Hoje Noel Gallagher está de aniversário, são 54 anos de muito rock’n roll, sim, esse blog aqui curte muito Oasis e os posteriores trabalhos solos dos irmãos Gallagher.
Feliz aniversário Noel!
Dia: 29 de maio, 2021
Veja quanto suas informações pessoais valem para os cibercriminosos – e o que eles fazem com elas
Violações de dados tornaram-se comuns e bilhões de registros são roubados em todo o mundo todos os anos. A maior parte da cobertura da mídia sobre violações de dados tende a se concentrar em como a violação aconteceu, quantos registros foram roubados e o impacto financeiro e legal do incidente para as organizações e indivíduos afetados pela violação. Mas o que acontece com os dados roubados durante esses incidentes?
Como pesquisador de segurança cibernética, acompanho violações de dados e o mercado negro de dados roubados. O destino dos dados roubados depende de quem está por trás da violação de dados e por que eles roubaram um determinado tipo de dados.
Por exemplo, quando os ladrões de dados são motivados a embaraçar uma pessoa ou organização, expor delitos percebidos ou melhorar a segurança cibernética, eles tendem a liberar dados relevantes para o domínio público.
Em 2014, hackers apoiados pela Coreia do Norte roubaram dados de funcionários da Sony Pictures Entertainment, como números de previdência social, registros financeiros e informações salariais, bem como e-mails entre os principais executivos. Os hackers então publicaram os e-mails para embaraçar a empresa, possivelmente em retribuição pelo lançamento de uma comédia sobre uma conspiração para assassinar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un.
Às vezes, quando os dados são roubados por governos nacionais, eles não são divulgados ou vendidos. Em vez disso, é usado para espionagem. Por exemplo, a empresa hoteleira Marriott foi vítima de uma violação de dados em 2018, na qual informações pessoais de 500 milhões de hóspedes foram roubadas. Os principais suspeitos deste incidente foram hackers apoiados pelo governo chinês. Uma teoria é que o governo chinês roubou esses dados como parte de um esforço de coleta de inteligência para coletar informações sobre funcionários do governo dos EUA e executivos corporativos.
Mas a maioria dos hacks parece ser para vender os dados para ganhar dinheiro.
É (principalmente) sobre o dinheiro
Embora as violações de dados possam ser uma ameaça à segurança nacional, 86 por cento são sobre dinheiro e 55 por cento são cometidos por grupos criminosos organizados, de acordo com o relatório anual da Verizon sobre violações de dados. Os dados roubados muitas vezes acabam sendo vendidos online na dark web. Por exemplo, em 2018, os hackers colocaram à venda mais de 200 milhões de registros contendo informações pessoais de indivíduos chineses. Isso incluiu informações sobre 130 milhões de clientes da cadeia de hotéis chinesa Huazhu Hotels Group.
Da mesma forma, dados roubados da Target, Sally Beauty, PF Chang, Harbor Freight e Home Depot apareceram em um conhecido site do mercado negro online chamado Rescator. Embora seja fácil encontrar mercados como o Rescator por meio de uma simples pesquisa no Google, outros mercados na dark web podem ser encontrados apenas usando navegadores especiais.
Os compradores podem adquirir os dados de seu interesse. A forma mais comum de pagar pela transação é com bitcoins ou via Western Union. Os preços dependem do tipo de dados, sua demanda e sua oferta. Por exemplo, um grande excedente de informações de identificação pessoal roubadas fez com que seu preço caísse de US $ 4 por informações sobre uma pessoa em 2014 para US $ 1 em 2015. Despejos de e-mail contendo algo em torno de cem mil a alguns milhões de endereços de e-mail custam US $ 10, e bancos de dados de eleitores de vários estados são vendidos por US $ 100.
Para onde vão os dados roubados
Os compradores usam dados roubados de várias maneiras. Números de cartão de crédito e códigos de segurança podem ser usados para criar cartões clonados para fazer transações fraudulentas. Números de seguro social, endereços residenciais, nomes completos, datas de nascimento e outras informações de identificação pessoal podem ser usados no roubo de identidade. Por exemplo, o comprador pode solicitar empréstimos ou cartões de crédito com o nome da vítima e apresentar declarações fiscais fraudulentas.
Às vezes, informações pessoais roubadas são adquiridas por empresas de marketing ou empresas especializadas em campanhas de spam. Os compradores também podem usar e-mails roubados em ataques de phishing e outros ataques de engenharia social e para distribuir malware.
Os hackers almejaram informações pessoais e dados financeiros por muito tempo porque são fáceis de vender. Os dados de saúde se tornaram uma grande atração para ladrões de dados nos últimos anos. Em alguns casos, a motivação é a extorsão.
Um bom exemplo é o roubo de dados de pacientes da firma finlandesa de psicoterapia Vastaamo. Os hackers usaram as informações que roubaram para exigir um resgate não apenas de Vastaamo, mas também de seus pacientes. Eles enviaram e-mails aos pacientes com a ameaça de expor seus registros de saúde mental, a menos que as vítimas pagassem um resgate de 200 euros em bitcoins. Pelo menos 300 desses registros roubados foram postados online, de acordo com um relatório da Associated Press.
Dados roubados, incluindo diplomas médicos, licenças médicas e documentos de seguro também podem ser usados para forjar um histórico médico.
Como saber e o que fazer
O que você pode fazer para minimizar o risco de dados roubados? O primeiro passo é descobrir se suas informações estão sendo vendidas na dark web. Você pode usar sites como haveibeenpwned e IntelligenceX para ver se seu e-mail fazia parte de dados roubados. Também é uma boa ideia assinar serviços de proteção contra roubo de identidade.
Se você foi vítima de uma violação de dados, pode seguir estas etapas para minimizar o impacto: Informe as agências de relatórios de crédito e outras organizações que coletam dados sobre você, como seu provedor de saúde, seguradora, bancos e empresas de cartão de crédito, e altere as senhas de suas contas. Você também pode relatar o incidente à Federal Trade Commission para obter um plano personalizado para se recuperar do incidente.
Autor: Ravi Sen
Professor associado de gerenciamento de informações e operações, Texas A&M University
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*Fonte: pensarcontemporaneo
Bebeu água? Não?
Conheça os sinais da falta de água no organismo e algumas dicas para prevenir a desidratação.
Bebeu água? Não? Tá com sede? Sim! Essa música do Carlinhos Brown — que foi lançada em 1997 e se chama “Água Mineral” — entrega um pouco a minha idade. É que quando comecei a ler sobre a importância da hidratação para o corpo, o refrão grudou na cabeça. Peguei minha água em caixinha (sim, existe água em caixinha e é a melhor opção para substituir o plástico, mas falo disso mais tarde), liguei o som e vim escrever. Eu fiquei bem surpresa por saber que os sintomas de falta de água no organismo vão muito além da sede. Eu sabia que dor de cabeça, pele seca são sinais de desidratação, mas…gente, prisão de ventre? Pois é.
O bom é que você só precisa prestar atenção nos sinais do seu corpo e é deles que vamos falar. Antes, vai lá se hidratar. Para começar, deixa eu te contar que o ideal é ingerir de dois a três litros de água por dia. Isso é importante para uma boa circulação sanguínea, manutenção do metabolismo, regulação da temperatura corporal e eliminação das toxinas.
Mais água
A desidratação acontece quando nosso organismo utiliza ou perde mais líquido do que consome. Quando isso ocorre, o corpo não consegue realizar corretamente as funções normais. E vale citar que diversas causas podem levar ao quadro, como diarreia, febre, urinar em excesso ou ter acesso restrito à água de qualidade. Por isso, é muito importante ficar atento se algo está errado.
Na prática, dá para saber quando seu corpinho está precisando de mais água — é só ficar ligado no que o corpo está “falando”. Ah! E se você é do tipo que espera ter sede para se hidratar, repense já essa sua atitude. Isso não deve acontecer, já que a sede é um dos primeiros sinais de desidratação. O ideal é ter sempre uma caixinha de água (tá ficando curioso, né? Calma, já te conto) por perto para ir tomando aos poucos. Já pegou a sua? Então confira abaixo mais alguns indícios que o corpo dá quando está desidratado:
Urina escura: Ok, é estranho, mas observar a urina é uma boa forma de medir os níveis de hidratação do organismo. Quando falta água, ela fica escura e com um odor mais forte, devido à alta concentração de ureia.
Prisão de ventre: O ajuste da ingestão de água pode, muitas vezes, resolver casos de prisão de ventre, sabia? Isso porque os níveis de hidratação no intestino precisam estar ideais para que ocorram os movimentos peristálticos e o bolo fecal seja eliminado com facilidade.
Cãibras: Os músculos também precisam estar hidratados para desempenharem sua função. A falta de água e minerais impede que as contrações musculares aconteçam de forma adequada, provocando cãibras frequentes.
Irritabilidade, cansaço e falta de memória: A falta de água deixa o sangue menos fluído. Por isso, o oxigênio e nutrientes importantes demoram mais a chegar até o cérebro, trazendo prejuízos cognitivos, como raciocínio lento, alterações de memória e irritabilidade, entre outros sinais.
Dores de cabeça: Com a baixa nos níveis de água, a capacidade de eliminar toxinas do organismo também diminui, o que pode estar por trás de muitas cefaleias. Para quem sofre de enxaqueca, a falta de água também pode ser um gatilho.
Mau hálito: Um corpo desidratado produz menos saliva e essa “secura” pode favorecer o mau cheiro ligado à multiplicação de bactérias, já que a saliva também é responsável por controlar o crescimento de micro-organismos.
Pele seca: A baixa ingestão hídrica também desidrata a pele, deixando-a sem viço e até mesmo flácida. A dificuldade em eliminar toxinas também pode favorecer, a longo prazo, um processo mais acelerado de envelhecimento cutâneo.
Atente a esses sinais e mantenha uma boa hidratação do corpo, principalmente durante o verão. Optar por alimentos ricos em água, como melão, melancia, laranja, chuchu, pepino e alface também é uma boa forma de aumentar a ingestão diária de líquidos. E, claro, não podemos esquecer da água de coco, ótima para potencializar a hidratação do organismo e repor sais minerais. A bebida é tão pura que sua composição se assemelha ao plasma humano – o que faz dela um elixir para a saúde.
As opções são muitas. Mas lembre-se que nada, nadinha, substitui a boa e conhecida água. E sobre a água de caixinha que falei no começo do texto, olha que genial: é a chance de se manter hidratado e ainda colaborar com a sustentabilidade do planeta. A água em embalagens da Tetra Pak é 100% reciclável e ambientalmente responsável. Composta majoritariamente de materiais renováveis como papel proveniente de florestas certificadas e plástico produzido a partir da cana-de-açúcar.
Depois de terminar a água, é só descartar a embalagem corretamente entre os materiais recicláveis. A tecnologia para transformar as caixinhas em novos produtos já existe e possibilita a produção de pallets, telhas, poltronas, jogos americanos, bolsas, cadernos e, veja só, partes de uma bicicleta! Vou até abrir mais uma caixinha e brindar a isso.
*Por Gisela Garcia
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*Fonte: vidasimples