Dia: 31 de outubro, 2020
Sean Connery (R.I.P.)
A notícia triste no mundo do cinema de hoje fica por conta do falecimento do ator escocês Sean Connery (90anos). Um de meus ídolos do cinema. E para lhes dizer a verdade, talvez nem era tanto pelos seus icônicos filmes como o espião 007 (sim, todos muito bons tbém), mas por outros filmes dele que me fascinaram, tipo: Assassinato no Expresso Oriente, Homem Que Queria Ser Rei, Uma Ponte Longe Demais, O nome da Rosa, Os Intocáveis e a Liga Extraordionária (só para citar alguns que curto prá caramba).
Gracias meu amigo, muito obrigado pelas suas atuações nas telas que me acompanharam pela vida!
Descanse em Paz Sean Connery.
Filmografia:
– 1956: “No Road Back”, de Montgomery Tully.
– 1957: “A Brutal Aventura”, de Terence Young, com Martine Carol.
– 1957: “Na Rota do Inferno”, de Cy Enfield.
– 1957: “Vítima de uma Paixão” de Lewis Allen, com Lana Turner.
– 1959: “A Lenda dos Anões Mágicos”, de Robert Stevenson.
– 1959: “A Maior Aventura de Tarzan”, de John Guillermin
– 1961: “Até o Último Gangster”, de John Lemont.
– 1961: “Operação Conquista”, de Cyril Frankel.
– 1962: “007 contra o Satânico Dr. No”, de Terence Young, com Ursula Andress.
– 1962: “O Mais Longo dos Dias” de Ken Annakin, Andrew Morton e Bernhard Wicky com John Wayne, Robert Mitchum, Henry Fonda.
– 1963: “Moscou contra 007”, de Terence Young.
– 1964: “A Mulher de Palha” de Basil Dearden, com Gina Lollobrigida.
– 1964: “Marnie” de Alfred Hitchcock, com Tippi Hedren.
– 1964: “007 contra Goldfinger” de Guy Hamilton, com Honor Blackman.
– 1965: “A Colina dos Homens Perdidos)” de Sidney Lumet.
– 1965: “007 contra a Chantagem Atômica)” de Terence Young, com Claudine Auger.
– 1966: “Sublime Loucura”, de Irvin Kershner, com Joanne Woodward y Jean Seberg.
– 1967: “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” de Lewis Gilbert, com Donald Pleasence.
– 1968: “Shalako” de Edward Dmytryk, com Brigitte Bardot.
– 1969: “Ver-te-ei no Inferno”, de Martin Ritt.
– 1969: “A Tenda Vermelha” de Mikhail Kalatosov, com Peter Finch e Claudia Cardinale
– 1971: “007 Os Diamantes são Eternos” de Guy Hamilton, com Jill St John.
– 1971: “O Golpe de John Anderson”, de Sidney Lumet.
– 1972: “Até os Deuses Erram” de Sidney Lumet.
– 1973: “Zardoz” de John Boorman, com Charlotte Rampling.
– 1974: “Tensão no Aeroporto” de Casper Wrede.
– 1974: “Assassinato no Expresso Oriente” de Sidney Lumet com Albert Finney, Ingrid Bergman, Lauren Bacall.
– 1975: ” Homem Que Queria Ser Rei” de John Huston, com Michael Caine.
– 1975: “O Vento e o Leão” de John Milius, com Candice Bergen.
– 1976: “Robin e Marian” de Richard Lester, com Audrey Hepburn e Robert Shaw.
– 1977: “Uma Ponte Longe Demais” de Richard Attenborough, con Dirk Bogarde, Michael Caine e Robert Redford.
– 1978: “O Primeiro Assalto de Trem” de Michael Crichton, com Donald Sutherland e Lesley Anne Down.
– 1979: “Meteoro” de Ronald Neame, com Natalie Wood e Karl Malden.
– 1981: “Os Bandidos do Tempo” de Terry Gilliam, com John Cleese.
– 1982: “O Homem com a Lente Mortal” de Richard Brooks, com Robert Conrad.
– 1982: “Cinco Dias Num Verão” de Fred Zinneman, com Lambert Wilson.
– 1983: “007 – Nunca Mais Outra Vez” de Irvin Kershner, com Kim Basinger e Barbara Carrera.
– 1984: “A Espada do Valente” de Stephen Weeks.
– 1985: “Highlander, o Guerreiro Imortal” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1986: “O Nome da Rosa” de Jean Jacques Annaud, com Christian Slater e Michael Lonsdale.
– 1987: “Os Intocáveis” de Brian de Palma, com Kevin Costner e Robert de Niro.
– 1988: “Mais Forte Que o Ódio” de Peter Hyams, com Meg Ryan y Mark Harmon.
– 1989: “Indiana Jones e a Última cruzada” de Steven Spielberg, con Harrison Ford.
– 1989: “Negócios de Família” de Sidney Lumet, com Dustin Hoffman e Matthew Broderick.
– 1990: “A Caçada ao Outubro Vermelho” de John McTiernan, com Alec Baldwin e Scott Glenn.
– 1990: “A Casa da Rússia” de Fred Schepisi, com Michelle Pfeiffer e Roy Scheider.
– 1991: “Highlander II – A Ressurreição” de Russell Mulcahy, com Christophe Lambert.
– 1991: “Robin Hood, o Príncipe dos Ladrões” de Kevin Reynolds, com Kevin Costner e Morgan Freeman.
– 1992: “O Curandeiro da Selva” de John McTiernan.
– 1993: “Sol Nascente” de Philip Kaufman, com Harvey Keitel e Wesley Snipes.
– 1994: “Jogos de Conexão” de Bruce Beresford.
– 1994: ” Lancelot – O Primeiro Cavaleiro” de Jerry Zucker com Richard Gere e Julia Ormond.
– 1995: “A Rocha” de Michael Bay, com Nicholas Cage e Ed Harris.
– 1998: “Os Vingadores” de Jeremiah Chechik, com Ralph Fiennes e Uma Thurman.
– 1999: “Armadilha” de Jon Amiel, com Catehrine Zeta Jones.
– 1999: “Corações Apaixonados” de Willard Carroll com Gena Rowlands e Dennis Quaid.
– 2000: “Encontrando Forrester” de Gus van Sant.
– 2003: “A Liga Extraordinária” de Stephen Norrington.
Árvores conseguem absorver mais da metade da poluição do ar
Pesquisadores da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, realizaram experiências para comprovar a eficiência das árvores em retirar a poluição do ar, e constataram que as folhas conseguem absorver mais da metade do material particulado presente na atmosfera, principal responsável pela poluição do ar nos grandes centros urbanos.
O experimento foi realizado numa movimentada avenida de Lancaster, sem árvores e nem canteiros verdes. Durante cinco dias, a equipe rastreou os níveis de poeira e material particulado que se acumulavam nas residências e estabelecimentos do local, e a quantidade coletada foi analisada posteriormente. Também foram utilizados lenços umedecidos para retirar a poeira de telas LED e outros equipamentos do interior das residências.
Depois do primeiro período de testes, os pesquisadores colocaram árvores e plantas na fachada de algumas das construções, formando uma barreira, que ficou no local por 13 dias. Logo após este segundo experimento, os resultados mostraram que as árvores reduziram entre 52% e até 65% da concentração de material particulado na frente das residências e estabelecimentos.
Coordenado pela pesquisadora Barbara A. Maher, o estudo contou com uma série de exames realizados com um microscópio eletrônico, o qual confirmou que as folhas retiveram, em suas estruturas, boa parte das partículas de poluição, emitidas pela queima de combustíveis e pelo desgaste dos freios no trânsito.
Não é novidade que as árvores exercem papel fundamental na captura de poluição da atmosfera, mas a pesquisa trouxe animadores resultados, já que comprovou que os vegetais também podem eliminar os metais presentes no ar contaminado – como o chumbo e o ferro.
Além disso, a comprovada captura das partículas de poluição eleva o padrão de saúde da população da zona urbana, uma vez que, quanto menor a concentração de material particulado na atmosfera, também diminuem-se os riscos de doenças cardiorrespiratórias, do estresse e da ansiedade.
*Por Mayra Rosa
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*Fonte: ciclovivo