A maturidade nos ensina, que não, não somos obrigados a absolutamente nada.

As vezes sol, às vezes tempestade, é assim que as flores crescem, e graças a todas as tempestades, eu cresci.

Graças ao sol, eu flori.

Os meus trinta e poucos anos me ensinaram que a melhor fase da vida começa quando você decide que vai se fazer feliz em primeiro lugar.

Isso exige um certo egoísmo, porque seu compromisso maior é ser feliz, para então poder fazer outras pessoas felizes, você precisa se salvar para poder então salvar alguém. Você precisa se ajudar antes de ajudar a quem precisa.

A maturidade nos ensina, que não, não somos obrigados a absolutamente nada.

Hoje eu sei, o que quero, o que não quero, e o mais importante, não tenho medo de dizer a ninguém, que não ! Simplesmente não, hoje não. Experimente e descubra como é libertador, tomar as rédeas do seu destino e fazer acontecer.

Existe dentro de cada um de nós, uma força maior, uma resiliência indescritível, e Deus nos fez assim com um único propósito, que aprendamos a nos fazer feliz em primeiro lugar.

Então aprenda por favor, se faça feliz e todo o resto se ajeita, as coisas fluem, o destino cumpre seu curso, o Universo conspira, e até os ventos contrários nos empurram na direção certa.

E lembre-se, a direção certa é aquela que faz seu coração bater acelerado, que faz seus olhos brilharem e que da sentido à vida.

O tempo ensina, mas só aprende quem decide não ser mais a vítima e passa a ser o seu próprio herói.

Os meus trinta e poucos anos, me ensinaram que me aceitar como sou, é descobrir um dos maiores amores do mundo, o amor próprio.

Mal posso esperar pelos próximos trinta anos, e com o coração cheio de amor, eu vou vivendo com muita gratidão, e um único desejo, que nada nesse mundo consiga tirar a minha paz, e que a luz que um dia me tirou da escuridão nunca deixe de brilhar.

*Por Wandy Luz

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*Fonte: resilienciamag

Premiado Gin sul-africano é feito a partir do estrume de elefantes

São famosas as variedades de café reconhecidas como as melhores do mundo e feitas a partir de cerejas de café comidas, digeridas e excretadas por pássaros e outros animais – sim, feitas a partir do café presente no cocô de um animal. Pois um Gim sul-africano também celebrado como uma das melhores receitas da bebida no mundo também vem dos dejetos de um animal: mas não de um simpático e pequeno pássaro, mas sim do estrume de um imenso elefante – o rótulo de gin Indlovu é feito com plantas cultivadas a partir do cocô do elefante.

 O Indlovu é uma criação do casal de biólogos britânicos Paula e Les Ansley, professores que se mudaram do Reino Unido para a África do Sul, e o projeto nasceu como um meio de contribuir com a reutilização de material a fim de contribuir para os esforços de conservação ambiental. Ao visitarem uma reserva no país, e aprenderem a respeito de como os elefantes são especialmente criteriosos sobre sua alimentação – e como mais da metade dos vegetais que ingerem permanece sem ser digerido, intacto em seus dejetos.

Assim nasceu a destilaria Indlovu, a partir da ideia de que os elefantes iriam naturalmente selecionar os melhores ingredientes – a serem utilizados para o desenvolvimento de um gin premium, a partir de “botânicos selecionados por elefantes”, hoje reconhecido. Cada garrafa mostra as coordenadas em GPS que o estrume de elefante foi coletado, assim como a data, mostrando como cada seleção é única.

“Dependendo do local onde os botânicos foram coletados, o sabor do gin irá se alterar levemente”, afirma Les. Curiosamente o estrume do elefante também já foi utilizado para fabricar papel.

A primeira leva foi produzida em novembro de 2019, e já chegou aos mercados do mundo todo. O sabor é recebido com intensidade pelo público, por conta do “sabor terroso e de erva”, comentou Les. “Nós sabíamos que se íamos fazer um gin a partir do estrume do elefante, tínhamos que fazer um bom gin”, concluiu. Para além da origem singular do ingrediente, e do reconhecimento crescente da bebida como qualidade premium, o propósito por trás da iniciativa é também ecologicamente importante: 15% dos lucros da destilaria é doado para a Fundação África pela conservação dos elefantes.

*Por Vitor Paiva

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*Fonte: hypeness