Dia: 19 de agosto, 2021
Se você quer ser uma pessoa melhor, antes de falar escute!
Se você quer ser uma pessoa melhor, antes de falar, escute!
Para manter boas relações no ambiente social, trabalho e vida familiar, é fundamental saber escutar. Será que você tem essa capacidade desenvolvida tanto quanto necessita?
Se você parar para pensar, há uma série de provérbios que falam sobre a importância de saber escutar. Nos comunicamos o tempo inteiro, mas poucas pessoas sabem, de fato, escutar.
Isso porque nem sempre é uma tarefa fácil; vai muito além de parar de falar e receber as palavras que estão sendo ditas pela outra pessoa.
ESCUTE MAIS E FALE MENOS, QUANDO VOCÊ ESCUTA, VOCÊ APRENDE, E QUANDO VOCÊ FALA VOCÊ REPETE O QUE VOCÊ JÁ SABE.
O ser humano tende a gostar muito mais de dar opiniões do que de escutá-las. E um dos erros mais habituais é aproveitar o relato de uma pessoa para complementar com uma experiência própria, algo muito distante da definição de “saber escutar”.
Isso acontece com você?
Quantas vezes, enquanto alguém te explicava algo, você estava escutando sua voz interior, pensando na resposta que você daria ou em outras coisas mais importantes para você naquele momento, como a lista da compra ou o que precisava fazer no fim de semana?
Quando você se comporta assim, você só está escutando a si mesmo, tampouco está sabendo escutar.
Lembre-se: saber escutar é fundamental para fortalecer conexões, melhorar a relação com quem nos cerca, crescer pessoal e profissionalmente.
Se você deseja ser uma pessoa melhor, siga esses passos e aprenda a escutar:
1) Ofereça sua atenção integral
Quando você se disponibiliza a escutar alguém é importante que esteja disposto a dedicar toda a sua atenção àquela pessoa durante alguns minutos.
2) Mantenha contato visual
O contato visual é um elemento indispensável para demonstrar atenção e uma postura receptiva.
3) Não interrompa
Para ser um bom ouvinte é fundamental saber que o mais importante é o que está sendo dito, por isso não devem haver interrupções.
4) Não banalize o relato
Cada pessoa tem sua subjetividade, uma forma de estabelecer o que é importante, angustiante, emocionante, fonte de alegria, de nervosismo, etc.
Por isso, não escute tentando interpretar os fatos segundo os seus próprios padrões, porque isso poderia levar você a cometer um dos piores erros: banalizar a história do outro.
5) Evite falar de você
UM BOM OUVINTE SE CENTRA NA EXPERIÊNCIA DO OUTRO, NÃO NA SUA PRÓPRIA.
Absorve a lição e agrega a sua vida o que foi aprendido. Ao fazer isso, ele aprende, e se torna a cada dia que se abre para escutar, ainda mais sábio.
FALAR DEMAIS É SINAL DE IGNORÂNCIA, E ESCUTAR, DE SABEDORIA.
Se você acha muito difícil escutar, e a todo momento, sente que precisa FALAR, expressar a sua opinião, você vive em profundo sofrimento.
Falar demais, sem escutar é sinal de que você sente uma profunda dor, para superar essa dor você precisa de ajuda!
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar.
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*Fonte: resilienciamag
“You Suffer” – Recorde de música mais curta (1.316 seg)
Essa é considerada pelo Guiness Book Records como a música mais curta já grava e produzida, em um álbum de rock – “You Suffer” (Napalm Death – 1987) –
Consumo regular de café traz benefícios à saúde, afirmam cientistas
Acordar com o cheirinho do café passando, fazer uma pausa no meio do dia para uma xícara de café, se sentar para um café com pessoas queridas… O café faz parte do nosso dia a dia e normalmente é associado a bons momentos.
Mas esta bebida que é uma das preferidas no Brasil também está associada a benefícios para a saúde. Estudos recentes relacionam o consumo regular de café a diminuição de riscos de doenças e aumento do bem estar físico e mental.
Pesquisadores das Universidades de Southampton e Edimburgo, publicaram na BMC Public Health, um estudo que revela que beber qualquer de três a quatro xícaras de café por dia reduziu o risco de desenvolver e morrer de doença hepática crônica. E os benefícios aparecem com o consumo de diversos tipos de café.
Quase meio milhão de pessoas com níveis conhecidos de consumo de café foram examinados por meio de dados do UK Biobank. De todos os participantes incluídos no estudo, 78% (384.818) consumiam café moído ou instantâneo com cafeína ou descafeinado, enquanto 22% (109.767) não bebiam nenhum tipo de café. Durante o período do estudo, houve 3.600 casos de doença hepática crônica, incluindo 301 mortes.
Em comparação com os que não bebiam café, os que bebiam café tiveram um risco reduzido de cerca de 21% de desenvolver doença hepática crônica ou gordurosa e um risco reduzido de 49% de morte por doença hepática crônica.
O benefício máximo foi observado no grupo que bebeu café moído, que contém altos níveis dos ingredientes kahweol e cafestol, que se mostraram benéficos contra doenças crônicas do fígado em animais.
Durante muito tempo, o café esteve na lista de possíveis carcinógenos da Organização Mundial da Saúde. Apenas em 2016, a OMS o retirou da lista, mas, mesmo assim, em 2018, a Califórnia aprovou uma lei exigindo que os produtores de café coloquem rótulos de advertência de câncer em seus produtos.
No entanto, descobriu-se que o café realmente ajuda na prevenção de certos tipos de câncer, como o câncer de pele e de próstata.
A “descoberta” do café
Em um programa de história do rádio da BBC, historiadores detalham que o primeiro registro de uso e consumo de grãos de café veio do Iêmen, região que a maioria das pessoas não associa à planta. Segundo os historiadores, um pastor suspeitou dos grãos ao notar suas cabras comendo-o e exibindo hiperatividade.
Depois de consumir os grãos, ele escreveu conseguia ficar acordado a noite inteira orando – uma descoberta pela qual muitos estudantes universitários poderiam ter empatia.
Em alguns grãos de café podem ser encontrados cerca de mil componentes químicos diferentes, e os cientistas muitas vezes lutam para descobrir quais compostos são responsáveis pelos muitos benefícios observados.
Café e saúde
Um estudo da Universidade de Harvard detalha que “há evidências consistentes de estudos epidemiológicos de que o maior consumo de cafeína está associado a um risco menor de desenvolver a doença de Parkinson – 24% por 300 mg de cafeína.
Uma meta análise com mais de 330 mil participantes também identificou a redução de 24% do risco de desenvolver depressão com o consumo de café. Mais uma vez, quanto maior o número de xícaras consumidas, menor o risco. A mesma lógica se aplica para outra análise de estudos que avaliou a relação entre o café e o risco de suicídio – 53% menor para aqueles que beberam 4 ou mais xícaras, 45% menor para aqueles que beberam 2-3 xícaras.
Também vem da Universidade de Harvard uma pesquisa que relatou evidências de que o café pode ajudar a prevenir diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer, Alzheimer e até cálculos biliares.
Apesar do café estar associado à agitação e frequência cardíaca elevada, estudos com milhares de pessoas demonstraram repetidamente riscos mais baixos para várias doenças cardíacas e eventos como acidente vascular cerebral, geralmente com um limite inferior de 11% encontrado com café descafeinado e 25% para cafeinado.
Um estudo publicado pela Nature, em 2019, revelou que o café estimula um tipo de produção de gordura que neutraliza o tipo que leva à obesidade. Descobriu-se que as células in vitro têm estimulação imediata na produção de gordura marrom, um tipo de célula de gordura usada para gerar calor corporal em contraste com a gordura branca, que armazena calorias como energia.
Os resultados, de que o café estimula a produção de gordura marrom, foram replicados em humanos, levando os pesquisadores da Universidade de Nottingham a concluir que o café tem um papel no combate à epidemia de obesidade.
Com todos esses benefícios comprovados pela ciência, temos mais motivos para uma boa xícara de café. Mas é sempre bom lembrar sempre que os excessos podem trazem riscos e que é sempre importante consultar um profissional de saúde para saber os tipos de alimentos mais indicados para o nosso corpo.
*Por Natasha Olsen
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Fontre: ciclovivo