Dia: 9 de novembro, 2020
11 fatos curiosos sobre Albert Einstein
Nascido na Alemanha em 1879, o alemão Albert Einstein obteve nacionalidade de diversos países, tais como: prussiano, austro-húngaro, suíço, americano e weimariano. Foi casado com a física e matemática Mileva Maric, com quem teve três filhos: Lieserl Einstein, Hans Albert Einstein e Eduard Einstein. Mileva ajudou Albert em vários dos seus trabalhos. Segundo alguns pesquisadores e cientistas, Mileva provavelmente tenha trabalhado junto com ele em suas teorias que revolucionaram a física, mas ainda é uma dúvida que divide os cientistas. Elsa Einstein foi a segunda esposa e prima de Albert Einstein.
Em 1905, Einstein publicou artigos que revolucionaram o mundo. Um dos seus estudos foi a Teoria da Relatividade Restrita, também chamada de Teoria Especial da Relatividade.
Durante a sua vida, Einstein recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1921, a medalha Copley em 1925 e a medalha de ouro da Royal Astronomical Society em 1926.
Diante do legado do cientista, o Ciencianautas separou onze curiosidades sobre Einstein. Confira abaixo:
1. O personagem Yoda de Star Wars teve o lábio superior inspirado no bigode de Albert Einstein. Isso mesmo! O lendário personagem de Star Wars foi inspirado no cientista para transmitir um ar de sabedoria ao mestre Yoda.
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2. Desde jovem, adorava música. Influenciado pela mãe, começou a tocar violino. Ele teria começado a tocar com cinco anos, mas só tomou gosto mesmo aos 13, quando se aproximou das melodias de Mozart.
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3. Einstein teve um vasto legado, entretanto, foi o seu artigo sobre o efeito fotoelétrico que o levou ao prêmio Nobel de Física. Não foi a Teoria da Relatividade.
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4. Einstein tinha 26 anos quando publicou, em 1905, quatro artigos científicos que mudariam o mundo. Um deles demonstrava a dualidade entre partícula e onda, provando que a física quântica descrevia fenômenos reais, não efeitos de laboratório. Outro mostrava que átomos também eram reais, e não abstrações úteis para explicar fenômenos misteriosos. O terceiro estabeleceu que a velocidade da luz é constante, independentemente da velocidade de quem a emite — o que acontece é que o tempo fica mais lento para quem se aproxima dessa velocidade. O último artigo estabelecia a equivalência entre matéria e energia, uma das equações mais famosas da história da ciência: E=mc².
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5. Einstein não conseguiu entrar na universidade na sua primeira tentativa.
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6. O cientista favorito de Einstein era Galileu Galilei.
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7. O cérebro de Einstein tinha um lobo parietal 15% maior que a média.
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8. Um oftalmologista de Nova Jersey, nos Estados Unidos, guardou os olhos do físico. O médico Harry Abrams, 83, disse que guarda os olhos em uma caixa-forte no banco.
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9. O físico defendia uma postura antiguerra, mas suas descobertas sobre matéria e energia foram usadas para criar a tão famosa bomba atômica.
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10. Quando criança, Einstein tinha dificuldade de fala e de aprendizado.
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11. Einstein já veio ao Brasil e visitou lugares como o Jardim Botânico e o Museu Nacional.
*Por Thayanne Costa
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*Fonte: ciencianautas
A NASA transformou uma foto do Hubble em música e é absolutamente arrepiante
O Universo é um tecido complexo de presenças e ausências: há estrelas e galáxias inteiras, mas também temos vácuo e baixa densidade de partículas. Uma coisa que não existe no espaço é o som, que precisa de moléculas para se propagar.
Para contrabalancear todo esse silêncio, a NASA encontrou um jeito de produzir uma melodia a partir de uma imagem do espaço registrada pelo Telescópio Espacial Hubble em agosto de 2018. Sim, agora é possível escutar imagens do Hubble.
Os cientistas responsáveis pela imagem a descrevem como “um baú do tesouro galáctico”, pela alta concentração de galáxias espalhadas por ela. “Cada pontinho visível de galáxia é a casa de incontáveis estrelas”, diz a explicação da NASA sobre a imagem.
Algumas estrelas mais próximas de nós emitem forte brilho, enquanto um aglomerado massivo de galáxias se reúnem no centro da imagem. Cada elemento da imagem produz um som diferente na melodia espacial. As estrelas e galáxias compactas são representadas por sons cursos e claros, enquanto as galáxias espiraladas emitem notas mais complexas e longas.
“O tempo flui da esquerda para a direita e a frequência do som muda de baixo para cima, variando de 30 a 1.000 hertz”, explicou a NASA nos comentários que acompanham o vídeo.
O aglomerado de galáxias chamado RXC J0142.9+4438 no centro da imagem é o responsável pelos tons médios no meio do vídeo que tornam a melodia interessante.
*Por: Juliana Blume
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*Fonte: ciencianautas