Buscar a espiritualidade é praticar o cuidado com a nossa alma!

Espiritualidade não é religião é a prática de cuidar da nossa alma! É uma fonte de virtudes e valores para a nossa mente e corpo.

É importante considerar que a prática da espiritualidade é um modo de ajudar as pessoas em busca da cura, pois existem religiões com intensos valores terapêuticos, que orientam seus fiéis na direção do autoconhecimento e de sua importância na criação divina.

As religiões que buscam a realização humana se constituem como aquelas que constroem “pontes” para religar o ser ao espírito de Deus, porque são conduzidas de forma honesta pelos clérigos, que compreendem que a espiritualidade é anterior à institucionalização das crenças, e do ponto de vista teológico não exaltam o sofrimento e o sacrifício mais que o amor.

A espiritualidade é a práxis do cuidado com a alma, que nos dá o entendimento de que somos seres transcendentais à vida terrena, e nos auxilia a refletir de onde viemos e para onde vamos.

Ela é uma fonte de virtudes e valores para a nossa mente e corpo, que fortalece a nossa criatividade e vitalidade de conviver com os nossos semelhantes.

Portanto, espiritualizar-se é trilhar um caminho não egoísta e nem excessivamente altruísta, que nos abastece de energias positivas para viver melhor na escola, no trabalho, na família e na comunidade, obtendo a serenidade nessas relações.

Por isso, o exercício da espiritualidade é saudável ao nosso psiquismo, visto que o poder castrador de nossa sociedade não é só de ordem sexual, mas espiritual.

É como está escrito no livro de Gálatas, do Novo testamento: “Mas o fruto do espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.”

Sendo assim, cristãos, judeus, islamitas, budistas, hinduístas e outros podem desenvolver sua espiritualidade vinculadas às suas religiões, já que a fé de cada um se baseia em rituais, que conectam com o luminoso, desde que não seja de maneira neurótica ou psicótica.

É indiscutível a influência da espiritualidade em nossa vida, contribuindo no discernimento do que é certo ou errado, que nos fornece o ponto de equilíbrio para enfrentar os momentos difíceis que vivemos.

É como disse o terapeuta e sacerdote Jean-Yves Leloup:

“SE A MINHA RELIGIÃO ME TORNA MAIS INTELIGENTE, MAIS AMOROSO, MAIS VIVO E MAIS LIVRE, ELA É FRUTO DO ESPÍRITO”.

Enfim, a espiritualidade ligada a uma religiosidade psiquicamente sadia incorpora os princípios, que bloqueiam os nossos instintos de morte, como: a violência, o preconceito, o fanatismo e a cobiça. E fortalecem os nossos instintos de vida, entre eles: a sabedoria, a paz interior e a compaixão.

*Por Jackson Cesar Buonocore
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*Fonte: seuamigoguru

Mulheres que se valorizam e sabem o que querem são extremamente poderosas

Mulheres que se valorizam e sabem o que querem são extremamente poderosas

Existem mulheres que não usam subterfúgios quando querem dizer não. Dizem não com todas as letras porque se valorizam e são fiéis a si mesmas.

Essas mulheres não vão deixar de dizer o que pensam e sentem, por receio de magoar, elas são verdadeiras, donas de si.

Elas têm o hábito de se colocarem em primeiro lugar, respeitam suas vontades, suas necessidades. Não precisam de ninguém para reconhecer seu valor, seus potenciais, porque elas próprias reconhecem e se valorizam.

Mulheres que se reconhecem e se valorizam buscam experiências mais felizes, procuram relacionamentos saudáveis, e conseguem reconhecer relacionamentos que são tóxicos, que podem minar sua saúde emocional e mental, e por isso, afastam-se de pessoas que não as valorizam ou que tentam minar suas emoções.

Será muito fácil reconhecer uma mulher que é dona de si, você saberá quando estiver na presença de uma delas, essas mulheres não pedem licença para ser quem são, nem pedem licença para se expressarem como quiserem.

Elas possuem luz própria e grandeza interior. Sabem valorizar amizades e amores que as valorizam, sabem afastar da sua vida quem é decréscimo.

Elas não têm paciência com gente que só sabe desvalorizar, derrubar, puxar tapete, logo mostram que com elas essas pessoas não terão vez.

MULHERES QUE SE VALORIZAM DE VERDADE INCENTIVAM OUTRAS MULHERES, NÃO COMPETEM UMAS COM AS OUTRAS.

Elas sabem que cada uma tem o seu valor, que cada uma é única, estendem as mãos para cooperarem com outras mulheres e se solidarizam com as histórias de outras mulheres que ainda não se reconhecem em seu potencial.

Mulheres donas de si têm um brilho especial, um brilho interior que emanam para quem tiver oportunidade de estar próximo a elas.

São agregadoras, usam de solidariedade em suas relações, mas sabem estabelecer limites em todas as relações.

É difícil passar por uma mulher destas sem sentir algum impacto bom ou ruim, depende do tipo de aproximação que você estabelecer com elas porque será fácil reconhecer se você chegou para somar ou bagunçar, reagirão de acordo com sua postura, de forma segura e firme, sem titubear.

ELAS NÃO TÊM RECEIO DE ESTABELECER LIMITES E BANIR DA PRÓPRIA VIDA GENTE ESTRANHA.

Elas estão por aí contando sua própria história, desfilando com segurança e autoestima; se caem ou se levantam, seu propósito é serem felizes, buscar novas experiências; apostou, não deu certo, começam outras coisas, investem em outras situações, acreditam em tudo novamente, porque confiam o suficiente em si mesmas.

APOIAM-SE, POIS ACREDITAM NO PROCESSO DA VIDA.

Você já deve saber que uma mulher dessas não vai te colocar em primeiro lugar, porque ela estará em primeiro lugar na sua própria vida. Ela é a protagonista da sua história. Mas você poderá aproveitar da sua companhia e do seu amor verdadeiro se você for merecedor dele.

*Por Patricia Tavares
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*Fonte: seuamigoguru