissos são importantes.
Deixando sua pessoa escolher o filme. Deixando-o escolher o restaurante. Deixá-lo escolher a música para um passeio de carro.
Essas coisas podem parecer pequenas, mas agir como se a opinião delas fosse importante para você é importante. Atuar em equipe é importante. Mostrar a eles que você valoriza sua felicidade é importante.
4. Pequenos elogios importam.
Você não tem ideia de como suas palavras são poderosas. Você pode esquecer completamente que disse algo momentos depois que ele sai de sua boca, mas sua pessoa pode se lembrar dessas palavras para sempre.
Isso pode melhorar seu humor e sua confiança. Certifique-se de nunca esconder seus sentimentos de seu parceiro. Não hesite em dizer a eles como eles são maravilhosos ou o quanto você os ama.
Não deixe um dia passar sem lembrá-lo do quanto ele significa para você.
5. Pequenos argumentos importam.
Mais importante, como você lida com pequenos argumentos importa. Quer esteja brigando por algo bobo ou sério, você deve levar em consideração os sentimentos de seu parceiro.
Você deve ouvir o lado deles da história. Você não deve amaldiçoá-lo ou agir como se sua opinião fosse mais importante do que a dele. Você não deve deixá-lo louco por suas emoções. Você deve tratá-lo com respeito, sempre.
6. Pequenas traições importam.
Você pode não achar que é grande coisa esconder um segredo do seu parceiro ou contar uma mentirinha, mas eles querem que você seja honesto com eles.
Mesmo a menor traição pode fazer com que eles parem de confiar em você. Pode fazê-lo questionar se você mentiu sobre outras coisas, coisas maiores. Pode ser o começo do fim do seu relacionamento.
7. Pequenos atos de afeto são importantes.
Um beijo na testa. Um aperto na mão. Um longo abraço por trás. As pequenas coisas fofas que você faz para seu parceiro tornarão o dia dele mais brilhante. Isso fará com que eles o amem ainda mais.
Mesmo que você tenha certeza de que eles já sabem como você se sente, nunca é demais lembrá-lo com um ou dois toques.
*Por Holly Riordan
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*Fonte: resilienciamag