Por que é mais difícil fazer amigos depois dos 30 (e como resolver isso)?

Quando criança, fazer amigos era fácil. Eram os vizinhos, os colegas de escola ou os primos, pessoas da sua idade com as quais você ficava muito tempo e a quem muitas vezes bastava perguntar diretamente se queriam ser seus amigos. Na adolescência e aos 20 anos, a situação continuava propiciando o surgimento de novas amizades: no colégio, à noite, na universidade… No entanto, depois dos 30 anos muita gente começa a sentir que fazer novos amigos é quase impossível. Além disso, muitos dos amigos de toda a vida começaram a desaparecer, exatamente como na canção 20 de abril, da banda espanhola Celtas Cortos: “Hoy no queda casi nadie de los de antes, y los que hay, han cambiado” (Hoje não resta quase ninguém de antes, e os que ficaram, mudaram).

Um estudo realizado pelas universidades de Aalto (Finlândia) e Oxford (Reino Unido) em 2016 confirmou essa sensação de que com a idade nosso círculo de contatos se reduz. Os pesquisadores analisaram os telefonemas feitos dos celulares dos participantes do estudo e concluíram que nossos círculos de amizades atingem seu pico aos 25 anos. A partir daí começa uma queda vertiginosa, especialmente no caso dos homens, que mantêm menos amigos quando entram nos trinta. O problema não é apenas perdermos os contatos, mas também não os substituirmos.

Natàlia Cantó, especialista em sociologia das emoções e professora da Universidade Aberta da Catalunha (UOC), também confirma que a sensação de que é mais difícil fazer amigos depois dos 30 anos é verdadeira. Mas acredita que “não tem tanto a ver com a idade como com as circunstâncias da vida”. Não perdemos habilidades sociais, mas geralmente “começamos a trabalhar regularmente” e, às vezes, “deixamos de morar com nossos pais, por nossa conta ou dividindo moradia para viver com nosso parceiro e/ou nossos filhos”.

Segundo a pesquisadora, isso faz com que “o horizonte de nossas responsabilidades” mude completamente e “o tempo que podemos dedicar para cultivar novas amizades, e até para cuidar daquelas que já temos, se torna escasso”.

Maternidade e afinidades
Cristina Vidal, psicóloga e diretora do centro PsiCo Lleida, explica que as amizades de adultos vêm mais de afinidades do que dos acasos da infância. “Para conhecer gente depois dos 30 é mais fácil procurar pessoas em contextos afins ou que desempenhem papéis semelhantes aos nossos”, diz ela. “Se temos filhos, com pessoas com filhos, e se não, com pessoas sem filhos.” Da mesma forma, se, por exemplo, você leva “uma vida saudável e pratica esportes”, você se encaixará mais “com as pessoas que têm esse mesmo estilo de vida”.

Borja Carrasco, de 35 anos, de Madri, está ciente de que na sua idade é mais difícil fazer amigos porque socialmente “você se relaciona com menos gente”. No entanto, diz que conseguiu “na base de ir todo fim de semana no mesmo bar” e sempre se encontrar “com as mesmas pessoas”. Agora também estão fora desse contexto: “Saímos para comer e convidamos uns aos outros para aniversários e tudo mais”, diz ele.

Outro local em que as amizades podem surgir a partir dos 30 anos é no trabalho. Embora a pesquisadora Natàlia Cantó ressalve que “às vezes é um ambiente cheio de armadilhas para a amizade”, é um lugar em que as pessoas passam mais horas do dia. Juan Vázquez, 45 anos, conheceu um de seus melhores amigos assim, de forma inesperada. “No começo eu me sentia péssimo, coisas do trabalho. Depois comecei a perceber que tínhamos um senso de humor parecido, ríamos com as mesmas coisas e tínhamos interesses parecidos. E papo vai, papo vem, chegou à intimidade. E era meu chefe!”

Marta Cabrera é das que fizeram amizades com outras mães. Esta moça de 35 anos da Galícia, morando em Saragoça, cercou-se de “outras mães com as quais compartilha a forma de educar”. No começo da “escola ou da piscina, ou música, entre centenas de pais” com os quais convive, os que têm afinidades se aproximam e “surge e amizade”.

Antia Paz, também de 35 anos, está em situação de vida parecida. Para ela, “a maternidade é muito solitária”, especialmente quando não se está perto da família. “Percebi muito a necessidade de criar novas amizades”, conta. E conseguiu um pouco por acaso, quando lhe deram de presente um sling (porta-bebê) e não tinha ideia de como usá-lo. Então, ela foi assistir a uma aula na qual não só aprendeu sobre esse sistema de transporte que garante contato constante entre o bebê e o adulto, mas a garota que dava o curso lhe explicou que as mães constituíam “uma pequena tribo”. Lá ela encontrou pessoas com interesses comuns e, pouco a pouco, a amizade foi surgindo.

Carlos Álvarez, de 46 anos, fez amizades entre os pais dos amigos de seu filho. Além disso, acrescenta uma outra nuance: “A ideia que têm de você os amigos que você faz depois de uma certa idade é radicalmente diferente daquela dos de toda a vida”.

Mais improvável, mas mais segura
As novas amizades de maturidade tendem a ser diferentes das dos jovens. Geralmente, como já mencionamos, são amizades mais baseadas em afinidades. Mas, também, explica a psicóloga Cristina Vidal, nessa idade as pessoas são mais “seletivas” porque cada um “se conhece melhor e sabe melhor o que lhe agrada”.

Isso retarda um pouco a passagem da amizade superficial para a íntima — não se faz amizade com qualquer um —, o que faz com que seja “menos provável”, mas “mais segura”. “Depois dos 30 anos, acumulamos decepções e somos mais cautelosos quando se trata de confiar”, acrescenta Vidal.

Nessas novas amizades, Borja Carrasco, o entrevistado que fez um círculo de amigos frequentando um mesmo lugar, afirma que quando mais velhos temos a vantagem de nos conhecermos melhor e não precisar fingir. “Isso os demais agradecem e você agradece que façam o mesmo. Se você conhece alguém de quem gosta e com quem tem química, é provável que a amizade se mantenha, já que você não vai mudar da noite para o dia”, comenta.

Juan Vázquez, aquele que fez amizade com o chefe, diz que “uma vantagem de ter mais de 35 anos é que se vai deixando de lado algumas pessoas: essas amizades que se faziam aos 20, com as quais nem sequer havia muito em comum, a não ser ir à mesma escola ou faculdade”. Além disso, com estes novos amigos não há “nostalgia absurda e ninguém julga o outro por ser alguém que não era”.

*Por Ana Bulnes
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*Fonte: elpais

Socorro! O computador de backup do Hubble também quebrou

Há quase duas semanas, a NASA tenta religar o Telescópio Espacial Hubble depois que ele misteriosamente parou de funcionar em 13 de junho.

Mas consertar o telescópio de 31 anos ficou muito mais complicado.

Após uma série de testes durante a última semana, pesquisadores descobriram que o computador de backup do Hubble — o computador para o qual eles planejavam mudar caso suas tentativas de consertar o telescópio falhassem — também parece danificado, de acordo com o Insider.

Possível Culpado
O computador de backup foi ligado “pela primeira vez no espaço”, desde que os astronautas o instalaram em 2009, disse a NASA em seu blog. Quando isso aconteceu, a agência descobriu que o computador de backup estava passando o mesmo problema que o computador principal.

Isso significa que o hardware principal nem o de backup são a fonte dos problemas do Hubble. Em vez disso, pode ser hardware em módulos separados, como o regulador que alimenta os computadores, ou um formatador de dados que está causando problemas.

“Como é altamente improvável que todos os elementos de hardware individuais tenham problema, a equipe agora está analisando outro hardware como o possível culpado”, disse a NASA na atualização.

A última viagem do Hubble
Desde que entrou em órbita em 1990, o icônico telescópio foi responsável por algumas das descobertas mais inovadoras e cativantes da história astronômica moderna, incluindo a descoberta de novas luas ao redor de Plutão, permitindo que os pesquisadores calculassem a idade do universo, e mostrando aos astrônomos imagens de galáxias que se formaram logo após o Big Bang.

Assim, a perda do Telescópio Espacial Hubble seria o fim de uma era para a exploração espacial moderna e a ciência como a conhecemos, não muito diferente da perda de Da Vinci para o mundo da arte.

Se isso sinalizar o fim do Hubble, a NASA usará um sistema instalado em 2009 para guiá-lo de volta à atmosfera da Terra, onde queimará na reentrada — dando ao telescópio uma última oportunidade para permitir que todos o admiremos enquanto nos despedimos.

*Por Marcelo Ribeiro
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*Fonte: hypescience

Nosso cocô tem mais de 50 mil espécies de vírus, diz estudo

A situação da pandemia pelo mundo causada pela Covid-19 foi um alerta para algo que muita gente não sabia: na natureza, existem vírus ainda não conhecidos pelo ser humano e, inclusive, vários estão dentro do nosso corpo.

Os cientistas do Joint Genome Institute e da Universidade Stanford, nos EUA, analisaram o material genético presente em 11.810 amostras de fezes de pessoas de 24 países, que estão disponíveis em um banco de dados público.

A ideia do estudo era de criar algo como um “catálogo” dos vírus que compõem a nossa microbiota, que é conjunto de micro-organismos que habita o intestino. Depois de sequenciar o genoma do “nosso cocô”, os pesquisadores identificaram que há 54.118 espécies de vírus vivendo em nosso intestino, sendo que 92% eram desconhecidas.

A descoberta foi publicada esta semana no periódico Nature Microbiology e você pode ficar tranquilo! Esses vírus não trazem grande risco à saúde e também não vão exigir que você aumente os cuidados de higiene. De acordo com os cientistas, a grande maioria dos vírus em nosso intestino são bacteriófagos, sendo assim, infectam apenas bactérias e não podem “atacar” células humanas, são até importantes para o equilíbrio da flora intestinal, que é “povoada” por bactérias boas e ruins.

Eles ligaram os vírus presentes a seus hospedeiros, validando que as espécies virais mais abundantes são as que “atacam” as espécies de bactérias presentes em nossa microbiota, como as das “famílias” (filos) Firmicutes e Bacteroidetes.

Por que essa descoberta importa?
Depois de saber que há mais de 50 mil vírus no nosso cocô, a questão que deve estar na sua cabeça é: por que é importante? Bom, os micro-organismos presentes em nosso intestino é cada vez mais associada à nossa saúde e bem-estar.

Portanto, atuam na imunidade, participam do processo de digestão, da absorção de nutrientes, da eliminação de toxinas e da sinalização neurológica. Agora, se estiverem em desequilíbrio, são associados a quadros de diarreia, alterações no humor e podem desencadear problemas como o ganho de peso.

Ademais, a disbiose (desequilíbrio das bactérias) intestinal já foi identificada em pacientes que sofrem de depressão, ansiedade e Alzheimer. Por fim, conhecer quais vírus estão presentes no nosso intestino podem abrir portas para a terapia fágica, para tratar infecções ou diminuir o número de bactérias ruins e manter o equilíbrio da microbiota.

*Por Gabriela Bulhões
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Fonte: olhardigital

Balão gigante vai levar turistas à “beira” do espaço

As viagens para o espaço, ainda mais as turísticas, podem até parecer coisa de filme, só que agora se aproximam da realidade. Inclusive, se por acaso pensou que seria em um foguete, saiba que há outras opções. A empresa Space Perspective anunciou que fará uma viagem até a “beirada” do espaço com um balão gigante.

Após o primeiro teste, o qual chegou a uma altitude de 33 quilômetros, a empresa de viagens espaciais disse que oferecerá o passeio a partir de 2024. O valor da passagem será de US$ 125 mil, ou R$ 613,5 mil, na cotação atual.

O custo pode soar caro e inclui o transporte de outras sete pessoas durante seis horas no balão, chamado de Spaceship Neptune. A estrutura conta com um bar e banheiro, com expectativa de que chegue a altura de 30 quilômetros, que é quase três vezes a de um avião normal.

A empresa explicou que o lançamento será feito a partir do Aeroporto Regional da Costa Espacial, na Flórida, próximo do Kennedy Space Center, que é de onde saem os foguetes da Nasa e da SpaceX. Porém, o destino ainda é incerto e depende de como os ventos vão se comportar na ocasião.

Já a aterrissagem poderá acontecer no oceano Atlântico ou próximo ao Golfo do México, local onde o teste realizado pela Space Perspective no último 18 de junho parou.

Ao site “Space News”, a cofundadora da empresa, Jane Poynter, revelou que foram registradas 25 inscrições de pessoas interessadas durante um evento online de anúncio da novidade e que o número total já seria “muito maior”.

A ideia de ter o passeio pelo espaço é mais uma na disputa pelo mercado de turismo espacial. Tanto que pela Blue Origin, Jeff Bezos (CEO da Amazon) anunciou que irá viajar para o espaço no próximo dia 20 de julho junto do irmão.

Ademais, o Spaceship Neptune chegará a cerca de 30 quilômetros, enquanto as empresas com foguetes alcançarão a linha de Kármán (100 quilômetros), que define o limite entre a atmosfera da Terra e o espaço.

Mas, cá entre nós, dessa altitude, já vai dar para ver a curvatura da Terra e a cor real do espaço profundo, podendo ser considerado como “espaço” para muita gente.

*Por Gabriela Bulhões
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*Fonte: olhardigital

Condenados: a humanidade já era de acordo com cientistas

O planeta, como você deve saber, está muito mal.

Mas a imensa escala das ameaças representadas pelas mudanças climáticas globais e pela perda de biodiversidade induzida pelo homem pode ser ainda mais grave do que as pessoas entendem, de acordo com um artigo publicado no início deste ano na revista Frontiers in Conservation Science que alerta para um “futuro medonho” de extinção em massa e talvez até mesmo o fim da humanidade.

“A humanidade está causando uma rápida perda de biodiversidade e, com ela, a capacidade da Terra de suportar vida complexa”, disse o autor principal e ecologista da Universidade Flinders (Austrália), Corey Bradshaw, em um comunicado à imprensa. “Mas o mainstream está tendo dificuldade em compreender a magnitude dessa perda, apesar da erosão constante do tecido da civilização humana.”

Prioridades ao avesso
Parte do desafio é que os sistemas políticos e econômicos do mundo são projetados para se concentrar em desafios e ganhos de curto prazo, argumentam os autores do estudo, fazendo com que os problemas de longo prazo das mudanças climáticas, da perda da biodiversidade e da destruição ecológica não sejam resolvidos.

“Na verdade, a escala das ameaças à biosfera e a todas as suas formas de vida é tão grande que é difícil de entender até mesmo para especialistas bem informados”, disse Bradshaw no comunicado. “O problema é agravado pela ignorância e pelo interesse próprio de curto prazo, com a busca da riqueza e dos interesses políticos, impedindo a ação crucial para a sobrevivência.”

“A maioria das economias opera com base no fato de que [ações remediadoras] agora são muito caras para serem politicamente palatáveis”, acrescentou o coautor do estudo e biólogo da Universidade de Stanford (EUA) Paul Ehrlich. “Combinado com campanhas de desinformação para proteger os lucros de curto prazo, é duvidoso que a escala de mudanças que precisamos seja feita a tempo.”

O coautor do estudo Dan Blumstein, ecologista da Universidade da Califórnia em Los Angeles, EUA, disse que o artigo “assustador” é uma questão de vida ou morte.

“O que estamos dizendo pode não ser popular, e de fato é assustador”, disse ele. “Mas precisamos ser sinceros, precisos e honestos se a humanidade é entender a enormidade dos desafios que enfrentamos na criação de um futuro sustentável.”

*Por Marcelo Ribeiro
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*Fonte: hypescience

Windows 11: primeira “prévia” do sistema está disponível para download

A Microsoft lançou nesta segunda-feira (28) a primeira prévia da próxima geração do Windows, o Windows 11. Entretanto, esta versão ainda é incompleta, sem recursos como a integração com o Teams ou o suporte a apps Android.

Entre os novos recursos presentes na versão 22000.51 estão as janelas com cantos arredondados, a nova barra de tarefas centralizada, novo Menu Iniciar, novos temas, Snap Groups e Snap Layouts (que facilitam a organização de grupos com múltiplos apps e janelas), e um novo painel de controle.

Menu Iniciar e barra de tarefas centralizada no Windows 11. Imagem: Reprodução
Para rodar o sistema o computador precisa atender a alguns requisitos. Entre eles ter um processador de 64 Bits com 2 ou mais núcleos rodando a pelo menos 1 GHz, 4 GB de RAM, um HD de 64 GB ou maior, uma tela HD (720p) com mais de 9 polegadas na diagonal, BIOS UEFI compatível com SecureBoot e um módulo TPM 1.2 ou 2.0 habilitado.

A Microsoft desenvolveu uma ferramenta para testar a compatibilidade de seu PC com o Windows 11. O sistema será uma atualização gratuita para quem já usa o Windows 10 em um PC compatível.

Para baixar o Windows 11 é necessário se cadastrar no programa Windows Insider (o que é gratuito). Depois, em um PC com Windows 10, vá até Configurações > Atualização e Segurança > Programa Windows Insider. Lá é necessário ativar o canal “Dev”, que contém software ainda em desenvolvimento.

Não custa lembrar que esta prévia é uma versão muito preliminar do Windows 11, que não deve ser instalada em máquinas que desempenham funções críticas ou das quais você depende no dia a dia para trabalhar ou estudar. A melhor forma de conhecer as novidades sem riscos é instalar o sistema em um PC “cobaia”.

A Microsoft ainda não anunciou quando o Windows 11 será lançado, mas tudo aponta para uma data entre 6 e 20 de Outubro.

*Por Rafael Rigues

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*Fonte: olhardigital

Algumas pessoas nos fazem sentir que já as conhecemos de outras vidas!

Algumas pessoas nos fazem sentir que já as conhecemos de outras vidas!

Vocês já conheceram alguém e assim que vocês bateram os olhos nela sentiram algo inexplicável? Como se vocês já se conhecem antes ou em outras vidas?

Os sentimentos variam entre paz extraordinária, admiração sem precedentes, paixão arrebatadora e amor à primeira vista ou, até mesmo, um sentimento contrário nasce na gente, uma pontinha injustificável de ódio, quando sentimos que o “santo não bate”.

Esse sentimento a primeira vista pode surgir por um novo colega de trabalho, por um novo membro da família, ou até mesmo por um estranho que cruzou o nosso caminho e nem sequer conhecemos direito.

Geralmente, essas pessoas nos impressionam tanto, que a primeira impressão é a que acaba ficando.

Elas se transformam em grandes amigos, num verdadeiro amor, ou então em um desafeto em potencial.

Mas o melhor mesmo é quando elas se tornam pessoas insubstituíveis por serem pessoas tão especiais e inesquecíveis.

Bom mesmo é quando elas plantam em nós as suas sementes de amor e nos deixam seus legados de afeto.

Bom mesmo é quando elas se tornam um belo exemplo de vida ou prestam uma ajuda espontânea, vão com a nossa cara de graça, e são capazes de agregar um grande valor em nossas vidas.

Existe um imenso mistério nas afinidades da vida, é um verdadeiro encanto o que nos prende ou nos afasta.

Caso à não afinidade aconteça à primeira vista, nesse caso, qualquer tentativa de agradar pode se tornar desgastante e em vão, mas existem exceções à regra, casos extraordinários de pessoas que foram pré-julgadas e após um período de convivência, conseguiram desfazer má impressão do início.

Há, no entanto, a possibilidade de nascer ali uma grande amizade.

Esse sentimento de que já conhecemos aquela pessoa de algum lugar é natural e recorrente, mas existe explicação para isso?

Não conseguimos explicar porque isso acontece, mas sabemos e temos muitos exemplos de pessoas que surgiram do nada em nossa vida e mudaram tudo para melhor, como se já estivessem nela há muito tempo. Chegamos até a pensar que as conhecemos de outra vida, mas não temos como comprovar essa tese, porém, é exatamente o que parece.

Independentemente de a conexão foi de afinidade positiva ou repulsiva, podemos notar que essa sensação interna se manifesta em todos nós intensamente.

A partir dessa sensação, podemos escolher nos aproximar e viver essa dádiva, pode-se escolher viver essa dádiva de exuberante alegria ou recusar quando a intuição alertar sofrimento à vista.

Estudos em psicologia mostram que a primeira impressão é a que fica e esta é dificilmente desfeita.

Se queremos construir boas relações precisamos nos atentar para a impressão que causamos em um contato inicial, e entender que causar uma boa primeira impressão é imprescindível em qualquer área da vida.

Se você deseja causar uma boa impressão por onde for, seja gentil, ouça mais e fale menos, tenha atitudes empáticas, coloque o seu ponto de vista e respeite a opinião do outro, cuide da sua aparência, seja simpático, educado, generoso, pontual e não julgue de modo a parecer inconveniente. Aprenda a se colocar no lugar do outro e seja prestativo, não invasivo.

Psicólogos do mundo todo concordam que apenas 30 segundos bastam para causar um impacto positivo no outro, assim que conhecemos alguém. Especialistas afirmam que este tempo é suficiente para deixar uma emoção ou sentimento psicológico na mente de um ser humano.

É no primeiro contato que passamos credibilidade. A confiança adquirida, ou não, neste primeiro momento será importante para o futuro dessa relação. Essa informação vale para todas as áreas da nossa vida.

Existem pessoas que nos reconhecem no primeiro olhar e que parecem fazer parte da nossa vida e conhecer a nossa história mesmo que não tenhamos dito uma palavra. Mas existem outras que dificilmente conseguimos nos conectar, e a máxima dos 30 segundos precisará ser aplicada a elas.

Por tanto, esteja atento para saber diferenciar uma pessoa da outra, e entenda que essas pessoas que parecemos conhecer de outras vidas são raras!

Valorize essas pessoas, esteja presente na vida delas, e as mantenha sempre por perto. No entanto, não pense que todos te entenderão, todos te aceitaram exatamente como você é. Sempre aparecerão na sua vida aqueles que não conseguem te decifrar, e que irão te julgar a primeira vista.

Tenha cuidado nos primeiros 30 segundos, e redobre o cuidado nas próximas horas para não se deixar levar por falsas aparências.

Se preocupe em mostrar o que você tem de melhor, e se apresente com os seus defeitos de forma autentica, a sua verdade sempre será melhor aceita do que um personagem que você inventar só para ser aceito.

Para encerrar este texto cito a frase de Tom Peters, uma das maiores autoridades no assunto:

“Você nunca terá uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão.”


*Por Idelma da Costa

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*Fonte: seuamigoguru

Elon Musk está morando em casa de 36 metros quadrados

Dono de uma fortuna estimada em mais US$ 160 bilhões, o CEO da SpaceX e da Tesla, Elon Musk, decidiu se mudar para uma casa pré-fabricada de U$ 50 mil com apenas 36 metros quadrados.

Sua “humilde residência” fica nas instalações de teste da SpaceX, em Boca Chica, no sul do Texas, nos Estados Unidos.

Musk anunciou no Twitter que havia decidido vender sua última casa. “Só precisa ir para uma família grande que vá morar lá”, escreveu. “É um lugar especial” Depois disso, surgiu a notícia da mudança.

Musk pode estar tentando sinalizar seu compromisso com sua empresa espacial, que está trabalhando arduamente para desenvolver um foguete capaz de viajar a Marte.

Ocupando um espaço de 6 por 6 metros, a casinha de Musk é chamada “Boxabl Casita”. Foi o próprio bilionário quem comunicou que essa seria sua principal morada.

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Apesar de pequena, Musk parece gostar de viver nela. “É meio incrível, no entanto,” ele acrescentou. Segundo o site Teslarati, a casa é tão leve que pode ser rebocada por um Tesla Model X.

*Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engenhariae

Conrad Wolfram: “80% do que se aprende nas aulas de matemática não serve para nada”

Físico, que ficou conhecido após palestra no TED viralizar e que está mudando o ensino de matemática, aposta no fim dos cálculos à mão.

Conrad Wolfram (Oxford, 1970) avalia que nós temos um problema com a matemática. Ninguém está satisfeito: os estudantes acham que é uma matéria difícil e desinteressante, os professores se sentem frustrados com os resultados de seus alunos e os governos sabem que ela é importante para a economia, mas não sabem como atualizar os currículos escolares. “Vivemos em um mundo cada vez mais matemático, mas o seu ensino está estancado”, avalia Wolfram, físico e matemático formado pela Universidade de Cambridge e fundador da Computer Based Math, uma empresa focada na revisão do ensino da matemática que lançou há dois anos o seu programa piloto numa parceria com o Governo da Estônia.

Em 2010, Wolfram chamou a atenção de educadores e especialistas em educação de várias partes do mundo com sua palestra na TED intitulada Como ensinar a matemática do mundo real às crianças, que teve mais de 1,5 milhão de reproduções e na qual analisa os motivos pelos quais os estudantes perderam o interesse pela disciplina que está por trás das “mais emocionantes criações da humanidade”, desde os foguetes até as bolsas de valores.

Um excesso de horas dedicadas a aprender a calcular grandes equações e fazer contas em geral. Essa é a grande falha, segundo Wolfram, que aposta na introdução da computação nas salas de aula, deixando que as máquinas façam os cálculos.

Pergunta. Se as crianças não aprenderem a calcular, fazendo as operações com o computador, como irão entender o que estão fazendo?

Resposta. Os matemáticos vão me odiar por dizer isto, mas antes da existência dos computadores a matemática não era muito útil no dia a dia, para a vida em geral. Como em qualquer campo em que se utilizam muitos dados, como a física, a biologia ou a saúde, a computação elevou a matemática um novo patamar. Os problemas reais do século XXI só podem ser solucionados com o uso do computador, por isso ele deve entrar no sistema educacional como uma parte fundamental da disciplina de matemática. Não tem mais sentido que as crianças façam cálculos de equações de segundo grau em sala de aula; é preciso ensiná-las a interpretar os dados e a explorar a matemática em toda a sua utilidade. Tudo bem ensinar o seu funcionamento básico, mas complicar isso tudo até o esgotamento é uma estratégia equivocada que distancia o aluno da disciplina para o resto da vida. Basta dar o exemplo da condução: não é preciso entender o funcionamento do motor para dirigir um carro.

P. Alguns especialistas dizem que o cálculo ajuda a apreender o sentido dos números e constitui uma boa ferramenta para treinar a tomada de decisões.

R. Quando foi a última vez que você multiplicou 3/17 por 2/15? Provavelmente aprendeu a fazer isso na escola, mas nunca mais voltou a fazer essa conta. Muitos especialistas dirão que ao multiplicar frações você aprende, mas, na verdade, está apenas relembrando um determinado procedimento. Na verdade, não entende para o que faz isso, nem para que isso serve. Um exemplo bastante simples: na equação x+2=4, lhe ensinaram que se você passar o 2 para a direita, o sinal muda e se transforma em menos 2. Nesse caso você também não entende o que está fazendo. A matemática tradicional já não faz sentido e provavelmente 80% do conteúdo das aulas não é útil e você jamais utilizará fora da escola.

Não faz mais sentido que durante as aulas as crianças façam elas mesmas os cálculos de equações de segundo grau
P. Alguém poderia objetar que deixar que o computador faça os cálculos na idade de aprendizado é coisa de preguiçoso.

R. Tentar saber como é que o computador funciona não requer menos trabalho para o cérebro. Muito pelo contrário. Os problemas a serem resolvidos são muito mais complexos, e é aí que as crianças deveriam ser treinadas. A programação é algo que hoje equivaleria ao cálculo à mão. Saber dizer ao computador de forma muito precisa, com códigos e números, o que ele tem de fazer. Matemática, programação e raciocínio computacional devem fazer parte de uma mesma disciplina.

P. Poderia dar um exemplo de uma situação da vida real do que o senhor está falando?

R. Se eu lhe mostro os dados de dois sites e pergunto qual dos dois funciona melhor, a primeira pergunta que você deve fazer é o que significa melhor. Pode ser o tempo que os usuários passam em cada um deles ou as vezes que têm de clicar em algumas das abas… No mundo real, você pode usar a machine learning ou a análise estatística para medir e analisar resultados. Escolher qual opção funciona melhor em cada caso é complicado, e esse tipo de conhecimento não é ensinado na escola. A matemática é muito mais do que cálculos, embora seja compreensível que durante centenas de anos tenhamos dado tanta importância a isso, pois só havia uma forma de fazê-lo: à mão. Acontece que a matemática se libertou do cálculo, mas essa libertação ainda não chegou ao ensino.

P. Sua empresa reinventou a disciplina da matemática, introduzindo a computação e novas habilidades a serem avaliadas, como a comunicação matemática. Como foi que conseguiu convencer o Governo da Estônia a implantar essa concepção nas escolas públicas?

R. Com 1,3 milhão de habitantes, a Estônia é considerado o país mais digitalizado da Europa. Seus habitantes podem votar, pagar impostos, acessar arquivos médicos ou registrar uma empresa a partir de seus computadores caseiros em poucos minutos. No último relatório PISA, o país ultrapassou os finlandeses em ciências e matemática e se tornou a nova referência em termos de inovação educacional na Europa. Há três anos, eu conheci em um colóquio o seu Ministro da Educação, que é físico. Dois anos depois, lançamos o primeiro projeto piloto, que está sendo adotado em 10% das escolas públicas do país. Focamos a disciplina, no caso dos estudantes do ensino médio, em probabilidade e estatística e mudamos o sistema de avaliação. Os alunos aprendem a resolver questões reais, como, por exemplo: as meninas são melhores em matemática? Minha estatura está na média? Estamos conversando também com a Irlanda e com a Austrália.

P. Já tentou oferecer o seu programa a escolas inovadoras do Reino Unido?

R. O colégio frequentado pela minha filha, que tem 13 anos, modernizou a disciplina de história. Na nossa época, costumávamos decorar datas e fatos históricos. Agora, o foco está em como pesquisar. O seu primeiro trabalho foi analisar a história da própria escola. O currículo de matemática, porém, continua intocado e estancado. A barreira fundamental, para as escolas, é o diploma; atingir os padrões de conhecimento predeterminados para poder entrar na faculdade. Um fato chama atenção: temos detectado que os países que ocupam as melhores posições no PISA são aqueles que estão mais abertos às mudanças, enquanto os outros, como no caso da Espanha, que está estagnada há 15 anos na mesma posição, são mais resistentes a elas.

A barreira, para as escolas, é o diploma; atingir os padrões para o aluno poder entrar na faculdade
P. A palestra na TED de 2010 marcou uma virada em sua carreira?

R. Trabalhei durante mais de 30 anos com meu irmão em nossa empresa de software Wolfram Research, que tem sede em Illinois, nos Estados Unidos, e conta com cerca de 500 funcionários. No mesmo ano da palestra na TED, eu montei um pequeno departamento em Oxford, com umas 30 pessoas, dedicado exclusivamente a repensar a disciplina da matemática. Nosso lema é redesenhar a matemática reconhecendo a existência dos computadores. A ideia surgiu a partir de um serviço que oferecíamos para a Apple, especificamente para a Siri, o seu sistema de busca por meio de reconhecimento da voz. Se você questiona esse sistema a respeito de qualquer operação matemática complexa, em segundos ele o remete para nós. Foi então que me perguntei por que obrigamos os estudantes a dedicarem tantos anos de suas vidas a aprender o que um telefone resolve em poucos segundos.

P. Acredita que os governos dariam mais atenção às reformas que o senhor propõe se ela partisse de uma grande universidade, com Cambridge, por exemplo?

R. Hoje em dia Cambridge, Oxford, Harvard ou o MIT são organizações comerciais, que buscam o lucro tanto quanto qualquer empresa. Os governos precisam refletir sobre isso e não retirar credibilidade de uma iniciativa determinada só porque ela não vem de uma universidade. O que os paralisa é a falta de evidências, e eles acham que não fazer nada é menos arriscado do que experimentar novos métodos. O sistema educacional está em falta cada vez mais com os estudantes, e isso se explica pela falta de perfis STEM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática). Os jovens precisam ver alguma utilidade neles: ter habilidade para diferenciar uma boa hipoteca ou o ceticismo suficiente para questionar as estatísticas divulgadas pelo Governo. A falta de motivação é uma das grandes tragédias da matemática.

*Por Ana Torres Menárguez
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*Fonte: elpais

Miley Cyrus regrava “Nothing Else Matters”, do Metallica, com Elton John e Chad Smith

Você precisa ouvir a versão incrível de Miley Cyrus (e companhia!) para “Nothing Else Matters”, do Metallica.

A cantora está ao lado de vários outros artistas no disco de covers que vai celebrar os 30 anos do Black Album, trabalho histórico da banda. Te contamos por aqui vários detalhes deste lançamento, mas logo abaixo você confere a lista completa de faixas e artistas.

A faixa tem Cyrus nos vocais e conta ainda com o lendário Elton John, Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), Yo-Yo Ma e Robert Trujillo, baixista do Metallica. O clipe da canção tem um clima de velho oeste e ficou pra lá de interessante.

Você pode garantir garantir sua versão física em CD e/ou Vinil de 7 LPs acessando a loja oficial do Metallica para Blacklist. Todo o dinheiro arrecadado será revertido a instituições escolhidas pelos artistas participantes e para a ONG All Within My Hands, do próprio Metallica.

O disco tem data de lançamento marcada para 10 de Setembro nas plataformas digitais.

Metallica – Black Album 30 Anos
ALESSIA CARA & THE WARNING / “ENTER SANDMAN”
MAC DEMARCO / “ENTER SANDMAN”
GHOST / “ENTER SANDMAN”
JUANES / “ENTER SANDMAN”
RINA SAWAYAMA / “ENTER SANDMAN”
WEEZER / “ENTER SANDMAN”
SAM FENDER / “SAD BUT TRUE (LIVE)”
JASON ISBELL AND THE 400 UNIT / “SAD BUT TRUE”
MEXICAN INSTITUTE OF SOUND FEAT. LA PERLA & GERA MX / “SAD BUT TRUE”
ROYAL BLOOD / “SAD BUT TRUE”
ST. VINCENT / SAD BUT TRUE
WHITE REAPER / “SAD BUT TRUE”
YB / “SAD BUT TRUE”
BIFFY CLYRO / “HOLIER THAN THOU”
THE CHATS / “HOLIER THAN THOU”
OFF! / “HOLIER THAN THOU”
PUP / “HOLIER THAN THOU”
COREY TAYLOR / “HOLIER THAN THOU”
CAGE THE ELEPHANT / “THE UNFORGIVEN”
VISHAL DADLANI, DIVINE, SHOR POLICE / “THE UNFORGIVEN”
DIET CIG / “THE UNFORGIVEN”
FLATBUSH ZOMBIES FEAT. DJ SCRATCH / “THE UNFORGIVEN”
HA*ASH / “THE UNFORGIVEN”
JOSÉ MADERO / “THE UNFORGIVEN”
MOSES SUMNEY / “THE UNFORGIVEN”
J BALVIN / “WHEREVER I MAY ROAM”
CHASE & STATUS FEAT. BACKROAD GEE / “WHEREVER I MAY ROAM”
THE NEPTUNES / “WHEREVER I MAY ROAM”
JON PARDI / “WHEREVER I MAY ROAM”
SEBASTIAN / “DON’T TREAD ON ELSE MATTERS”
PORTUGAL. THE MAN FEAT. AARON BEAM / “DON’T TREAD ON ME”
VOLBEAT / “DON’T TREAD ON ME”
THE HU / “THROUGH THE NEVER”
TOMI OWÓ / “THROUGH THE NEVER”
PHOEBE BRIDGERS / “NOTHING ELSE MATTERS”
MILEY CYRUS FEAT. WATT, ELTON JOHN, YO-YO MA, ROBERT TRUJILLO, CHAD SMITH / “NOTHING ELSE MATTERS”
DAVE GAHAN / “NOTHING ELSE MATTERS”
MICKEY GUYTON / “NOTHING ELSE MATTERS”
DERMOT KENNEDY / “NOTHING ELSE MATTERS”
MON LAFERTE / “NOTHING ELSE MATTERS”
IGOR LEVIT / “NOTHING ELSE MATTERS”
MY MORNING JACKET / “NOTHING ELSE MATTERS”
PG ROXETTE / “NOTHING ELSE MATTERS”
DARIUS RUCKER / “NOTHING ELSE MATTERS”
CHRIS STAPLETON / “NOTHING ELSE MATTERS”
TRESOR / “NOTHING ELSE MATTERS”
GOODNIGHT, TEXAS / “OF WOLF AND MAN”
IDLES / “THE GOD THAT FAILED”
IMELDA MAY / “THE GOD THAT FAILED”
CHERRY GLAZERR / “MY FRIEND OF MISERY”
IZÏA / “MY FRIEND OF MISERY”
KAMASI WASHINGTON / “MY FRIEND OF MISERY”
RODRIGO Y GABRIELA / “THE STRUGGLE WITHIN”

*Por Stephanie Hahne

 

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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos

National Goeographic Oficializa o 5º Oceano da Terra

Na semana passada, exatamente no Dia Mundial dos Oceanos, os cartógrafos da National Geographic Society dos EUA decidiram presentear o planeta Terra com mais um oceano ao acrescentar o Oceano Antártico, que circunda a Antártica, aos seus quatro “irmãos” mais velhos Atlântico, Pacífico, Índico e Ártico.

A nova designação chega atrasada por pelo menos uns 100 anos. Cientistas e navegadoras que conhecem as águas ao redor do continente gelado do extremo sul do planeta reconhecem e apregoam aos quatro cantos que aquelas são diferentes de qualquer outro tipo de água dos demais oceanos.

Segundo Seth Sykora-Bodie, cientista marinho da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA), embora seja difícil explicar o que há de diferente na região, “todos concordarão que as geleiras são mais azuis, o ar mais frio, as montanhas mais intimidantes e as paisagens mais cativantes do que qualquer outro lugar que você possa ir”, afirmou ao site da National Geographic.

Como os são definidos os oceanos?

O geógrafo oficial da NOAA, Alex Tait, também falou ao site da NatGeo, explicando que o reconhecimento oficial só não ocorreu antes porque “nunca houve um acordo internacional”. “É uma espécie de nerdice geográfica em alguns aspectos”, resumiu. Porém, a partir do dia 8 de junho de 2021, a nerdice acabou: o Oceano Antártico é oficialmente o quinto oceano da Terra.

Embora a diferença entre mar e oceano seja clara, o tamanho, ainda é difícil dizer exatamente o que é um oceano, a não ser repetir que eles são massas líquidas mais extensas (o menor deles tem 73 milhões de quilômetros quadrados) e mais profundas. O navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa já reconheceu, no início do século XVI, que aquelas águas no fundo do mundo eram o “Oceano Antártico”.

Após intensas discussões acadêmicas e científicas, o que definiu realmente o Oceano Antártico foi uma corrente marítima, a Corrente Circumpolar Antártica (ACC), que flui de oeste para leste. Essas águas, que dão singularidade ao oceano, são mais frias e um pouco menos salgadas do que as águas dos oceanos que ficam ao norte. Além disso, a ACC puxa águas mais quentes do Atlântico, Pacífico e Índico ao redor do planeta.

*Por Jorge Marin
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*Fonte: megacurioso

20 frases brilhantes de Albert Einstein, o físico teórico mundialmente famoso

Décadas depois de sua morte, o legado de Albert Einstein continua. Ele é frequentemente considerado o pai da física moderna à luz de suas ideias revolucionárias que moldaram nossa compreensão do universo.

A ascensão do prolífico cientista ao status de celebridade, no entanto, não aconteceu da noite para o dia. Ao contrário de muitos outros cientistas famosos de sua época, Einstein não tinha um registro educacional impecável e não estava bem posicionado na comunidade científica. Ele encarnava perfeitamente o estereótipo de um gênio solitário que tipicamente trabalhava sozinho. Em 1905, ano em que completou 26 anos, Einstein publicou quatro artigos inovadores que estabeleceram as bases para sua teoria da relatividade, E=mc2 e mecânica quântica. Mas seu trabalho, na maior parte, não foi notado na época.

Um eclipse solar em 1919 foi o divisor de águas em sua carreira, quando uma de suas previsões da relatividade geral foi confirmada pelo astrônomo Sir Arthur Eddington. Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1921 por sua explicação sobre o efeito fotoelétrico — não pela relatividade, ironicamente.

Desnecessário dizer que Einstein não exigiu muita introdução ao público americano quando imigrou para os EUA em 1933, quando pediu asilo durante a ascensão de Hitler ao poder. Einstein, aceitou um cargo no Instituto de Estudos Avançados de Princeton e usou sua fama para compartilhar suas opiniões sobre política, religião etc. Nascido na Alemanha e judeu, Einstein estava em uma posição única para falar contra a Alemanha nazista e a perseguição do povo judeu. O cientista também criticou o racismo, a discriminação e a injustiça que ele observou nos EUA.

Perto do fim de sua vida, Einstein recebeu a oferta para ser presidente de Israel, posição que recusou, citando a falta de experiência e habilidades. Ele faleceu alguns anos depois, em 1955, de insuficiência cardíaca. Deixou para trás uma vida inteira de contribuições científicas notáveis e comentários sociais que sobrevivem até hoje.

Einstein é talvez o cientista mais citado de todos os tempos, algo que ele não pretendia. Em 1953, ele brincou: “No passado, nunca me ocorreu que cada comentário casual meu seria capturado e gravado. Caso contrário, eu teria rastejado mais para dentro da minha concha.

No entanto, as palavras que ele deixou para trás podem ser a melhor maneira de penetrar na mente desta lenda. Segue uma coleção de citações de Einstein — de inspiradoras a instigantes — que oferecem um vislumbre de como ele via o mundo e seu trabalho.

As 20 Citações mais famosas de Albert Einstein

“A coisa mais incompreensível sobre o mundo é que ele é compreensível.”

“Onde o mundo deixa de ser a cena de nossas esperanças e desejos pessoais, onde o enfrentamos como seres livres admirando, pedindo, observando, lá entramos no reino da arte e da ciência.”

“Um ser humano é uma parte do todo, chamado por nós de “universo”, uma parte limitada no tempo e no espaço.”

“Se eu não fosse um físico, eu provavelmente seria um músico. Eu sempre penso na música. Eu vivo meus devaneios na música. Eu vejo minha vida em termos de música… Não sei dizer se teria feito algum trabalho criativo de importância na música, mas sei que tenho mais alegria na vida do meu violino.”

“Os maiores cientistas também são artistas.”

“Ocorreu-me por intuição, e a música foi a força motriz por trás dessa intuição. Minha descoberta foi o resultado da percepção musical.”

“Acredito em intuições e inspirações. Às vezes sinto que estou certo. Eu não sei o que eu sou.”

“A tarefa suprema do físico é chegar às leis elementares universais das quais o cosmos pode ser construído por pura dedução. Não há caminho lógico para essas leis; apenas a intuição, repousando na compreensão simpática da experiência, para poder alcançá-las.”

“A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, você deve continuar se movendo.”

“Eu acredito em uma coisa – que apenas uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena viver.”

“Eu sou artístico suficiente para desenhar livremente usando a minha imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação cerca o mundo.”

“A experiência mais bonita que podemos ter é a misteriosa. É a emoção fundamental que está no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não conhece e não pode mais se perguntar, não se maravilha mais, é tão bom quanto um morto, e seus olhos estão escurecidos.”

“O importante é não parar de questionar. A curiosidade tem sua própria razão para existir. Não se pode deixar de ter medo quando contempla os mistérios da eternidade, da vida, da maravilhosa estrutura da realidade. Basta se alguém tentar apenas compreender um pouco deste mistério todos os dias.”

“Meu interesse pela ciência sempre se limitou essencialmente ao estudo dos princípios… Que eu tenha publicado tão pouco é devido a essa mesma circunstância, pois a grande necessidade de compreender princípios me fez passar a maior parte do meu tempo em perseguições infrutíferas.”

“Minha paixão por justiça social frequentemente me levou a conflitos com pessoas, assim como minha aversão a qualquer obrigação e dependência que eu não julgue absolutamente necessária.”

“Embora os reinos da religião e da ciência em si sejam claramente definidos um em relação ao outro, no entanto existem entre as duas fortes relações recíprocas e dependências.”

“A ciência é internacional, mas seu sucesso é baseado em instituições, que pertencem às nações. Se, portanto, queremos promover a cultura, temos que combinar e organizar as instituições com nosso próprio poder e meios.”

“Por que essa magnífica ciência aplicada que salva o trabalho e facilita a vida nos traz tão pouca felicidade? A resposta simples é: Porque ainda não aprendemos a fazer uso sensato dela.”

“Uma coisa que aprendi em uma vida longa: que toda a nossa ciência, medida contra a realidade, é primitiva e infantil — e ainda assim é a coisa mais preciosa que temos.”

“Todas as religiões, artes e ciências são ramos da mesma árvore. Todas essas aspirações são direcionadas para enobrecer a vida do homem, levantando-a da esfera da mera existência física e levando o indivíduo para a liberdade.”

*Por Marcelo Ribeiro
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*Fonte: hypescience