Dia: 8 de junho, 2021
Como formamos memórias falsas nas quais acreditamos sem saber?
A maioria dos seres humanos tende a acreditar que possui uma boa memória ou que sabe detalhar um acontecimento do passado com precisão. Entretanto, é bastante improvável que essa seja uma informação verdadeira. Isso ocorre pois o nosso cérebro costuma alterar as nossas lembranças com o passar do tempo, desenvolvendo memórias falsas.
Sendo assim, muito do que achamos ser fatos concretos hoje na verdade faz parte de distorção ou fabricação de lembranças, podendo ser completamente falso ou imaginário. Na maior parte das vezes, esse processo ocorre pois outras memórias começam a interferir no armazenamento de informação ou outras peças de informação fornecidas por outras pessoas começam a ser incluídas.
Definição de falsa memória
De maneira curta e resumida, a psicologia define uma memória falsa como qualquer peça de informação armazenada pela sua cabeça que experiências passadas das quais as pessoas acreditam serem verdadeiras mas não são. Isso pode incluir detalhes simples, como aquele questionamento se você trancou a porta de casa, ou se agravar para casos criminais que envolvem peças de memória fundamentais.
A falsa memória também é a responsável por causar o que chamamos de “Efeito Mandela”, um fenômeno psicológico onde as pessoas passam a acreditar em uma versão inexistente de uma acontecimento histórico — como foi o caso da possível morte do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela enquanto estava na cadeia.
O surgimento de memórias falsas não é algo realmente extraordinário entre os seres humanos e costuma acontecer com certa frequência. Por fim, essa confusão se destaca não pelo fato de esquecermos ou misturarmos detalhes, mas sim pelo fato de nos lembrarmos de coisas que nunca vivenciamos antes.
Criando uma memória falsa
Se as falsas memórias são algo tão comum, de onde é que elas surgem? Em suma, um dos fatores responsáveis pela existência desse fenômeno é a desinformação e má atribuição da fonte original das informações. Além disso, cada conhecimento adquirido e novas memórias absorvidas podem gerar certo impacto naquelas que já estão armazenadas há tempo.
Uma falsa memória também pode ser criada através da “sugestão”. É como no famoso ditado “quanto mais repetimos uma mentira, mais verdadeira ela se torna”. Nesse caso, uma informação falsa que é contada inúmeras vezes para outras pessoas aos poucos passa a ficar mais vivida e forte na lembrança coletiva.
Por fim, quem também exerce forte influência na maneira como guardados dados são as nossas emoções. Acontecimentos emocionantes costumam sempre vir mais fortes na nossa cabeça, mas o excesso de sentimentos pode levar a memórias equivocadas ou não confiáveis.
*Por Pedro Freitas
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*Fonte: megacurioso
Ursa tem filhotes e leva até amigo humano para conhecê-los
Os animais sabem reconhecer o coração de uma pessoa boa. Nos Estados Unidos uma ursa, que fez amizade com um homem em 2017, levou os filhotinhos dela para ele conhecer.
Patrick Conley mora em Asheville, na Carolina do Norte. Ele fez amizade com a ursa no verão de 2017 e deu a ela o nome de Simone. Depois disso, ela passou a visitá-lo regularmente.
O homem ficou radiante e honrado por ser tão estimado pela ursa.
“Os filhotes são as coisas mais fofas que já pisaram nesta floresta”, escreveu Patrick na descrição do vídeo que ele gravou e postou nas redes sociais.
Nas imagens é possível ver os três animais explorando a varanda da casa do Patrick sem medo algum.
A ursa aparentava estar bem alimentada e preparada para acompanhar as brincadeiras dos seus filhotes.
Momentos depois da visita, a família se despede e volta para os arbustos.
*Assista ao vídeo, postado no mês passado pelo Patrick:
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*Fonte: sonoticiaboa