Dia: 23 de outubro, 2020
Filipinas aprova lei que exige que os alunos plantem 10 árvores para se formar
O impacto ambiental positivo pode ser imenso: se a lei for bem aplicada, poderá gerar mais de 500 bilhões de novas árvores em uma única geração
A missão do ensino fundamental e médio e até da universidade é formar alunos não só para o mercado de trabalho, mas para a vida. É por isso que a nova lei recentemente aprovada nas Filipinas deve servir de exemplo para todo o mundo: não se trata mais de tirar apenas as melhores notas, mas de respeitar e cuidar do mundo em que vivemos, por isso os formandos devem plantar pelo menos 10 árvores, como parte da cerimônia de formatura, além de combater o aquecimento global de forma objetiva.
O novo projeto de lei prevê que, além de oficializar essa tradição, o impacto ambiental positivo pode ser imenso: se a lei for bem aplicada, poderá gerar mais de 500 bilhões de novas árvores em uma única geração. Esse número parece inflacionado, mas o autor da lei, Gary Alejano, fez as contas: “Com mais de 12 milhões de alunos estudando na primeira série, aproximadamente 5 milhões na segunda e quase 500 mil nas faculdades anualmente, essa iniciativa garante pelo menos 175 milhões de novas árvores todos os anos”, disse o parlamentar.
Segundo Alejano, mesmo a mais pessimista das projeções ainda será uma verdadeira revolução ambiental: “Mesmo com uma medida de sobrevivência de apenas 10% das árvores plantadas, 525 milhões estarão disponíveis para o gozo dos jovens, antes mesmo que eles assumam a liderança no futuro.
As árvores serão selecionadas de acordo com cada localidade e deverão ser plantadas em florestas existentes, áreas protegidas, espaços militares, pontos de mineração e instalações urbanas, com o objetivo de conscientizar as gerações futuras e, principalmente, ajudar a salvar o planeta.
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*Fonte: contioutra
Engenheiros criam sabre de luz capaz de cortar aço
O engenheiro James Hobson, do canal The Hacksmith, mostrou um sabre de luz real, do tipo usado pelos Jedis no filme Star Wars, poderoso o suficiente para cortar uma porta de aço. Incrível, não é mesmo?
Sobre o equipamento, o líder da equipe de engenheiros afirma que se trata do “primeiro sabre de luz retrátil baseado em plasma do mundo”. Seu punho, construído no estilo steampunk, é capaz de enviar um fluxo laminar de gás propano líquido comprimido e também de oxigênio, que queima a uma temperatura, pasmem, de 2,2 mil graus Celsius.
A queima, por sua vez, ocorre de forma concentrada através de bicos laminares utilizados pelos construtores de forma que permite o escape de um fluxo extremamente concentrado de gás, formando um feixe de plasma. Esses bicos são os mesmos utilizados na indústria para soprar o vidro incandescente e custam algo em torno de US$ 4 mil cada.
Mas como funciona o sabre de luz?
O primeiro efeito notável de um sabre de luz é a sua a cor. Ela é obtida por meio da adição de alguns produtos químicos à mistura. Exemplo: colocando cloreto de sódio – sal de cozinha, o feixe do sabre se torna amarelo, como o da Rey (Daisy Ridley) no Episódio IX: A Ascensão de Skywalker.
Ácido bórico torna o feixe verde, o cloreto de estrôncio deixa-o vermelho e o de cálcio traz uma cor âmbar.
O segundo item do sabre de luz, importante por sinal, é a energia, seria necessário uma usina nuclear para ser como a que vemos nos filmes, de acordo com Hobson. Na falta de uma usina disponível, o canal The Hacksmith adaptou uma mochila personalizada para servir de fonte, com um circuito que controla o fluxo de gás.
Para finalizar, quanto à força, o sabre artesanal mostrou-se supereficiente ao passar direto por uma porta de aço.
*Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engenhariae