Vamos em frente!

Finalmente estamos no último dia desse cabuloso ano de 2020. Um ano que começou como a maioria dos demais mas que aos poucos, logo de cara se mostrou ser muito diferente, nos servindo (a toda humanidade) de uma grande lição – de quanto “o todo poderoso” ser humano é na real, muito frágil!

Tivemos de aprender a conviver de novas maneiras em sociedade, ora se recolhendo, ora seguindo em frente mas se “cuidando sempre” – mesmo que muitos imbecis lamentavelmente ainda não entenderam isso. Um ano de mudança, um ano em que usaram muito o termo “novo normal” – termos aliás, que eu odeio, até porque ficou apenas na teoria e a grande maioria das pessoas pouco está se lixando. Querem sim é voltar o quanto antes para EXATAMENTE o que era. Nada, néca-de-pitibiribas de mudança para algo diferente, novo ou sequer tentar algo para melhor. Não! Nada!!!. Basta ver por aí que a tal empatia é quase nula, vide atitudes das pessoas no dia a dia que teimam em se aglomerarem, pensarem somente em seu prazer, ganância, ou seja, no seu próprio umbigo. E porque não me surpreende os altos números de novos casos de Covid-19, nesse final de ano?

Também serviu muito bem para nos mostrar quem realmente são as pessoas que nos cercam. Muita coisa veio à tona, atitudes boas e outras nem tanto. Muito pensamento tosco e burraldino tomando proporções políticas em redes sociais, quando na verdade empatia, amor ao próximo e respeito são coisas da VIDA! Quanta ignorância, indiferença e egoísmo! Isso sem falar nos novos “cientistas de redes sociais”, pessoas sem qualificação alguma disseminando “verdades” sobre assuntos dos quais não dominam ou sequer tem algum conhecimento comprovado.

Um ano difícil, mas esclarecedor em muito sentidos. Que a vida siga, com muita SAÚDE e alegrias para todos!
Torcendo para em breve o fim dessa pandemia mundial e que possamos em então comemorar todos os aniversários e demais festividades que tiveram de ser adiadas. Darmos todos aqueles abraços que não foram dados, dizer pessoalmente todas as coisas boas que não foram ditas, fazer vários passeios, viagens e por em prática os tantos planos cancelados, enfim, por tudo em dia e ainda um pouco mais.

Tenham todos um abençoado novo ano, agradecendo por estamos vivos, pelas nossas conquistas e por termos superado as adversidades até então. Claro, não vai ser um simples virar de página, uma troca de dígito no calendário e pimba! Tudo vai estar, como num passe de mágica, diferente! Não! Mas sigamos resilientes e persistentes em favor da vida e da busca por dias melhores “para todos”.

*Ah! E que tal, apenas por via das dúvidas, fazer toda e qualquer daquelas tradicionais simpatias de final de ano dessa vez, de um modo diferente. Assim… só por precaução (já que não deu lá muito certo para o 2020)!?
Não custa tentar, hein!

Um Feliz 2021!

Luthier constrói guitarra com 5 mil grãos de café e obtém timbre peculiar

Como soaria uma guitarra feita com grãos de café? Esta é mais uma pergunta que ninguém jamais se fez, mas o luthier Burls Art, que já fez uma versão do instrumento com vários quilos de sal do Himalaia, voltou a encontrar uma resposta.

Desta vez, o canal de YouTube do luthier apresentou uma guitarra construída com 5 mil grãos de café. Desta vez, além do corpo, o Burls Art também usou os grãos para fazer o braço e as escalas.

O processo de construção do corpo foi relativamente similar ao da guitarra de sal do Himalaia: os grãos de café foram colocados em uma forma, para compor uma peça única. Essa peça foi serrada ao meio, colada e selada com resina epóxi, transformando-se em uma Explorer.

A dinâmica para construção do braço e do fingerboard é similar. Só a captação e os outros itens eletrônicos, evidentemente, não são feitos de grãos de café – exigir o contrário seria pedir demais, né?

Curiosamente, o acabamento foi deixado incompleto, de modo intencional, pelo luthier. As partes superior e inferior da guitarra não foram revestidas por ele.

O motivo? “Pensei em fazer isso, mas não é todo dia que eu construo uma guitarra que cheira tão bem. E foi ótimo construí-la, pois a loja ficou cheirando café o tempo todo”, revela.

Como resultado, o timbre ficou, peculiarmente, um pouco mais limpo e estalado do que uma Explorer tradicional. Será que essa guitarra pedia para ser uma Stratocaster?

*Por Igor Miranda

Assista ao vídeo a seguir e confira o resultado:

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*Fonte: guitarload