Carro elétrico solar chega ainda esse ano

Já imaginou ter um carro e não precisar gastar nenhum dinheiro com combustível? Essa realidade está a cada dia mais próxima e já há previsão da empresa Lightyear lançar o veículo One já nesse ano de 2021.

O carro promete superar o Tesla Model S, chegando em 725km de autonomia e ainda conta com 4 motores elétricos e 5m² de painéis solares, que estão protegidos pelo vidro.

Um diferencial em relação ao mercado, é que suas células solares são 20% mais eficientes que as tradicionais e caso o usuário decida, pode ser carregado com o plugin tradicional dos veículos elétricos.

Por conta de seus motores, o veículo pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos.

Esse veículo será uma inovação e fará a ficção científica se tornar realidade, com veículos cada vez mais sustentáveis.

Porém ainda há o desafio de se tornar acessível para todos, uma vez que seu preço de reserva deverá variar entre R$ 700 mil a R$ 900 mil e será lançado primeiramente na Europa.

Esperamos que o mundo se transforme nas próximas décadas e passam permitir o uso de toda a população.

Para conhecer o carro elétrico solar, você pode assistir o vídeo da fabricante:

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*Fonte: engenhariahoje

Site usa a ciência para criar “solo perfeito” de guitarra

Por mais que tenhamos anos e anos de Rock and Roll para analisar, é difícil dizer se há um “solo de guitarra perfeito”.

Claro que as opiniões variam bastante e, como tudo da arte, a música é extremamente subjetiva e dificilmente haverá um consenso sobre isso em algum momento. Mas, por enquanto, a revista Total Guitar resolveu usar a ciência (e as opiniões do público) para chegar o mais perto possível disso.

Depois de conduzir uma pesquisa e eleger os 50 melhores solos de guitarra de todos os tempos, os responsáveis buscaram as semelhanças para poder criar, objetivamente, o melhor solo possível.

O primeiro passo foi definir o tempo: entre os escolhidos, estavam canções cujos solos variavam de 64 a 170bpm. Portanto, eles tomaram uma quase-média de 120bpm como o ideal.

Quanto ao tom, o essencial era ser um tom menor. Os músicos então escolheram Mi menor como o tom ideal, com alguns trechos se aventurando em Mi menor harmônico e Mi dórico. Mais ainda, eles encontraram que é necessário ter um mínimo de 2,5 oitavas de alcance e, por isso, espaçaram o solo em 3 oitavas.

O solo em si, segundo a pesquisa, tem que começar nas notas mais graves e ir evoluindo para as mais agudas. Da mesma forma, a frequência de notas começa mais leve e vai aumentando conforme a canção avança, incluindo “uma mistura de conteúdo rápido, de fritação e ganchos melódicos”.

*Por Felipe Ernani

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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos