Dia: 26 de setembro, 2021
Quando a gente fala,”entra por um ouvido e sai pelo outro”, o melhor é deixar pra lá?
Quando o que falamos entra por um ouvido e sai pelo outro o melhor é deixar pra lá?
Pode ser exasperante quando você está tentando se comunicar com alguém, mas você sabe que o que está dizendo é “entrar por um ouvido e sair pelo outro”.
Você pode estar oferecendo conselhos ou instruções sobre como concluir uma tarefa, mas a outra pessoa já se decidiu ou acha que o caminho que ela escolheu é o melhor e não vai considerar nenhum outro ponto de vista.
Quando isso acontecer, você pode jogar as mãos para o alto e ir embora ou ser paciente e fazer um esforço para garantir que ele acabe aceitando sua mensagem.
Há ocasiões em que você quase pode perdoar a obtusidade deliberada ou a audição “seletiva” de seu ouvinte e até consegue deixar pra lá.
Mas não consigo imaginar que haja um pai por aí que não tenha pronunciado as palavras “Tem certeza que quer fazer isso? Você já tentou fazer assim …?” enquanto observam seus filhos ignorarem as consequências negativas cegamente óbvias de um empreendimento malsucedido.
Deixar pra lá é como jogar sujeira debaixo do tapete
Lembro-me de ter 16 anos e de ter descartado com confiança a opinião de meu pai de que havia maneiras menos perigosas de limpar a corrente da minha motocicleta do que segurar um pano embebido em óleo com uma das mãos e soltar a embreagem com a outra.
Houve um intervalo de tempo surpreendentemente pequeno entre minha mão ser arrastada até os dentes da roda dentada e perceber que o velho tinha razão!
No local de trabalho, porém, as razões pelas quais as pessoas não ouvem, ou não querem ouvir, não podem ser explicadas pela confiança perdida dos jovens. Em vez dito isso, pode ser atribuído a coisas como arrogância, orgulho, atitude defensiva ou falta de vontade de admitir erros.
O melhor é deixar pra lá?
O site Mind Tools pediu para seus seguidores responderem como eles lidam com pessoas que não ouvem. E suas respostas revelaram um grupo compreensivo e paciente! Aqui está uma seleção de suas principais dicas:
Kantharaj Kanth, no Facebook, deu o tom para muitas de suas respostas quando disse: “Você precisa fazer perguntas abertas, ou perguntar o ponto de vista dos outros, para que ele / ela fique mais atento para ficar ligado no presente”.
Assumir a responsabilidade pela situação e tentar entender a falta de engajamento da outra pessoa é um ponto de vista popular entre os seguidores do MindTools no Twitter.
@yorkshireot sugeriu: “Procure primeiro entender, depois seja compreendido”. Foi uma visão compartilhada por @richardwnewton, que escreveu: “1. Conheça a pessoa e entenda o porquê 2. Explique de maneira diferente 3. Compreenda / explique de sua perspectiva.”
@somajurgensen aconselhou: “Ouça-os primeiro.
#covey [autor @StephenRCovey ] diz ‘Procure primeiro entender.’ #liderança.”
@Lucid8LgSkills disse: “Reconsidere sua própria comunicação. Ouça-os ativamente (para variar?).”
Na mesma linha, ouvimos de @HugoHeij: “Pare de dizer coisas a eles e comece a fazer perguntas. Escute-os.”
@Tirunelvelikara: “Entenda as necessidades emocionais e faça com que ele ouça com as explicações apropriadas.
Embora pareça fácil, é praticamente difícil.”
@ElizabethLStein : “Valorize onde ele ou ela está. Conecte e nunca force – isso se desenvolve através da criação de relacionamentos significativos – confiança.”
Vários de vocês sugeriram tentar um canal diferente de comunicação, pois as pessoas têm diferentes formas preferenciais de aprender ou compreender.
@igarcerant disse: “Duas dicas: comunique-se por escrito e [envolva outras pessoas] para trazer um pouco de objetividade”.
@AshfieldDisplay recomendou, “Use uma forma visual de transmitir sua mensagem.”
As dicas de @Rufusmay eram. “A) fazer algo inesperado b) escrever para eles c) pedir uma reunião com os amigos presentes ou d) ouvir atentamente e não interrompê-los.”
@PennyGundry disse: “Permita o silêncio, mantenha o ‘espaço’, seja um ator, não um reator”.
Espero que vocês achem as dicas uns dos outros informativas e esclarecedoras. Espero que haja ideias suficientes para inspirar @ChloeWooles, que disse: “Mal posso esperar para ver as sugestões sobre este tópico! É algo com que lido muito.”
Acho que a última palavra vai para @Chitailova, embora eu não tenha certeza de como levar a sério a sua sugestão “Fique bêbado com eles! Bom vinho costuma ser um bom negócio!”. Certamente abre o diálogo, mas talvez, o outro fique ainda mais eloquente e não pare para te ouvir, pensou nisso?
O Seu Amigo Guru se pauta na Comunicação Não Violenta para atribuir narrativas a partir da compreensão profunda das necessidades dos outros e das nossas, observando e não interpretando os fatos com bases em julgamento de valor.
APRENDER A FAZER UM PEDIDO E NÃO UMA EXIGÊNCIA AJUDA MUITO NA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E TRAZ MELHORES RESULTADOS.
Entender que você não é o dono da verdade e que as suas necessidades não são as mesmas do outro antes de tecer uma opinião te ajudará a fazer com que as suas opiniões sejam acatadas com credibilidade. Visto que você não estará interessado em provar que está certo, mas sim, em contribuir com o bem-estar de todos.
Quando decidimos deixar pra lá é porque não queremos ouvir o que o outro sente de verdade. Aprender a ouvir e refletir sobre o que foi dito, sem reagir com interpretações do ego é o caminho para que a nossa comunicação faça sentido para o outro, é a tal da empatia sendo colocada em prática com compaixão e senso de misericórdia.
Quando ouvimos com atenção, temos acesso às ferramentas e podemos validar o que para nós faz sentido, nos questionar continuamente se o que o outro diz condiz com os nossos próprios valores é importante, nos faz rever nossos comportamentos e nos leva a aprender a fazer escolhas melhores.
Quando o que falamos “entra por um ouvido sai pelo o outro”, devemos rever como estamos falando e para quê estamos falando.
Insistir no mesmo comportamento é desgastar a relação, mas deixar pra lá é acatar a nossa própria arrogância de nos achar melhor do que o outro, é achar que sabemos o que é melhor para ele, só que nem sempre o melhor para nós é o melhor para o outro. Talvez por isso religiosos e espiritualistas concordem que só quem sabe o melhor é Deus.
REVER A SUA POSTURA DIANTE DO OUTRO É FUNDAMENTAL PARA QUE VOCÊ COMECE A TER ALGUM SUCESSO, ENQUANTO VOCÊ O CULPAR E O JULGAR, VOCÊ APENAS FARÁ COM QUE ELE NÃO QUEIRA TE OUVIR NUNCA MAIS. OUÇA MAIS, FALE MENOS!
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*Fonte: seuamigoguru
Estudo mostra que os cachorros são programados para entender os humanos desde seu nascimento
Que o cão é o melhor amigo do homem, isso não é novidade para ninguém. O relacionamento dos humanos com os cães é antigo. Entretanto, a história de como esse encontro aconteceu se perdeu no tempo. Por isso, não se sabe há quanto tempo exatamente essa relação existe.
Quem tem um cãozinho em casa, sabe o que é contar sempre com um amor e apoio incondicional. Os animais aparecem no topo da lista de maiores companheiros das pessoas por nunca abandonarem seus donos.
E quem ama cachorros e tem um sabe como é a relação com esses animais. E percebe que eles não só entendem o que o dono quer dizer, mas também a forma e o tom que eles dizem as coisas.
Justamente por conta desse comportamento, vários estudos recentes mostram percepções bem surpreendentes a respeito das formas como os cachorros estão programados para conseguirem se comunicar com as pessoas.
Estudo
O estudo mais recente desse tipo descobriu que os cachorros podem entender a diferença entre as ações acidentais e as intencionais dos seus donos. Além desse, outro estudo mostrou que mesmo quando o filhote cresce mais perto de outros cachorros do que de humanos, eles ainda assim conseguem compreender melhor as ações humanas do que filhotes de lobos que são criados com pessoas.
Um terceiro estudo mostrou como os filhotes nascem prontos para interagir com as pessoas sem precisarem passar por qualquer tipo de treinamento.
“As habilidades comunicativas dos cães os posicionam de maneira única para preencher o nicho que eles fazem ao lado dos humanos. Muitas das tarefas que eles realizam para nós, agora e no passado, ou seja, pastorear, caçar, detectar, agir como cães de serviço, são facilitadas por sua capacidade de compreender nossas pistas”, disse Emily Bray, pesquisadora de cognição canina da Universidade do Arizona, em Tucson.
O estudo mais recente também revelou que os cachorros podem saber a diferença entre uma pessoa desajeitada que quer dar a eles uma guloseima, e uma pessoa que está prendendo a guloseima de forma deliberada.
Experimento
Para ter certeza disso, os pesquisadores fizeram um experimento no qual uma pessoa e um cachorro foram separados por uma barreira de plástico que tinha uma lacuna pequena no meio para a mão da pessoa passar. Além disso, essa barreira não estava na sala inteira. Então, os cachorros podiam contorná-la se quisessem.
No experimento, as pessoas passaram a guloseima para os cachorros de três formas diferentes. A primeira, eles ofereceram a guloseima, mas deixavam ela cair do seu lado da barreira e diziam “oops”. Na segunda, se tentou passar a guloseima, mas a lacuna era bloqueada. E na terceira, eles ofereciam a guloseima, mas depois puxavam o braço para trás e riam.
Ao todo, os pesquisadores tentaram essas formas com 51 cachorros e cronometraram o tempo que cada um deles levou para contornar a barreira e pegar a guloseima.
Entendimento
Feito isso, os resultados mostraram que os animais esperaram bem mais para recuperar a guloseima quando a pessoa a segurou de forma proposital do que quando a pessoa a deixou cair ou não a passou pela barreira.
Esses resultados sugerem que os cachorros conseguem distinguir as ações das pessoas, se ela é ou não intencional, e então respondem de acordo.
*Por Bruno Dias
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*Fonte: fatosdesconhecidos
Alan Lancaster R.I.P.- (Status Quo)
Quando era piá uma das primeiras bandas de rock que me chamaram a atenção foi o status Quo – banda inglêsa (junto com AC/DC e Eric Clapton – não me pergunte porque). Esse rock’n roll ganchudo com essa pegada três acordes e muito shuffle é meio que tiro certo para chamar a atenção de qualquer um. Depis de um tempo essa banda meio que ficou de lado em meu gosto musical, dando espaço para novas descobertas musicais, mas nunca esquecida – diga-se. Agora leio nas notícias de que o baixista Alan Lancaster (um dos fundadores do grupo) faleceu aos 72 anos. De certa forma também foi uma grande influência para mim no começo de minhas atividades como baixista.
Descanse em paz!