Copo comestível de café substitui descartáveis

Startup na Austrália desenvolve copinho à base de biscoito que resiste a bebidas quentes e frias.

Beber um cafezinho e após o último gole saborear o próprio copo. Esta é a proposta da startup australiana Good Edi, responsável por desenvolver copos comestíveis. O produto é feito de aveia, grãos e outros ingredientes naturais.

O negócio surgiu como uma alternativa de redução à produção de lixo gerado pelos copos descartáveis de café disponibilizados “para viagem”. A ideia foi das amigas Aniyo Rahebi e Catherine Hutchins, que se uniram nesta empreitada após mais de uma década de experiência profissional em embalagem e processamento de alimentos. Foram necessários 18 meses de desenvolvimento para se chegar ao copo à base de biscoito. O mais difícil, segundo elas, foi garantir que o copo comestível resistisse a líquidos quentes.

Com apoio de financiamento coletivo, as ideias e pesquisas saíram do papel. O copo pode manter sua forma por várias horas e é projetado para suportar uma bebida quente por até 45 minutos sem perder a crocância.

Além disso, o copinho é livre de sabores artificiais ou conservantes e produzido 100% com ingredientes livres de origem animal. Apesar de pensado para ser consumido, o copo se quebrará naturalmente se for descartado.

Financiamento
O copo Good-Edi ganhou o primeiro lugar no Programa Hatch Accelerator do Taronga Zoo, que apoia a inovação destinada a enfrentar os desafios ambientais urgentes. O prêmio garantiu o principal subsídio de financiamento. Em seguida veio o bem sucedido financiamento coletivo, baseado em recompensas, e por fim a dupla ainda realizou uma rodada de financiamento inicial que atraiu investidores.

Leia também: Na Nova Zelândia, um modelo de copo comestível já foi testado em voos comerciais.

*Por Marcia Sousa
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*Fonte: ciclovivo

Teria a identidade de Jack, o Estripador sido revelada?

Um escritor afirma ter a resposta para o mistério de mais de um século

A identidade de Jack, o Estripador foi ao longo de mais de um século, uma grande incógnita, apesar de sua história de assassinatos ter se popularizado e se tornado conhecida por muitas pessoas ao redor do mundo.

Porém, o escritor Garry Linnell garante que descobriu quem era o homem que realizou ataques a mulheres em Londres no ano de 1888, mais especificamente no bairro de Whitechapel.

Ao menos é o que afirma em seu livro entitulado ‘The Devil’s Work: How Australia hunted and hanged the serial killer who shocked the world’ (“O Trabalho do Diabo: Como a Austrália Caçou e Enforcou o Serial Killer Que Chocou o Mundo”).

O suspeito, segundo Linnel
Conforme informações do Daily Mail, repercutidas pelo History, a obra lançada no ano de 2019 aponta um cidadão inglês chamado Frederick Deeming como sendo o famoso Jack, o Estripador.

De acordo com Gary, Deeming teria matado duas esposas e quatro filhos. Evidências mostrariam que ele e o temido assassino em série seriam a mesma pessoa.

Quem era Frederick?
Deeming nasceu na Inglaterra no ano de 1853, porém se mudou para a Austrália com sua esposa, Marie, em 1882, e passou a trabalhar com gás e encanamento.

Ele chegou a ser preso por uma série de roubos e golpes cometidos no novo país, de modo que o casal decidiu retornar à Inglaterra no final da mesma década, já com filhos.

Segundo a fonte, mesmo tendo uma esposa, Frederick se casou com uma segunda mulher em 1889, utilizando um nome falso.

Infelizmente, tempos após uma nova temporada na prisão motivada por um golpe que teria dado em um joalheiro, Deeming assassinou sua primeira companheira e os quatro filhos.

Depois do episódio, o criminoso voltou à Austrália, ao lado de sua segunda esposa, Emily Lydia Mathe.

A segunda mulher
No Natal de 1891, Frederick matou Emily a machadadas na casa em que os dois viviam, na cidade de Melbourne. Depois que o corpo da vítima foi encontrado, o inglês acabou sendo preso.

Na época, diante dos crimes, ele chegou a entrar para a lista suspeitos de ser Jack, O Estripador. Contudo, como as autoridades acreditaram que ele não estava na Inglaterra no ano de 1888, a possibilidade foi descartada. Entretanto, novas investigações indicam que ele, na verdade, esteve no local na época dos crimes.

Além disso, segundo o escritor, o criminoso teria contraído sífilis de uma prostituta durante um tempo em que passou na África do Sul, o que pode ter sido um motivo para o mesmo ter começado a perseguir profissionais do sexo.

Como Jack, o Estripador ficou conhecido por matar essas mulheres, seria possível que os dois fossem a mesma pessoa, de acordo com Gary.

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*Fonte: aventurasnahistoria