Mês: setembro 2021
Animação mostra como será a Terra se todo o gelo derreter
O aquecimento global continua sendo um problema muito discutido, mas pouco combatido.
Embora governos de diversos países tenham se comprometido a diminuir emissões de gás carbônico, as iniciativas práticas ainda estão aquém do esperado, e a questão ficou mais complicada após Donald Trump, que nega o fenômeno climático, ser eleito presidente dos EUA.
A National Geographic consultou especialistas para tentar prever o que aconteceria com o planeta caso todo o gelo da Terra derretesse.
Ainda que a possibilidade esteja muito distante – há cientistas que falam em 5000 anos, considerando os índices de emissão e aquecimento atuais -, há quem acredite que o processo possa se acelerar caso o problema siga em segundo plano.
Baseado no estudo da NG, o Business Insider produziu um vídeo com um mapa-múndi animado que mostra o que aconteceria com diversas grandes cidades e países do planeta caso todo o gelo da Terra derretesse, elevando o nível do mar em cerca de 65 metros.
Cada cidade ou país com o nome escrito no mapa ficaria total ou parcialmente submerso. Outros possíveis efeitos do aquecimento global são problemas na produção de alimentos, como seca e pragas, que poderiam acarretar em fome massiva, além de fortes ondas de calor e envenenamento dos oceanos.
O mais chocante é que este mapa não é uma espécie de projeção maluca de um futuro improvável, os cientistas previram um futuro em que não há mais gelo na Terra.
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*Fonte: realidadesimulada
Viver é um ato contínuo de amar
O modo de viver virtuoso envolve, necessariamente, dar o melhor de si para se sentir realizado quanto ao seu propósito. Cada ser humano, portanto, se comporta como detentor de qualidades únicas, imbuído de uma natureza eterna que lhe conduz para o caminho da realização. Contanto, para alcançar o seu objetivo fundamental, precisa ver a si como uma consciência coletiva, inserida em um contexto social, ativa quanto aos seus deveres sociais e comunitários.
Neste sentido, move-se em favor de realizar o bem para si, conscientizando-se que, em meio a esse processo, o seu ideal de vida perpassa, necessariamente, pelo do seu semelhante. Aquilo que lhe oferece a genuína felicidade, portanto, não deve ser voltado para um fim meramente egoísta. Convence-se que o seu sonhar só se torna suficientemente forte quando carrega ao lado pessoas dispostas a juntas compartilhar um sonho em comum. O bom viver envolve reconhecer que a felicidade não deve ser buscada longe de si, mas deve seguir o caminho em direção ao interior, mergulhando no âmago do ser com o objetivo de encontrar as respostas em si para uma melhor caminhada.
O ser humano anda com o seu próximo, lado a lado, e a conquista obtida por uma das partes, reflete-se na outra. O ganho que um tem, soma-se com o do seu semelhante. Qualquer iniciativa que isole o ser humano, recolhendo-o na sua concha, impede-o de encontrar o seu verdadeiro significado da vida. Perde de vista que o viver é um ato contínuo de amar. O amor puxa o homem para além de si e o faz percorrer um caminho novo que lhe leva ao encontro do outro. Depara-se, à sua frente, com um universo infindo de possibilidades, o qual se vê tentado a desnudar com o ímpeto de descobri-lo por inteiro. Vasculha cada uma das suas partes, sacode-o de baixo para cima, revira-o para os lados, até o momento que se convence que aquilo que procura está para além daquilo que se vê, mas está situado no espaço intocável do ser, o qual poderá apenas ser sentido. E, para participar do ato, convoca o ser digno da sua atenção para que se expresse. Interrompe as suas iniciativas, diminui o tom da sua voz e cede o seu lugar ao outro, à espera que o responda ao seu próprio ritmo.
E nesse espaço do dito e do não dito, capta a sua essência e permite que se torne aquilo que se é: um ser eterno que imortaliza a sua singular canção da felicidade ao descortinar a vida.
*Por Saulo de Oliveira
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*Fonte: equilibrioemvida
Nossas memórias mais antigas são de quando temos cerca de 2,5 anos
Estudo do Canadá revisou centenas de dados e artigos prévios para entender como nossa percepção sobre as primeiras lembranças mudam com o tempo
Um estudo feito na Universidade Memorial de Terra Nova, no Canadá, concluiu que as memórias mais antigas das pessoas são de quando elas tinham 2 anos e meio de idade, em média. O estudo demorou 21 anos para ser feito e levou também em consideração uma revisão de dados previamente coletados. A descoberta foi publicada na revista científica Memory.
“Acreditamos que as pessoas se recordam muito mais sobre o que ocorreu aos 2 anos de idade do que imaginam”, explica a professora Carol Peterson, especialista em amnésia infantil e líder do estudo.
Segundo ela, essa conclusão se dá por dois motivos. O primeiro é pela facilidade com que as pessoas recordam de suas mais antigas lembranças e como elas conseguem retroceder mais e mais quando perguntadas. O outro fator é que as datas das memórias não raro são gravadas erroneamente. “Por várias vezes, vimos pessoas acharem serem mais velhas do que realmente eram nas suas primeiras lembranças”, explica Peterson, em comunicado.
Efeito telescópio
Desde 1999, o laboratório de Carol Peterson vem conduzindo estudos sobre memória, com um foco particular na capacidade de crianças e adultos recordarem seus primeiros anos. Essa última pesquisa revisou 10 artigos sobre amnésia infantil escritos pela docente e analisou dados coletados nos últimos 21 anos de mais de 992 participantes, dos quais 697 tiveram suas lembranças comparadas com as de seus parentes.
Em algumas das pesquisas revisadas, as evidências para alterar o “relógio da memória” eram convincentes. Por exemplo, um estudo entrevistou as mesmas crianças dois e oito anos depois de sua lembrança mais antiga. Embora seguissem com a recordação, na segunda entrevista elas passaram a acreditar que o fato havia ocorrido em uma idade mais avançada.
“Oito anos depois, muitos acreditavam que eram um ano mais velhos. Assim, conforme as crianças envelhecem, elas continuam avançando a idade que tinham nas suas primeiras memórias”, descreve Peterson.
A esse fenômeno ela deu o nome de “efeito telescópio”. Quanto mais remota é uma lembrança, o efeito telescópio faz com que você a veja como sendo mais recente. Ele pode mover uma memória de um a três anos e meio adiante. Mas isso não ocorre mais a partir dos 4 anos de idade, tanto para adultos quanto para crianças.
*Por Marília Marasciulo
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*Fonte: revistagalileu
Esgotamento psicológico: quando a última gota enche o copo
O esgotamento psicológico nos enfraquece física e mentalmente. É uma dimensão que surge como resultado dos “muitos”: muitas decisões, muitos pensamentos invasivos, muito trabalho, muitas obrigações, muitas interrupções, muita ansiedade… Ao mesmo tempo, também é reflexo de muitos “poucos”: pouco tempo de qualidade para si mesmo, poucas horas de sono, pouca paz interior…
Todos já passamos por essa situação alguma vez na vida, esse desgaste em todos os níveis. É importante ter consciência de que um cérebro cansado, esgotado psicologicamente, trabalha e responde aos estímulos de outra maneira. Assim, e como um dado curioso, o neurocientista Matthew Walker conseguiu demonstrar a nível laboratorial que as pessoas mentalmente cansadas têm uma percepção mais negativa da sua realidade. Além disso, elas são muito mais sensíveis a nível emocional.
Às vezes você simplesmente se cansa, fica esgotado e sem forças nesse canto solitário do desânimo, onde tudo perde sua razão de ser, seu brilho, sua espontaneidade…
Por outro lado, um aspecto que às vezes nos leva a cometer erros é pensar que esse esgotamento psicológico se deve, em essência, a uma acumulação fatídica de erros, de más decisões, de fracassos ou decepções. Não é verdade. Na maior parte das vezes, o cansaço é o resultado direto de um volume excessivo de tarefas e atividades que assumimos sem perceber.
Todos nós já ouvimos aquela frase que diz que a percepção da nossa realidade depende às vezes de como enxergamos o copo, se meio cheio ou meio vazio. No entanto, e em relação a esse tema, poderíamos formular a pergunta de outro modo. E você, quanto de água você conseguiria aguentar se estivesse com esse copo na mão? Às vezes basta apenas uma gota a mais para encher o copo e chegar ao limite das nossas forças.
Esgotamento psicológico, um problema muito comum
Carlos se sente satisfeito com a sua vida. Na verdade, não poderia querer mais nada. Ele é designer gráfico, gosta do seu trabalho, tem uma companheira de quem gosta muito e, além disso, acaba de ser pai. Tudo ao seu redor é gratificante e não há nenhum problema importante na sua vida. No entanto, a cada dia que passa, ele percebe que está mais difícil tomar decisões, seu humor está mais errático, não consegue se concentrar e, inclusive, está com problemas para pegar no sono.
Ele se sente incapaz de entender o que está acontecendo. Tudo está bem, na verdade ele deveria se sentir mais feliz do que nunca. No entanto, há na sua mente um tipo de sensor que indica que “alguma coisa está errada”. Se tivéssemos um observador externo nessa história, ele poderia explicar várias coisas que seriam uma boa ajuda para o nosso protagonista.
Uma delas é que Carlos está com a sensação de que estão acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo na sua vida: uma promoção no trabalho, novos projetos profissionais e clientes aos quais atender, um filho, uma hipoteca, a consolidação de uma fase pessoal na qual deseja (e exige) que tudo seja “perfeito”… Tudo isso forma uma constelação na qual “muitos poucos” fazem um “excesso” na sua cabeça, colocando em perigo a sua capacidade de controle. O esgotamento mental dele é evidente, além de desgastante. Vamos ver a seguir como a fadiga mental impacta a nossa vida.
Sinais e consequências do esgotamento psicológico
Fadiga física e perda de energia. A sensação de esgotamento chega às vezes a um nível que é comum nos levantarmos pela manhã com a firme convicção de que não vamos conseguir lidar com a nossa jornada.
Insônia. No início é comum acordar subitamente durante a noite, mas posteriormente podemos sentir grande dificuldade para pegar no sono.
Perdas de memória. Segundo um artigo publicado na revista “The Journal of Forensic Psychiatry & Psychology”, o esgotamento psicológico costuma produzir uma alteração cognitiva chamada “efeito de desinformação”. Isso nos faz confundir dados, lembrar de informações de forma incorreta, misturando imagens, pessoas, situações…
Entre os sintomas físicos, é comum sentir palpitações, problemas digestivos, dores de cabeça, perda ou aumento excessivo de apetite…
A nível emocional, é bastante comum nos sentirmos mais sensíveis e, ao mesmo tempo, apáticos, irritados e pessimistas.
Além disso, outra característica comum é a anedonia, ou seja, a incapacidade de sentir prazer, de aproveitar as coisas tanto quanto antes, já não temos mais esperança, a vida se torna mais cinzenta e o mundo fica suspenso num horizonte distante, onde ouvimos seu barulho ao longe…
“O sono é um bom colchão para o cansaço.”
-Juan Rulfo-
Como enfrentar o esgotamento psicológico
Eric Hoffer disse que o pior cansaço vem do trabalho não realizado. Essa é uma grande verdade. Às vezes, o verdadeiro esgotamento é formado por tudo o que queremos fazer e não fazemos. Por todos aqueles objetivos cotidianos que nos propomos e que não conseguimos realizar, que ficam frustrados porque nosso nível de exigência ou as pressões do ambiente são muito altas.
No fim, a gota enche o copo e o copo já está bastante cheio. É nesse momento que tudo escapa das nossas mãos. Assim, o que deveríamos fazer nesses casos, antes de mais nada, é tomar consciência do que está acontecendo. O esgotamento psicológico está aí e devemos evitar que a “criatura” se torne maior, mais obscura e opressiva. Vamos refletir, portanto, sobre as seguintes dimensões, nesses passos que deveríamos colocar em prática.
3 permissões que você deve conceder a si mesmo para escapar da fadiga mental
Dar permissão para se reencontrar. Pode parecer irônico, mas o esgotamento psicológico tende a nos aprisionar em camadas de preocupações, autoexigências, pressões, deveres e ansiedades até chegarmos ao ponto de nos esquecermos de nós mesmos. Dê permissão a si mesmo para se reencontrar. Para isso, nada melhor do que separar uma hora por dia para reduzir ao máximo todo tipo de estímulo (sons, luzes artificiais…). Devemos ficar um tempo num ambiente tranquilo, onde nos limitamos a “ser e estar”.
Dê permissão a si mesmo para priorizar. Esse é, sem dúvidas, um ponto essencial. Lembre-se do que é prioritário para você, o que o identifica, o que você ama, o que o faz feliz. O resto será secundário e não será merecedor de tamanho investimento emocional e pessoal da sua parte.
Dê permissão a si mesmo para ser menos exigente. O dia tem 24 horas e a vida, queiramos ou não, é limitada. Vamos aprender a ser realistas, aproveitar o tempo sem colocar pressões em nós mesmos e sem exigir que tudo seja perfeito. Às vezes basta que tudo seja igual a ontem, com seu equilíbrio humilde e tranquilo.
Para concluir, sabemos que a nossa realidade é cada vez mais exigente, que às vezes queremos fazer tudo. No entanto, nunca é demais se lembrar de uma ideia. Somos feitos de pele, carne, coração e tendões psicológicos que devem ser alimentados com tempo de qualidade, descanso, tranquilidade e lazer. Vamos aprender a nos priorizar, a cuidar de nós mesmos como merecemos…
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*Fonte: resilienciamag
Vazamento no Facebook: o que novo escândalo revela sobre práticas da empresa
O Facebook enfrentou nos últimos dias uma série de acusações sobre seu funcionamento interno, após revelações do jornal americano Wall Street Journal e de outros veículos.
Muitas das informações vêm de próprios documentos internos do Facebook, sugerindo que pessoas de dentro da empresa estão vazando informações para a imprensa.
Os documentos representam bastante trabalho para governos e reguladores, que terão de analisar tudo que foi revelado e considerar quais medidas tomar, se forem cabíveis.
O Facebook se defendeu de todas as acusações feitas na imprensa.
Aqui estão cinco informações que foram reveladas nos últimos dias:
Celebridades foram tratadas de forma diferente pelo Facebook
De acordo com reportagem do Wall Street Journal, muitas celebridades, políticos e usuários de alto nível do Facebook eram submetidos a regras diferentes sobre o conteúdo que podem postar, em um sistema conhecido como XCheck (verificação cruzada).
Uma das celebridades citadas pelo jornal americano foi o jogador de futebol Neymar.
“Em 2019, foi permitido que o astro do futebol internacional Neymar mostrasse fotos de uma mulher nua, que o acusou de estupro, para dezenas de milhões de fãs antes que o conteúdo fosse removido pelo Facebook.”
As regras do Facebook estipulam que as fotos de nudez não autorizadas devem ser excluídas, e que as pessoas que as publicam devem ter suas contas excluídas. Mas a conta de Neymar não foi excluída. Um porta-voz de Neymar disse ao Wall Street Journal que o atleta segue as regras do Facebook e não comentou o caso em mais detalhes.
O Facebook admitiu que as críticas à maneira como implementou seu sistema de verificação cruzada são “justas” — mas disse que o sistema foi projetado para criar “uma etapa adicional” quando o conteúdo postado exige maior compreensão.
“Isso pode incluir ativistas que estão alertando para casos de violência ou jornalistas fazendo reportagens em zonas de conflito”, diz o Facebook.
O Facebook afirma que muitos documentos citados pelo Wall Street Journal continham “informações desatualizadas e costuradas juntas para criar uma narrativa que encobre o ponto mais importante: o próprio Facebook identificou os problemas com verificação cruzada e vem trabalhando para resolvê-los”.
Apesar da nota, o próprio Conselho de Supervisão (Oversight Board) do Facebook, que a empresa criou para tomar decisões sobre moderação de conteúdo considerado complexo, exigiu mais transparência.
Em um post em um blog esta semana, o Conselho disse que as divulgações “atraíram atenção renovada para a maneira aparentemente inconsistente como a empresa toma decisões”.
O Conselho pediu uma explicação detalhada de como funciona o sistema de verificação cruzada e alertou que a falta de clareza pode contribuir para a percepção de que o Facebook foi “indevidamente influenciado por considerações políticas e comerciais”.
Desde que começou seu trabalho investigando como o Facebook modera o conteúdo, o Conselho de Supervisão, financiado pelo Facebook, fez 70 recomendações sobre como a empresa deve melhorar suas políticas. Agora, o Conselho criou uma equipe para avaliar como a rede social implementa essas recomendações.
A resposta do Facebook às preocupações dos funcionários sobre o tráfico de pessoas foi muitas vezes ‘fraca’
A BBC descobriu que mulheres foram compradas e vendidas ilegalmente como trabalhadoras domésticas
Os documentos relatados pelo Wall Street Journal também sugeriam que os funcionários do Facebook frequentemente alertavam para cartéis de drogas e traficantes de pessoas presentes na plataforma, mas que a resposta da empresa foi “fraca”.
Em novembro de 2019, a BBC News Arabic, serviço de notícias em árabe da BBC, fez uma reportagem chamando atenção para a compra e venda de trabalhadoras domésticas no Instagram.
De acordo com documentos internos, o Facebook já tinha conhecimento do assunto. O Wall Street Journal relatou que o Facebook tomou apenas pequenas medidas, até que a Apple ameaçou remover seus produtos de sua App Store.
Em sua defesa, o Facebook disse ter uma “estratégia abrangente” para manter as pessoas seguras, incluindo “equipes globais com pessoas fluentes em idiomas locais cobrindo mais de 50 línguas, recursos educacionais e parcerias com especialistas locais e verificadores terceirizados”.
Os críticos alertam que o Facebook não tem meios para moderar todo o conteúdo de sua plataforma e proteger seus 2,8 bilhões de usuários.
David Kirkpatrick, autor do livro O Efeito Facebook, disse à BBC que achava que o Facebook não tinha motivação “para fazer nada para reparar danos” que acontecem fora dos EUA.
“Eles fizeram muitas coisas, incluindo a contratação de dezenas de milhares de revisores de conteúdo”, disse ele.
“Mas uma estatística que me chamou atenção nas reportagens do Wall Street Journal foi que, apesar de todo o trabalho deles contra desinformação em 2020, apenas 13% disso aconteceu fora dos EUA. Para um serviço que está 90% fora dos EUA — e que teve um impacto enorme, de forma muito negativa, na política de países como Filipinas, Polônia, Brasil, Hungria, Turquia — eles não estão fazendo nada para remediar tudo isso.”
Kirkpatrick acredita que o Facebook só “respondeu às pressões de relações públicas” nos EUA porque elas poderiam afetar o preço de suas ações.
Facebook enfrenta um grande processo de acionistas
O Facebook também está enfrentando um processo complexo de um grupo de seus próprios acionistas.
O grupo alega, entre outras coisas, que o pagamento de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 26 bilhões) do Facebook à Comissão Federal de Comércio dos EUA para resolver o escândalo de dados da Cambridge Analytica foi dessa magnitude apenas porque foi concebido para proteger Mark Zuckerberg de responsabilização pessoal.
O Facebook afirmou que não vai se manifestar sobre essa questão legal.
O Facebook tem promovido histórias positivas sobre si mesmo na plataforma?
Esta semana, o New York Times sugeriu que o Facebook havia criado uma iniciativa para injetar conteúdo pró-Facebook nos feeds de notícias das pessoas, a fim de impulsionar sua própria imagem.
O jornal disse que o Projeto Amplify foi concebido para “mostrar às pessoas histórias positivas sobre a rede social”.
O Facebook disse que não houve mudanças em seus sistemas de organização do feed de notícias.
Em uma série de tuítes, o porta-voz da empresa, Joe Osborne, disse que o teste do que ele chamou de “uma unidade informativa no Facebook” foi pequeno e só aconteceu em “três cidades”, com postagens claramente rotuladas como sendo provenientes da empresa.
Ele disse que a iniciativa foi “semelhante às iniciativas de responsabilidade corporativa que as pessoas veem em outras tecnologias e produtos de consumo”.
O Facebook sabia que o Instagram é ‘tóxico’ para os adolescentes
De acordo com o Facebook, o relacionamento das pessoas com as mídias sociais é complexo
Outra revelação sobre o Facebook foi a descoberta de que a empresa havia conduzido uma pesquisa detalhada sobre como o Instagram estava afetando adolescentes, mas não compartilhou resultados que sugeriam que a plataforma é um lugar “tóxico” para muitos jovens.
De acordo com slides relatados pelo Wall Street Journal, 32% das adolescentes do sexo feminino na pesquisa disseram que quando se sentiam mal com seus corpos, o Instagram as fazia se sentir pior.
A rede Fox News informou esta semana que o informante por trás do documento vazado pretende revelar sua identidade e que vai cooperar com o Congresso.
Isso acontecendo ou não, o fato de o Facebook não ter compartilhado seus próprios estudos detalhados sobre os danos que suas plataformas causam está dando aos políticos americanos muito o que pensar.
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*Fonte: bbc-brasil
Amazon revela Astro, robô que segue o dono e vigia a casa
Echo Show 15, Amazon Glow e Halo View são apresentados, entre outros aparelhos.
A Amazon revelou uma série de novos produtos, entre entre eles um simpático robô que poderá fazer companhia para muitas pessoas. O anúncio ocorreu nesta tarde, durante um evento online em que foram detalhados os novos integrantes da linha Echo. A assistente de voz Alexa marca presença em todos eles.
Além disto, a companhia informou quais são os preços dos variados serviços baseados em assinatura mensal, nitidamente repetindo o mesmo modelo adotado pela Apple em tempos recentes. A sua maioria, ao menos por ora, destina-se a consumidores nos Estados Unidos.
Astro (US$ 999,99)
O robô Astro se baseia no conceito de “computação do ambiente”. As rodas o permitem passear pela casa, com direito a câmeras que mandam imagens ao vivo para os donos. Este produto serviria de companhia para pessoas idosas, por exemplo. Quando o filho ou neto telefona para a pessoa, o Astro vai atrás do destinatário da ligação.
O equipamento tem todos os recursos da Alexa, com direito a muitas atividades nativas ou acessíveis via internet. Os controles de privacidade se dão por meio de botões específicos para mutar áudio ou vídeo. Também é possível instruí-lo a não entrar em alguns ambientes da residência.
*Por Thássius Veloso
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*Fonte: techtudo
Você sabe por que brindamos antes de beber?
“Arriba, abajo, al centro, y adentro!”
Quem nunca brindou com seus amigos antes de tomar uma dose de tequila na balada (ai, que saudade!) ou mesmo antes de tomar qualquer bebida, em comemorações diversas? Esse gesto de levantar os copos e batê-los uns nos outros parece quase um cumprimento — e é mais ou menos por isso que ele foi criado.
A teoria mais aceita para a origem do brinde diz que, nos tempos mais remotos, todas as pessoas bebiam no mesmo recipiente. Quando o costume se tornou cada um ter o seu, bater os copinhos todos juntos no centro da roda era uma forma de celebrar essa mesma união.
E as batidinhas no balcão?
Além do brinde, algumas pessoas costumam de bater o copo no balcão ou na mesa, antes de levá-lo à boca — enquanto outras fazem mais um gesto com o copo, além do brinde em si, mas sem bater. Esses gestos vêm da tradição de “deixar um gole para o santo”.
Antigamente (e até hoje, em alguns lugares) as pessoas literalmente derramavam um pouco da bebida no chão para deixar “o gole do santo”. Aí o santo de cada um depende, né… mas diz a lenda que essa ideia surgiu na antiguidade: as pessoas derramavam um gole de bebida como forma de homenagear as pessoas queridas que estariam bebendo com elas, mas morreram.
A partir disso, o costume foi mudando para uma simples batida com o copo na mesa — uma forma de lembrar dos saudosos colegas sem desperdiçar bebida. Mas outra teoria diz que a razão para esse costume não é tão mórbida: bater o copo na mesa ou fazer outro gesto com ele seria apenas uma forma de agradecer ao garçom que lhe serviu. Uma terceira história diz que bater o copo na mesa é uma tradição irlandesa, para afastar espíritos da bebida.
De qualquer modo, mesmo que o garçom não entenda a batida de copo como agradecimento, o pessoal do bar vai curtir o chão mais limpo, sem “o gole do santo”.
*Por Evandro Voltolini
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*Fonte: megacurioso
Essa música de Mozart acalma o cérebro. Agora se sabe o motivo
Música é uma das formas de arte mais difundidas do mundo. Além do entretenimento em si, ouvir música pode também trazer alguns benefícios para seu bem-estar. Ela não só ajuda a relaxar, mas também pode servir de estimulante para as atividades físicas.
Além disso, ela também pode ter um papel importante na saúde. Um exemplo disso é uma sonata de Mozart que tem o poder de acalmar a atividade cerebral epilética. De acordo com um estudo, ela consegue esse feito graças a melodias que criam uma sensação de surpresa.
Estudo
O estudo foi feito com 16 pacientes hospitalizados com epilepsia que não responderam bem à medicação. Isso fez com que as esperanças ficassem maiores. Se podendo usar a música em tratamentos não invasivos.
“Nosso maior sonho é definir um gênero musical ‘antiepiléptico’ e usar a música para melhorar a vida das pessoas com epilepsia”, disse Robert Quon, do Dartmouth College, co-autor do estudo.
Embora se conheça os efeitos sobre a cognição e outras atividades cerebrais da chamada Sonata para Dois Pianos em Ré Maior K448 de Mozart, os pesquisadores ainda estão tentando entender o motivo.
Música
Nesse estudo, os pesquisadores tocaram a música para os pacientes que estavam com sensores de implantes cerebral para que se pudesse monitorar a ocorrência de eventos cerebrais breves, mas prejudiciais, que são sofridos por epilépticos entre as convulsões (IEDs).
Feito isso, se descobriu que os IEDs diminuíram depois de 30 segundos de música. Além disso, aconteceram efeitos significativos em partes do cérebro relacionadas com as emoções.
Então, os pesquisadores compararam a resposta com a estrutura da obra. Eles descobriram que os efeitos aumentavam nas transições entre as fases musicais mais longas. Naquelas que duravam 10 segundos ou mais.
Desde 1993, quando os cientistas afirmaram que as pessoas ouviam K488 por 10 minutos mostravam habilidades de raciocínio espacial aprimoradas, se estuda esse chamado “efeito Mozart”.
Observações
Várias outras pesquisas foram feitas depois para testar os efeitos da música em várias funções e distúrbios cerebrais. Dentre eles, a epilepsia. No entanto, o autores disseram que esse foi o primeiro estudo a quebrar as observações se baseando na estrutura da música.
Assim como nos estudos anteriores, os pacientes não mostrara nenhuma mudança na atividade cerebral quando foram expostos a outros estímulos auditivos ou músicas que não eram a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior K448 de Mozart.
Nesse estudo em específico, os pacientes ouviram 90 segundos de uma obra de Wagner que também se caracteriza pela mudança de harmonias, mas sem nenhuma melodia reconhecível. E ouvi-la não produziu nenhum efeito calmante nos pacientes.
Isso fez com que os pesquisadores se concentrassem na melodia importante da Sonata para Dois Pianos em Ré Maior K448 de Mozart. Se observou que os testes adicionais podiam usar outras peças de música que foram selecionadas cuidadosamente para comparação. Com isso, eles pretendem identificar os componentes terapêuticos da sonata.
*Por Bruno Dias
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*Fonte: fatosdesconhecidos
Quando a gente fala,”entra por um ouvido e sai pelo outro”, o melhor é deixar pra lá?
Quando o que falamos entra por um ouvido e sai pelo outro o melhor é deixar pra lá?
Pode ser exasperante quando você está tentando se comunicar com alguém, mas você sabe que o que está dizendo é “entrar por um ouvido e sair pelo outro”.
Você pode estar oferecendo conselhos ou instruções sobre como concluir uma tarefa, mas a outra pessoa já se decidiu ou acha que o caminho que ela escolheu é o melhor e não vai considerar nenhum outro ponto de vista.
Quando isso acontecer, você pode jogar as mãos para o alto e ir embora ou ser paciente e fazer um esforço para garantir que ele acabe aceitando sua mensagem.
Há ocasiões em que você quase pode perdoar a obtusidade deliberada ou a audição “seletiva” de seu ouvinte e até consegue deixar pra lá.
Mas não consigo imaginar que haja um pai por aí que não tenha pronunciado as palavras “Tem certeza que quer fazer isso? Você já tentou fazer assim …?” enquanto observam seus filhos ignorarem as consequências negativas cegamente óbvias de um empreendimento malsucedido.
Deixar pra lá é como jogar sujeira debaixo do tapete
Lembro-me de ter 16 anos e de ter descartado com confiança a opinião de meu pai de que havia maneiras menos perigosas de limpar a corrente da minha motocicleta do que segurar um pano embebido em óleo com uma das mãos e soltar a embreagem com a outra.
Houve um intervalo de tempo surpreendentemente pequeno entre minha mão ser arrastada até os dentes da roda dentada e perceber que o velho tinha razão!
No local de trabalho, porém, as razões pelas quais as pessoas não ouvem, ou não querem ouvir, não podem ser explicadas pela confiança perdida dos jovens. Em vez dito isso, pode ser atribuído a coisas como arrogância, orgulho, atitude defensiva ou falta de vontade de admitir erros.
O melhor é deixar pra lá?
O site Mind Tools pediu para seus seguidores responderem como eles lidam com pessoas que não ouvem. E suas respostas revelaram um grupo compreensivo e paciente! Aqui está uma seleção de suas principais dicas:
Kantharaj Kanth, no Facebook, deu o tom para muitas de suas respostas quando disse: “Você precisa fazer perguntas abertas, ou perguntar o ponto de vista dos outros, para que ele / ela fique mais atento para ficar ligado no presente”.
Assumir a responsabilidade pela situação e tentar entender a falta de engajamento da outra pessoa é um ponto de vista popular entre os seguidores do MindTools no Twitter.
@yorkshireot sugeriu: “Procure primeiro entender, depois seja compreendido”. Foi uma visão compartilhada por @richardwnewton, que escreveu: “1. Conheça a pessoa e entenda o porquê 2. Explique de maneira diferente 3. Compreenda / explique de sua perspectiva.”
@somajurgensen aconselhou: “Ouça-os primeiro.
#covey [autor @StephenRCovey ] diz ‘Procure primeiro entender.’ #liderança.”
@Lucid8LgSkills disse: “Reconsidere sua própria comunicação. Ouça-os ativamente (para variar?).”
Na mesma linha, ouvimos de @HugoHeij: “Pare de dizer coisas a eles e comece a fazer perguntas. Escute-os.”
@Tirunelvelikara: “Entenda as necessidades emocionais e faça com que ele ouça com as explicações apropriadas.
Embora pareça fácil, é praticamente difícil.”
@ElizabethLStein : “Valorize onde ele ou ela está. Conecte e nunca force – isso se desenvolve através da criação de relacionamentos significativos – confiança.”
Vários de vocês sugeriram tentar um canal diferente de comunicação, pois as pessoas têm diferentes formas preferenciais de aprender ou compreender.
@igarcerant disse: “Duas dicas: comunique-se por escrito e [envolva outras pessoas] para trazer um pouco de objetividade”.
@AshfieldDisplay recomendou, “Use uma forma visual de transmitir sua mensagem.”
As dicas de @Rufusmay eram. “A) fazer algo inesperado b) escrever para eles c) pedir uma reunião com os amigos presentes ou d) ouvir atentamente e não interrompê-los.”
@PennyGundry disse: “Permita o silêncio, mantenha o ‘espaço’, seja um ator, não um reator”.
Espero que vocês achem as dicas uns dos outros informativas e esclarecedoras. Espero que haja ideias suficientes para inspirar @ChloeWooles, que disse: “Mal posso esperar para ver as sugestões sobre este tópico! É algo com que lido muito.”
Acho que a última palavra vai para @Chitailova, embora eu não tenha certeza de como levar a sério a sua sugestão “Fique bêbado com eles! Bom vinho costuma ser um bom negócio!”. Certamente abre o diálogo, mas talvez, o outro fique ainda mais eloquente e não pare para te ouvir, pensou nisso?
O Seu Amigo Guru se pauta na Comunicação Não Violenta para atribuir narrativas a partir da compreensão profunda das necessidades dos outros e das nossas, observando e não interpretando os fatos com bases em julgamento de valor.
APRENDER A FAZER UM PEDIDO E NÃO UMA EXIGÊNCIA AJUDA MUITO NA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E TRAZ MELHORES RESULTADOS.
Entender que você não é o dono da verdade e que as suas necessidades não são as mesmas do outro antes de tecer uma opinião te ajudará a fazer com que as suas opiniões sejam acatadas com credibilidade. Visto que você não estará interessado em provar que está certo, mas sim, em contribuir com o bem-estar de todos.
Quando decidimos deixar pra lá é porque não queremos ouvir o que o outro sente de verdade. Aprender a ouvir e refletir sobre o que foi dito, sem reagir com interpretações do ego é o caminho para que a nossa comunicação faça sentido para o outro, é a tal da empatia sendo colocada em prática com compaixão e senso de misericórdia.
Quando ouvimos com atenção, temos acesso às ferramentas e podemos validar o que para nós faz sentido, nos questionar continuamente se o que o outro diz condiz com os nossos próprios valores é importante, nos faz rever nossos comportamentos e nos leva a aprender a fazer escolhas melhores.
Quando o que falamos “entra por um ouvido sai pelo o outro”, devemos rever como estamos falando e para quê estamos falando.
Insistir no mesmo comportamento é desgastar a relação, mas deixar pra lá é acatar a nossa própria arrogância de nos achar melhor do que o outro, é achar que sabemos o que é melhor para ele, só que nem sempre o melhor para nós é o melhor para o outro. Talvez por isso religiosos e espiritualistas concordem que só quem sabe o melhor é Deus.
REVER A SUA POSTURA DIANTE DO OUTRO É FUNDAMENTAL PARA QUE VOCÊ COMECE A TER ALGUM SUCESSO, ENQUANTO VOCÊ O CULPAR E O JULGAR, VOCÊ APENAS FARÁ COM QUE ELE NÃO QUEIRA TE OUVIR NUNCA MAIS. OUÇA MAIS, FALE MENOS!
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*Fonte: seuamigoguru
Estudo mostra que os cachorros são programados para entender os humanos desde seu nascimento
Que o cão é o melhor amigo do homem, isso não é novidade para ninguém. O relacionamento dos humanos com os cães é antigo. Entretanto, a história de como esse encontro aconteceu se perdeu no tempo. Por isso, não se sabe há quanto tempo exatamente essa relação existe.
Quem tem um cãozinho em casa, sabe o que é contar sempre com um amor e apoio incondicional. Os animais aparecem no topo da lista de maiores companheiros das pessoas por nunca abandonarem seus donos.
E quem ama cachorros e tem um sabe como é a relação com esses animais. E percebe que eles não só entendem o que o dono quer dizer, mas também a forma e o tom que eles dizem as coisas.
Justamente por conta desse comportamento, vários estudos recentes mostram percepções bem surpreendentes a respeito das formas como os cachorros estão programados para conseguirem se comunicar com as pessoas.
Estudo
O estudo mais recente desse tipo descobriu que os cachorros podem entender a diferença entre as ações acidentais e as intencionais dos seus donos. Além desse, outro estudo mostrou que mesmo quando o filhote cresce mais perto de outros cachorros do que de humanos, eles ainda assim conseguem compreender melhor as ações humanas do que filhotes de lobos que são criados com pessoas.
Um terceiro estudo mostrou como os filhotes nascem prontos para interagir com as pessoas sem precisarem passar por qualquer tipo de treinamento.
“As habilidades comunicativas dos cães os posicionam de maneira única para preencher o nicho que eles fazem ao lado dos humanos. Muitas das tarefas que eles realizam para nós, agora e no passado, ou seja, pastorear, caçar, detectar, agir como cães de serviço, são facilitadas por sua capacidade de compreender nossas pistas”, disse Emily Bray, pesquisadora de cognição canina da Universidade do Arizona, em Tucson.
O estudo mais recente também revelou que os cachorros podem saber a diferença entre uma pessoa desajeitada que quer dar a eles uma guloseima, e uma pessoa que está prendendo a guloseima de forma deliberada.
Experimento
Para ter certeza disso, os pesquisadores fizeram um experimento no qual uma pessoa e um cachorro foram separados por uma barreira de plástico que tinha uma lacuna pequena no meio para a mão da pessoa passar. Além disso, essa barreira não estava na sala inteira. Então, os cachorros podiam contorná-la se quisessem.
No experimento, as pessoas passaram a guloseima para os cachorros de três formas diferentes. A primeira, eles ofereceram a guloseima, mas deixavam ela cair do seu lado da barreira e diziam “oops”. Na segunda, se tentou passar a guloseima, mas a lacuna era bloqueada. E na terceira, eles ofereciam a guloseima, mas depois puxavam o braço para trás e riam.
Ao todo, os pesquisadores tentaram essas formas com 51 cachorros e cronometraram o tempo que cada um deles levou para contornar a barreira e pegar a guloseima.
Entendimento
Feito isso, os resultados mostraram que os animais esperaram bem mais para recuperar a guloseima quando a pessoa a segurou de forma proposital do que quando a pessoa a deixou cair ou não a passou pela barreira.
Esses resultados sugerem que os cachorros conseguem distinguir as ações das pessoas, se ela é ou não intencional, e então respondem de acordo.
*Por Bruno Dias
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*Fonte: fatosdesconhecidos
Alan Lancaster R.I.P.- (Status Quo)
Quando era piá uma das primeiras bandas de rock que me chamaram a atenção foi o status Quo – banda inglêsa (junto com AC/DC e Eric Clapton – não me pergunte porque). Esse rock’n roll ganchudo com essa pegada três acordes e muito shuffle é meio que tiro certo para chamar a atenção de qualquer um. Depis de um tempo essa banda meio que ficou de lado em meu gosto musical, dando espaço para novas descobertas musicais, mas nunca esquecida – diga-se. Agora leio nas notícias de que o baixista Alan Lancaster (um dos fundadores do grupo) faleceu aos 72 anos. De certa forma também foi uma grande influência para mim no começo de minhas atividades como baixista.
Descanse em paz!
Estudo: consumo de álcool pode causar distúrbio imediato no ritmo cardíaco
Uma pesquisa da UC San Francisco revelou que o consumo de álcool aumenta significativamente a chance de ocorrer distúrbio do ritmo cardíaco em poucas horas após sua ingestão. Segundo os autores, a descoberta é a primeira evidência que vai contra a antiga – e dividida – percepção de que o álcool pode ser “cardioprotetor.”
De acordo com o artigo, publicado na revista Annals of Internal Medicine, uma única taça de vinho pode rapidamente causar a chamada fibrilação atrial (FA), “ao contrário da crença comum de que a FA está associada ao consumo excessivo de álcool, parece que mesmo uma bebida alcoólica [em pouca quantidade] pode ser suficiente para aumentar o risco”, explicou Gregory Marcus, professor de medicina na Divisão de Cardiologia da UCSF.
“Nossos resultados mostram que a ocorrência de fibrilação atrial pode não ser aleatória nem imprevisível”, acrescentou ele. “Em vez disso, pode haver maneiras identificáveis e modificáveis de prevenir um episódio agudo de arritmia cardíaca.”
Estudo: consumo de álcool pode causar distúrbio imediato no ritmo cardíaco. Imagem: Shutterstock
Foram observados 100 pacientes com FA documentada que consumiram pelo menos uma dose de bebida alcoólica por mês. Com um monitor de eletrocardiograma (ECG) e um sensor de álcool de registro contínuo foi possível acompanhar cada ingestão de álcool dos participantes, que acionavam um botão toda vez que bebiam álcool. Os voluntários consumiram em média uma bebida por dia durante todo o período.
Os resultados apontaram que um episódio de FA já estava associado a chances duas vezes maiores ao ingerir uma dose de bebida alcoólica, e três vezes maiores com duas ou mais doses dentro de quarto horas. Episódios de FA também foram associados a um aumento na concentração de álcool no sangue.
“Os efeitos parecem ser bastante lineares: quanto mais álcool consumido, maior o risco de um evento agudo de FA”, disse Marcus. “Essas observações refletem o que foi relatado por pacientes por décadas, mas esta é a primeira evidência objetiva e mensurável de que uma exposição modificável pode influenciar agudamente a chance de ocorrer um episódio de FA”.
Segundo informações do Medical Xpress, a FA pode levar à perda de qualidade de vida, custos significativos de saúde, derrame e morte, no entanto, as pesquisas feitas até agora se concentravam apenas nos fatores de risco para o desenvolvimento da doença e nas terapias para tratá-la, em vez de fatores que determinassem quando e onde um episódio poderia ocorrer.
Os autores admitiram algumas limitações do estudo, levando em consideração que os pacientes podem não ter registrado o consumo ao apertar o botão, seja por esquecimento ou por constrangimento. Além disso o levantamento considerou apenas pacientes com FA registrada e não a população geral.
*Por Tamires Ferreira
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*Fonte: olhardigital