Dia: 2 de agosto, 2021
Celulares Android antigos não poderão mais fazer login no Google; entenda
Se você ainda usa um smartphone Android antigo, bem antigo, é melhor separar um dinheirinho para um upgrade. O Google alerta que a partir de 27 de setembro aparelhos rodando o Android “Gingerbread” (versão 2.3.7) ou mais antigos não conseguirão mais fazer login em contas Google, algo necessário para o uso de serviços como Maps, YouTube, GMail ou mesmo a Play Store.
Segundo a empresa, a mudança é “parte de nossos esforços contínuos para manter nossos usuários seguros”, e aparelhos afetados irão mostrar mensagens de erro de nome de usuário ou senha quando tentarem o login.
Ainda será possível fazer login usando um navegador e usar versões web de serviços como o Maps, YouTube ou GMail, mas sem a conta autenticada no sistema os apps correspondentes ficarão inoperantes. O Google recomenda que os usuários atualizem seus aparelhos para o Android 3.0 “Honeycomb” ou posterior, se possível.
Parece uma decisão drástica, mas devemos considerar que o Android 2.3.7 “Gingerbread” foi lançado em dezembro de 2010, ou seja, mais de uma década atrás. Nem sequer conseguimos determinar qual o percentual do total de aparelhos Android em uso que ainda roda esta versão, já que tudo abaixo da 4.0 é classificado como “outros”.
Vale lembrar que mesmo quem usa versões um pouco menos anciãs do sistema operacional pode ficar “na mão” em breve. No início de julho o Google anunciou que versões do Android entre a 4.1 e 4.3 (inclusive), conhecidas pelo codinome “Jelly Bean”, vão deixar de ser suportadas pelo Google Play Services a partir de agosto deste ano, mais especificamente na versão 21.30.99.
O Play Services é um software que implementa muitas funções das quais a Play Store e serviços como o Maps, Drive, Play Games e Google Cast, só para citar alguns, dependem para funcionar.
Ao contrário das atualizações de sistema operacional (como um pulo do Android 10 para o Android 11), que dependem do fabricante do aparelho, atualizações do Play Services são controladas pelo Google, são instaladas em segundo plano via Play Store e estão disponíveis para quaisquer aparelhos rodando uma versão suportada do Android.
Segundo o Google, o Android Jelly Bean, lançado em junho de 2012, roda em menos de 1% dos smartphones Android atualmente em uso. Ou seja, o impacto desta mudança na população total de usuários será mínimo.
*Por Rafael Rigues
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*Fonte: olhardigital
O sexo, para nós, mulheres, começa na cabeça, muito antes, do ato em si.
O sexo, para nós, mulheres, começa na cabeça. Nossa excitação começa, muito antes, do ato em si. Não é, meramente, uma questão fisiológica. Aí, o parceiro não manda uma mensagem durante o dia, não faz um elogio, não agradece uma, das tantas tarefas que executamos, diariamente, em prol do bem-estar da família, não nos olha nos olhos e nos faz sentir como se fossemos apenas mais um objeto de mobília. Mas quando tentamos conversar, somos “as chatas”.
Mas ele chega do trabalho e quer encontrar uma mulher cheia de libido, linda, pronta pra uma noite daquelas. De onde brota esse tesão, esse fogo? Do nada?
Tesão não nasce em árvore, nem tem um botão Liga/Desliga, devo informá-los.
Essa, sem dúvidas, é uma discussão que vale a pena.
DE UM LADO, HOMENS RECLAMANDO DA FALTA DE SEXO NO RELACIONAMENTO, DO OUTRO, MULHERES SE SENTINDO IGNORADAS, ANULADAS, NÃO VISTAS, NÃO DESEJADAS, NÃO AMPARADAS.
É assim que se formam os abismos nas relações, que posteriormente, transformarão parceiros em completos estranhos. Sem intimidade alguma, sem tesão de vida, sem paixão.
Dá para manter uma relação assim? Dá. Claro que dá! É o que eu mais vejo.
Casais que não se separam formalmente e geograficamente, mas que emocionalmente e sentimentalmente já estão separados há muito tempo.
O que acontece com 2 pessoas que dividem as contas e 4 paredes, mas que não compartilham as almas, os desejos, os medos?
Formam-se lacunas enormes. E gente com lacunas abertas se torna carente…
Pessoas carentes querem atenção. Buscam quem possa lhes dizer que elas não são esses monstros, que elas são merecedoras de amor e carinho, que elas ainda conseguem despertar tesão em alguém…
E aí, quando encontram…o que acontece? Traição. Obviamente.
E com ela, mágoas eternas, ódio, rancor, quebra de lealdade.
Que poderiam ter sido evitadas. SE…se houvesse tido CONVERSA lá atrás. Se houvesse olhos nos olhos, sinceridade, paciência, companheirismo.
Paciência. Paciência. Paciência.
Sexo não segura relacionamento, porém, relacionamento sem sexo não existe.
Se as coisas andam ruins aí na sua relação, antes delas se tornarem irremediáveis, reveja seus atos.
ESCUTE o que a sua parceira tem para dizer e além disso, PRESTE ATENÇÃO e LEIA o que a sua parceira está dizendo, quando ela não está falando nada.
O AMOR MORA NOS “DETALHES”. E O DESAMOR, TAMBÉM.
Poucas coisas são culpa do destino e mera fatalidade, se tratando de relações afetivas, a maioria das coisas que acontece é por ESCOLHAS mesmo.
*Por Bruna Stamato
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*Fonte: resilienciamag