Dia: 21 de fevereiro, 2021
Fone permite conversar em 40 idiomas em tempo real
O fone de ouvido Bluetooth ‘Timekettle WT2 Edge’ já está à venda depois de bater a meta do financiamento coletivo anunciado no site Indiegogo. De acordo com o site, os primeiros fones comprados via plataforma (e com valor promocional) começarão a ser entregues em abril de 2021.
A promessa é que o fone sem fio traduza até 40 idiomas com o mínimo de atraso nas conversas. Segundo o fabricante a precisão é de 95%. O fone que lembra os AirPods da Apple, custa a partir de US$ 109.
Como funciona
Segundo o fabricante, os microfones têm mecanismo para reconhecer sua voz, diferenciando-a de outras vozes próximas, além de filtros redutores de ruídos. Ele utiliza os principais mecanismos de tradução do mundo (Google, Microsoft, iFlytek, AmiVoice, Hoya, DeepL e o do próprio fabricante, Timekettle).
O usuário deve baixar um aplicativo (disponível para Android e iOS) e determinar os idiomas de entrada e saída e passar um dos fones para o seu interlocutor (algo que muita gente pode estranhar, pelo quesito higiene, sobretudo em tempos de Covid-19), como mostra o vídeo abaixo:
Ainda de acordo com o fabricante, a bateria do fone pode durar até 12 horas; 3 horas se em uso de tradução contínua e pode ser carregada completamente em 90 minutos.
Mais detalhes sobre o fone podem ser conferidos no https://www.indiegogo.com/projects/timekettle-wt2-edge-1st-2-way-translation-earbuds#/
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*Fonte: mochileiros
Neuropsicólogo afirma: a base de um cérebro saudável é a bondade
A base de um cérebro saudável é a bondade!
Richard Davidson é um cientista americano PhD em neuropsicologia e pesquisador na área de neurociência afetiva. Ele abandonou a faculdade de Harvard no segundo ano para ir à Índia, aprender sobre a meditação e aprender a como treinar a própria mente.
“A política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que nos treinar nisso.” – Richard Davidson
Em sua jornada, Richard aprendeu que uma mente calma é capaz de projetar bem-estar em qualquer tipo de situação. Ele pesquisou, através da neurociência, as bases para as emoções, e descobriu que as estruturas de nossos cérebros podem mudar rapidamente, em cerca de duas horas.
Após fazer a medição da expressão dos genes, antes e depois da meditação, ele descobriu que os genes mudam consideravelmente e que as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação sofrem uma grande redução.
“A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.”
Em 1992, Richard conheceu o Dalai Lama, que o aconselhou a focar suas pesquisas na gentileza, ternura e compaixão, ao invés de apenas no estresse, depressão e ansiedade.
Seguindo o conselho de Dalai Lama, focou suas pesquisas em temas mais amplos e descobriu que empatia e compaixão são diferentes uma da outra. Empatia é habilidade de sentir o que outras pessoas sentem. Já a compaixão é um estado superior, que consiste em possuir os elementos ideais para aliviar o sofrimento. Os circuitos neurológicos que levam à empatia ou à compaixão são diferentes.
Sobre a ternura, Richard descobriu que faz parte do circuito da compaixão, e que pode ser incorporada em qualquer idade. Crianças que são educadas em direção à ternura possuem uma melhor saúde mental e emocional e se saem melhor dos estudos.
“Uma das coisas mais interessantes que tenho visto nos circuitos neurais da compaixão é que a área motora do cérebro é ativada: a compaixão nos capacita a agir, para aliviar o sofrimento.”
*Por Luiza Fletcher
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*Fonte: osegredo