Votação popular de revista elege os 50 melhores riffs da história

Não há virtualmente nada mais emblemático no Rock do que os riffs de guitarra. Muitas vezes, eles servem como a introdução ou a parte mais marcante de grandes clássicos da música, e é natural que alguns tenham sido imortalizados com o tempo.

Justamente por isso, é uma tarefa quase impossível selecionar apenas 50 para serem os maiores da história. Por isso, a revista Guitar World — especializada em guitarras, como o nome diz — resolveu convocar seus leitores para escolher essa lista democraticamente.

A partir de 125 sugestões da própria publicação e limitando a apenas um riff por artista, o resultado final pode ser visto abaixo em formato de lista e, clicando aqui, você confere a matéria original onde os editores da revista falam um pouco mais sobre cada uma das composições.

Os 50 melhores riffs da história:

50. Opeth – “Heir Apparent” (2008)
49. The Beatles – “Ticket to Ride” (1965)
48. Free – “All Right Now” (1970)
47. Polyphia – “G.O.A.T.” (2018)
46. não consta na lista
45. Queens of the Stone Age – “No One Knows” (2002)
44. Red Hot Chili Peppers – “Can’t Stop” (2002)
43. Eagles – “Life in the Fast Lane” (1976)
42. The Police – “Message in a Bottle” (1979)
41. Rainbow – “Stargazer” (1976)
40. Pearl Jam – “Alive” (1991)
39. Steppenwolf – “Born to Be Wild” (1968)
38. Slipknot – “Psychosocial” (2008)
37. Stevie Ray Vaughan & Double Trouble – “Scuttle Buttin’” (1984)
36. Mountain – “Mississippi Queen” (1970)
35. Guns N’ Roses – “Sweet Child O’ Mine” (1987)
34. Alice in Chains – “Man in the Box” (1990)
33. The Kinks – “You Really Got Me” (1964)
32. Thin Lizzy – “The Boys Are Back in Town” (1976)
31. Tool – “Lateralus” (2001)
30. The White Stripes – “Seven Nation Army” (2003)
29. Rush – “The Spirit of Radio” (1980)
28. Blue Öyster Cult – “(Don’t Fear) The Reaper” (1976)
27. Heart – “Barracuda” (1977)
26. Judas Priest – “Breaking the Law” (1980)
25. Aerosmith – “Walk This Way” (1975)
24. Iron Maiden – “2 Minutes to Midnight” (1984)
23. Michael Jackson – “Beat It” (1982)
22. Motörhead – “Ace of Spades” (1980)
21. Pink Floyd – “Money” (1973)
20. The Rolling Stones – “I Can’t Get No (Satisfaction)” (1965)
19. Lynyrd Skynyrd – “Sweet Home Alabama” (1974)
18. Slayer – “Angel of Death” (1986)
17. Nirvana – “Smells Like Teen Spirit” (1991)
16. Rage Against the Machine – “Killing in the Name” (1991)
15. Megadeth – “Symphony of Destruction” (1992)
14. Cream – “Sunshine of Your Love” (1967)
13. Dire Straits – “Money for Nothing” (1985)
12. Chuck Berry – “Johnny B. Goode” (1958)
11. Derek & the Dominos – “Layla” (1970)
10. The Jimi Hendrix Experience – “Purple Haze” (1967)
9. ZZ Top – “La Grange” (1973)
8. Pantera – “Walk” (1992)
7. Black Sabbath – “Iron Man” (1970)
6. Metallica – “Enter Sandman” (1991)
5. Van Halen – “Ain’t Talkin’ ‘Bout Love” (1978)
4. Deep Purple – “Smoke on the Water” (1972)
3. AC/DC – “Back in Black” (1980)
2. Ozzy Osbourne – “Crazy Train” (1980)
1. Led Zeppelin – “Whole Lotta Love” (1969)

*Por Felipe Ernani
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*Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos

Alguns vão te amar por quem você é, outros vão te odiar pelo mesmo MOTIVO

Alguns vão te amar por quem você é, outros vão te odiar pelo mesmo MOTIVO.

Muitas pessoas vão te amar pelo que você é e pelo que você faz, outras vão te odiar pelo mesmo motivo. Devemos nos acostumar com isso porque muitas vezes caracteriza a dinâmica de nossos relacionamentos quando somos nós que temos sucesso em algo.

Não podemos ser queridos por todos, nem todos podem gostar de nós. Nesse sentido, devemos estar atentos que muitas vezes o que não agrada a certas pessoas é a luz que emitimos.

Porque dito de alguma forma, o que nos torna grandes também ofusca algumas pessoas, que provavelmente estão lidando internamente com algum desejo oculto que pensam ter sido negado.

Quem te ama te faz brilhar

Os verdadeiros anjos da guarda são aquelas pessoas que em determinados momentos da nossa vida aparecem e nos iluminam , fazendo-nos brilhar e eliminar os recantos que nos obscurecem ou que não fazem justiça às nossas virtudes.

Neste ponto, as palavras não valem os fatos. A magia nos cerca e maravilhas salpicam nossa realidade, fazendo-nos ver o quanto valemos quando parece que esquecemos onde está o interruptor que nos iluminou.

Todos, absolutamente todos, têm uma lâmpada, algo que nos move e nos torna especiais, algo que nos dá a capacidade de oferecer ao mundo uma especialidade. Haverá aqueles que são muito bons no que fazem, aqueles que são capazes de amor excessivo e aqueles que manejam mais de uma habilidade que os torna únicos.

Mas, como dizemos, haverá quem queira apagar essa luz, “aquele algo especial” que nos define. Às vezes será difícil para nós lidar com isso, mas o que devemos considerar é que SÓ PODEMOS DAR VALIDADE ÀS INTENÇÕES DOS OUTROS EM NOSSA PESSOA.

O demônio da inveja

A inveja não é 100% insana, porque enquanto não conduz a ações nocivas para os outros (ou para nós próprios), está a conduzir-nos para o que gostaríamos de ter. Ou seja, nos dá pistas sobre o caminho que gostaríamos de seguir.

No entanto, a inveja torna-se totalmente prejudicial quando sucumbimos ao seu feitiço, minando nossa autoestima e amor-próprio. Isso nos predispõe a uma comparação desvantajosa e, às vezes, transformamos essa ganância em um ataque sombrio e sinistro que visa aprisionar nosso objeto oculto de admiração.

Ou seja, às vezes essa mesma inveja se mistura a outros sentimentos como o ódio, voltando para a pessoa que emite uma imagem de suas frustrações em uma lupa. Por meio dessa imagem, o talento e os sucessos dos outros são condenados, gerando comportamentos que buscam prejudicar o outro.

Temos a tendência de prestar mais atenção ao motivo da inveja do invejoso do que avaliar o que isso significa para o invejado. Não podemos esquecer que o facto de nos invejarem (e “nos odiarem por aquilo que nos faz brilhar”) é um grande sofrimento que nos afasta da realidade e gera desconfiança.

Não é por acaso que as pessoas que se destacam se encontram sozinhas em um mundo onde estão rodeadas de pessoas. Não é estranho, então, que não se saiba distinguir entre amigos verdadeiros, interessados ​​ou invejosos.

Além disso, isso acaba nos fazendo questionar se nosso sucesso ou nossa luz nos pertence ou é uma miragem que não merecemos. Isso geralmente se transforma em uma longa cadeia de inseguranças e arrependimentos que podem eventualmente obscurecer nossas virtudes.

O dano de ser invejado pode ser superado se reforçarmos nossas crenças positivas em nós mesmos. Nesse sentido, não podemos esquecer que certas circunstâncias ou acontecimentos sempre provocarão certas comparações, mas isso não deve nos depreciar.

Cada um deve saborear as suas virtudes sem destruir as dos outros, afastando a inveja doentia e promovendo o que nos edifica, que nada mais é do que a nossa capacidade de admirar e crescer junto com os outros.

Alguns vão te amar por quem você é, outros vão te odiar pelo mesmo MOTIVO.

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*Fonte: resilienciamag