A impressionante técnica psicológica que revela o que você ignora sobre si mesmo

Compreender nossa vida e o ponto exato em que nos encontramos supõe compreender os acontecimentos que ocorreram ao longo do tempo e que nos conduziram em uma direção e não em outra. Infelizmente, nem sempre olhamos para trás sistematicamente, mas simplesmente nos permitimos ser agredidos por memórias desconexas e esporádicas.

Como resultado, não é estranho que muitas vezes nos sintamos presos na vida ou tenhamos a sensação de estarmos perdidos. Essa falta de continuidade temporal também atua como uma barreira que nos impede de nos compreendermos melhor, entender nossos valores e decisões, bem como nossas crenças ou estereótipos mais arraigados. A linha da vida é uma técnica psicológica muito valiosa que nos ajudará a expandir muito o conhecimento que temos sobre nós mesmos.

Qual é a linha da vida?
A linha da vida é uma técnica psicológica em que a pessoa traça uma linha que representa sua vida e escreve eventos passados, geralmente momentos de mudança e experiências significativas, que de alguma forma o marcaram. Por meio dessa ferramenta, as experiências são recapituladas para elaborá-las, dar-lhes sentido e aprender com elas. Também permite que você projete experiências no futuro que sejam mais gratificantes.

Como fazer uma linha de vida?
Os passos para fazer uma linha de vida são muito simples. Basta traçar uma linha em um pedaço de papel e começar a incluir as experiências mais significativas em ordem cronológica até chegar ao presente. Se você não se lembra dos anos exatos, pode fazer a linha por períodos de tempo, como: primeiros anos da infância, infância, adolescência, juventude, idade adulta e terceira idade.

Idealmente, você deve voltar à experiência mais antiga de que se lembra. Você deve incluir tudo, desde os fatos positivos aos negativos. Tudo o que você lembra e que o impactou, aqueles eventos que de alguma forma fizeram de você a pessoa que é hoje.

Na verdade, é importante que você anote tudo de que se lembrar, porque é provável que essa experiência, mesmo que pareça insignificante, o marcou emocionalmente a tal ponto que permanece ativo em sua memória. Portanto, lembre-se de que traçar uma linha vital exaustiva pode levar vários dias, pois, aos poucos, eventos mais significativos irão surgir em sua mente.

É importante lembrar que esta técnica psicológica não inclui elementos subjetivos ou opiniões, pelo menos a princípio, mas apenas os fatos ou decisões que tomamos. Portanto, deve ser redigido em linguagem clara e concisa. Porém, num segundo momento, a chave é refletir sobre esses acontecimentos, procurando compreender suas consequências no curso de nossas vidas, as emoções que geraram e, sobretudo, os traços em termos de crenças, padrões de pensamento ou estereótipos que tenham deixou.

Para que serve essa técnica psicológica?
A linha da vida é uma excelente ferramenta psicológica para nos reconectarmos com nossas experiências e reviver as emoções que elas geraram, o que facilita um diálogo interno pensativo sobre aqueles momentos de nossa vida que talvez “fechemos” muito rapidamente sem estarmos totalmente cientes de seu impacto psicológico.

Essa técnica nos permite entender por que somos como somos. Isso nos ajuda a organizar nossas informações vitais, atribuindo um lugar para cada evento. Desse modo, podemos tomar consciência de eventos significativos que provavelmente não percebemos, mas que nos marcaram a ponto de continuar a arrastar suas consequências.

Essa técnica psicológica também nos permite reavaliar nossas decisões e experiências à luz do presente. Essa reavaliação não deve se tornar um “acerto de contas” para recriminar a nós mesmos, mas sim um ato de aprendizagem que nos ajuda a tomar melhores decisões para o futuro. É aprender com a nossa história para construir um amanhã melhor.

A linha da vida também serve como uma espécie de prisma que nos permite verificar o aspecto efêmero dos problemas e conflitos. Ajuda-nos a assumir um distanciamento psicológico para melhor enfrentar os problemas atuais. Percebemos que não existe mal que dura cem anos e que tudo passa, embora quando estamos no meio da tempestade pareça terrível e eterno.

Na verdade, também podemos usá-lo para mudar nosso foco. Quando estamos passando por um período difícil, a linha da vida pode nos ajudar a focar nas emoções positivas que experimentamos em outros momentos para nos libertar daquele nó de pessimismo que nos mantém paralisados ​​ou sofrendo desnecessariamente.

Porém, a linha da vida também pode revelar conflitos latentes que não resolvemos ou problemas que continuamos a arrastar porque não tivemos coragem de resolvê-los. Na verdade, essa técnica psicológica não precisa necessariamente durar uma vida inteira. Podemos estabelecer limites de tempo ou até mesmo focar na evolução de uma esfera específica, como o trabalho ou a dois. Uma linha de vida mais específica permite-nos representar melhor a situação em que nos encontramos, rastrear as causas de um problema específico e poder resolvê-lo. Portanto, também pode ser uma ferramenta de solução de problemas muito útil.

Finalmente, essa técnica psicológica pode nos ajudar a descobrir algumas das crenças mais arraigadas sobre nós mesmos, aquelas que operam abaixo do nível de nossa consciência, mas geralmente orientam nossas decisões. Por exemplo, uma linha de vida pode sugerir crenças como “Eu sou um fracasso” ou “ninguém me ama”. Ou pode revelar padrões de comportamento prejudiciais para nós, como procrastinar continuamente na tomada de decisões ou tendência a fugir de nossas responsabilidades. Compreender essas “sombras” é o primeiro passo para mudá-las, construir a vida que queremos e nos tornar a pessoa que queremos ser.

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*Fonte: vidaemequilibrio

David Bowie será tema de documentário previsto para ano que vem com material inédito sobre cantor

Um novo (e até então secreto) documentário sobre a vida e a obra do cantor e compositor inglês David Bowie está previsto para ser lançado no início de 2022. Pouco foi revelado ainda de modo geral sobre o projeto, que vem tendo até mesmo seu título mantido em segredo, mas já se sabe que o filme será dirigido por Brett Morgan, cineasta estadunidense que também assina o texto, a produção e a edição. Uma fonte próxima à produção revelou que não será exatamente um documentário ou uma biografia, mas sim uma “experiência imersiva cinematográfica”, baseada principalmente em imagens inéditas de shows ao longo de toda carreira do artista.

Aos moldes do projeto Get Back, dos Beatles, dirigido e lançado recentemente por Peter Jackson, o novo filme sobre Bowie será construído a partir de “milhares de horas de filmagem de raras performances” do artista, a maioria nunca exibida ao grande público. Morgan está trabalhando no filme já há quatro anos, e traz em seu currículo a assinatura, entre outros, de Kurt Cobain: Montage of Heck, documentário que escreveu e dirigiu sobre o cantor e compositor do Nirvana, lançado e celebrado pela crítica em 2015. Morgan também foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário pelo filme On the Ropes, que dirigiu junto Nanette Burnstein, em 1999.

Morgan também assinou Crossfire Hurricane, documentário que comemorou, em 2012, os 50 anos de carreira dos Rolling Stones. As luminosas credenciais do novo projeto não se encerram, porém, em Morgan: a produção musical ficará por conta do grande produtor Tony Visconti, que trabalhou com Bowie em grande parte de sua carreira, assinando obras-primas como os discos Young Americans, de 1975, a famosa “trilogia de Berlim” – formada pelos discos Low, Heroes e Lodger entre os anos de 1977 e 1979 – além, entre outros, de Blackstar, último trabalho de Bowie, lançado em 2016. O novo filme contará com mixagem e desenho de som da mesma equipe que venceu o Oscar com o filme Bohemian Rhapsody, biopic sobre Freddie Mercury e a banda Queen.

Mais importante, porém, o novo doc conta com o apoio e a autorização da família de Bowie, permitindo, portanto, que o filme utilize imagens e principalmente músicas do artista. Especula-se que o documentário será lançado com destaque no festival de Sundance, no final de janeiro do ano que vem, quase que exatamente 5 anos após a morte do artista. David Bowie faleceu em 10 de janeiro de 2016, dois dias após seu aniversário de 69 anos, como um dos mais importantes músicos e artistas de todos os tempos. Blackstar, seu último disco, havia sido lançado dois dias antes, no dia de seu aniversário, em 8 de janeiro, e foi recebido pelo público e crítica como um de seus melhores trabalhos.

*Por Vitor Paiva
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*Fonte: hypeness

Barraca geodésica suporta ventos de até 100km/h

Com a proposta de abrigar com conforto até 4 pessoas, mesmo nas condições mais severas, a barraca Geodome 4, da North Face teve seu desenho inspirado nas cúpulas geodésicas e resiste à água e ventos de até 100km/h.

A estrutura é formada por 5 pólos que se cruzam e uma interligação que circula a barraca. Na parte superior, uma corda pode ser usada para pendurar roupas e quipamentos e na lateral estão 5 compartimentos para bagagem.

Cúpula geodésica inspirou projeto da barraca. Foto: North Face
Outra vantagem do design é a altura no interior da barraca, onde uma pessoa adulta pode ficar em pé. O espaço interno mede 2,3 por 2,18 metros e tem 2,1 metro de altura.

Segundo a fabricante, a barraca pesa 11 quilos e é fácil de ser transportada e montada. A capa exterior é dupla o que garante maior proteção contra variação de temperaturas.

Capa dupla protege o interior da barraca geodésica contra variação de temperatura. Foto: North Face
A barraca tem como base um icosaedro, uma forma composta por 20 triângulos equiláteros (com todos os lados iguais) idênticos. E, após montada se transforma em um poliedro, como as cúpulas geodésicas.

A palavra geodésica se refere à distância mais curta entre dois pontos em uma superfície curva e tem como origem um termo em latim que significa “divisão da terra”.

*Por Natasha Olsen
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*Fonte: ciclovivo

O significado da vida de acordo com Jung

De acordo com Carl Jung, o sentido da vida diz respeito à transcendência ou essência do indivíduo. Quando essa necessidade não é satisfeita de forma satisfatória, surge um desconforto e um vazio que se torna incômodo.

No século XX, as questões existenciais ultrapassaram as fronteiras da arte, literatura ou círculos de intelectuais. É um exemplo do sentido da vida de acordo com Jung . O colapso progressivo dos valores absolutos, a decepção derivada da crueldade humana e a falta de pontos de referência estáveis ​​alimentaram a necessidade de encontrar uma resposta.

Em cenário semelhante, o psiquiatra suíço Carl Jung identificou a inquietação geral e elaborou uma hipótese sobre a questão fundamental da vida, com uma resposta capaz de dar sentido à existência.

De acordo com Jung, o aspecto fundamental de nossa existência é a transcendência. Ou seja, segundo o filósofo, o indivíduo precisa sentir que sua vida tem um sentido para além do momento presente , que suas ações podem ecoar no mundo, que impactam a realidade.

Afirmou ainda que, quando a vida é percebida como um simples conjunto de momentos, sem um projeto de longo prazo que vá além de pequenas metas sem importância, surge a angústia existencial . A sensação de que nada faz sentido.

Antes da chegada da modernidade, eram as religiões que davam sentido à vida . A existência das pessoas não terminava com a morte , mas ia além com uma forma de vida espiritual em que tudo o que havia sido feito na vida terrena seria julgado, portanto recompensado ou punido.

Com a crise gradativa das crenças religiosas, o ser humano se viu nu diante da realidade. Esse aspecto começava a ser visível na época de Jung, que se propôs a dar forma para encontrar uma resposta à grande questão existencial.

“Quanto mais o homem corre atrás de bens falsos e quanto menos sensível ao que é essencial, menos satisfatória é sua vida.“

-Carl Jung-

Qual é o significado da vida de acordo com Jung
A questão existencial a nos colocar de acordo com Carl Jung é: a existência de uma determinada pessoa tem uma relação com o infinito? Mesmo sem saber, a maioria de nós está procurando uma conexão com o infinito no curso de nossa existência. Nós o buscamos por meio da fé religiosa, do trabalho, de nossas crenças, etc.

O infinito é um conjunto ou uma série com uma conclusão e com fronteiras que não conhecemos. A vida humana termina com a morte, mas todos sabemos que existem realidades que nos transcendem. Eles estavam lá antes de nascermos e ainda estarão lá depois que partirmos.

A religião foi uma das respostas mais naturais para estabelecer contato com o infinito. Acreditar em um Deus nos permite responder à pergunta fundamental sobre a vida. Para quem não acredita ou para quem Deus não é uma presença fundamental, as coisas complicam-se.

O infinito, portanto, é buscado nos descendentes: os filhos prolongam a vida. Também pode residir em um contexto específico, como no local de trabalho ou social.

A importância do sentido de transcendência

Desde os primórdios da história, o homem sempre quis estabelecer esse contato com o infinito. Por medo, por incapacidade de aceitar a ideia da morte ou de consolidar uma autoridade a que todos os humanos devem obedecer.

Ao lado da religião, até o amor era uma fonte para encontrar resposta à questão fundamental da vida. No entanto, o ser humano percebeu que se o objeto de seu amor é algo ou alguém finito e mortal, o sentimento está condenado a causar sofrimento.

Na medida em que o objeto de amor tem fim, o sentido da transcendência está condenado à morte, causando uma perda inevitável. Por esta razão, os seres humanos criaram divindades para tudo e as adoraram. Como imortais, o destino não poderia ter nos privado de sua companhia. Aqui é estabelecido um vínculo com o infinito.

Mais tarde e com o desenvolvimento das ciências e das artes, para muitos o conceito de Deus ficou em segundo plano. Em particular, as ciências e as artes tornaram-se um novo infinito capaz de oferecer transcendência à vida .

A resposta de Jung ao significado da vida oferece uma forma de bem-aventurança que não pode ser alcançada de nenhuma outra maneira. Esse conceito foi bem explicado pelo filósofo Spinoza , que o descreveu de forma mais do que clara.

A esse respeito, disse: “Nossa felicidade ou infelicidade depende apenas da qualidade do objeto de nosso amor (…). Mas o amor por um objeto eterno e infinito alimenta a mente com uma forma de pura alegria, desprovida de traços de tristeza ”.

Adaptado de La Mente è Meravigliosa
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*Fonte: pensarcontemporaneo

Como Obter O Que Você Deseja Da Vida?

Como Obter O Que Você Deseja Da Vida?

“A Maioria Das Pessoas Sonha Com A Vida, Sem Nunca Questionar Ou Avaliar A Vida Que Construiu Para Si Mesma. Eternamente Distraído Pela Próxima Dose De Dopamina.”

No momento, estamos vivendo em tempos muito confusos – mas emocionantes.

Cada setor está se acelerando rapidamente, o que aumenta a quantidade de conhecimento acumulado e a complexidade das ferramentas em qualquer campo. Mais conhecimento e ferramentas significam mais (confusas) escolhas sobre como lidar com os desafios da nossa vida.

Vamos encarar; Embora mais opções nos permitam fazer melhores, há muita porcaria confusa por aí para ter certeza das ações que estamos tomando.

Então, como fazemos nosso próprio mapa para conseguir o que queremos da vida? E sem perder a cabeça?

Como podemos manter a vida simples quando a realidade real que tentamos compreender é complexa?


Um Sistema De Feedback Para Sua Vida

Recentemente, reli o livro “princípios” de Ray Dalio e assisti a essa conversa com Elon Musk e o que vi é que ambos recomendam ter algum tipo de sistema de feedback para conseguir o que quer da vida, o que achei muito interessante.

Obviamente – sendo o nerd de listas que sou – reuni o máximo possível de informações sobre isso e fiz minha própria versão, e é isso que estou compartilhando aqui.

Não sei necessariamente se você vai encontrar tanta utilidade nisso quanto eu (só acho que as pessoas que compartilham traços de personalidade analíticos / listadores semelhantes vão realmente ler isso).

Mas, pelo menos, espero poder fazer você ver o valor de ter um sistema que permite que você tome suas próprias decisões críticas de vida e que permita que você desperte quando estiver se afastando muito do caminho.

Mas antes, gostaria de começar com esta ótima citação de Mark Manson;

“Nossa cultura de mídia social hoje está obsessivamente focada em expectativas positivas irrealistas: Seja mais feliz. Seja mais saudável. Seja o melhor, melhor do que o resto. Seja mais inteligente, mais rápido, mais rico, mais sexy, mais popular, mais produtivo, mais invejado e mais admirado.

Seja perfeito e incrível e cague pepitas de ouro de doze quilates antes do café da manhã todas as manhãs, enquanto dá um beijo de despedida em seu cônjuge pronto para selfies e em duas crianças e meia. Em seguida, voe seu helicóptero para o seu trabalho maravilhosamente gratificante, onde você passa seus dias fazendo um trabalho incrivelmente significativo que provavelmente salvará o planeta um dia.

Ironicamente, essa fixação no positivo – no que é melhor, no que é superior – só serve para nos lembrar continuamente do que não somos, do que nos falta, do que deveríamos ter sido, mas deixamos de ser.

Todos nós temos nossos próprios pontos fortes e fracos. Mas o fato é que muitos de nós somos medianos na maioria das coisas que fazemos. Mesmo que você seja realmente excepcional em uma coisa – digamos, matemática, pular corda ou ganhando dinheiro com o mercado negro de armas – as chances são de que você esteja na média ou abaixo da média na maioria das outras coisas.

Essa é apenas a natureza da vida. Para se tornar realmente ótimo em algo, você precisa dedicar tempo e energia a isso. E porque todos nós temos tempo e energia limitados, poucos de nós se tornam verdadeiramente excepcionais em mais de uma coisa, se é que alguma vez em alguma coisa.

Podemos então dizer que é uma improbabilidade estatística completa que qualquer pessoa possa ter um desempenho extraordinário em todas as áreas de sua vida, ou mesmo em muitas áreas de sua vida. isso não existe.

Simplesmente não acontece.

Homens de negócios brilhantes costumam ser prejudicados em suas vidas pessoais. Atletas extraordinários costumam ser superficiais e estúpidos como uma rocha lobotomizada.

A maioria das celebridades provavelmente é tão ignorante sobre a vida quanto as pessoas que olham boquiabertas para elas e seguem todos os seus movimentos.

Somos todos, na maior parte, pessoas bem comuns. São os extremos que ganham toda a publicidade. Todos nós sabemos intuitivamente disso, mas raramente pensamos e / ou falamos sobre isso.

A GRANDE MAIORIA DE NÓS NUNCA SERÁ VERDADEIRAMENTE EXCEPCIONAL EM QUALQUER COISA. E TUDO BEM. PARA CONSEGUIR O QUE VOCÊ DESEJA VOCÊ SÓ PRECISA SER CONSISTENTE.

O que nos leva a um ponto importante: que a mediocridade, como objetivo, é uma emboscada. Mas a mediocridade, como resultado, está OK.

Todas as porcarias que escrevo neste blog (todas as porcarias que estão sendo escritas na internet, na verdade) são ótimas e tal. Mas como você pode não sentir constantemente que está fazendo tudo errado por causa disso?

Não quero que este post dê a você outro sentimento de ‘sou um miserável’. O que é algo que tenho aprendido ultimamente com muitas coisas de autoaperfeiçoamento. E estou farto disso.

EU QUERO ACEITAR SER MENOS.

Quero menos entrada de informações de melhoria para mais saída de qualidade de vida. Eu simplesmente quero mais paz de espírito. Mais retorno para o meu eu fanfarrão de auto-aperfeiçoamento, por assim dizer.

No final das contas, eu só quero um sistema gerenciável para me manter no caminho certo e corrigir meu curso sempre que necessário e ler alguns livros / seguir pessoas interessantes ao lado. E é isso.

E isso é tudo que deveria ser.

Por Que Você Precisa De Um Sistema De Feedback?

Sinto que muitas pessoas passam mais tempo planejando suas próximas férias do que avaliando sua vida e trabalhando construtivamente em direção às metas que estabeleceram para si mesmas.

Muito menos gente faz isso de forma consistente.

Fo#a-se, que a maioria não tem nenhuma pista / nem preocupação onde colocam seu tempo e energia. E então, de alguma forma, eles se perguntam por que não alcançaram seus “objetivos”.

Eu gostaria de fazer os seguintes argumentos (não-científicos) em favor de ter um sistema de feedback;

SEM UM PLANO DE LONGO PRAZO PARA SUA VIDA, VOCÊ CAIRÁ NO PENSAMENTO DESTRUTIVO DE CURTO PRAZO POR PADRÃO (BUSCANDO ESTÍMULO E SEDAÇÃO).

Um sistema de feedback força você a fazer as perguntas certas – o que força seu cérebro a executar um “script” em vez de cantarolar em sua configuração padrão. (sua vida é planejada ou padrão?)

Com uma visão clara, você sempre saberá o melhor uso de seu tempo e energia, para que não fique preso na “agenda de outras pessoas” e continue trabalhando em prol da vida que deseja.

É como um filtro para saber onde melhor gastar seu tempo / energia / dinheiro (três recursos mais valiosos).

Ele permite que você avalie claramente seu progresso / realizações ao longo do tempo, o que – em retrospecto – adiciona um valor tremendo à sua vida. (mensurável, o crescimento progressivo é um grande fator para a felicidade).

Dá a sensação de que está realmente indo a algum lugar e que seus dias são importantes.

Uma sensação de envolvimento na vida como um gladiador, em vez de vê-la passar como um espectador.

De modo geral, a vida parece mais “organizada” e você tem mais confiança em sua capacidade de se controlar quando as coisas ficam difíceis (autossuficiência).

Não estou dizendo que você precisa usar meu sistema de feedback. Estou dizendo que você deve construir um pra você / fazer um que funcione pra você. Isso já basta para você conseguir o que você deseja.

*Por Simonsonlai Mente
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*Fonte: seuamigoguru

A armadilha da sociedade em que todos caímos, de acordo com Alan Watts

Somos filhos do nosso tempo. É praticamente impossível escapar de sua influência. A sociedade – queiramos ou não – nos “força” por meio de mecanismos mais ou menos sutis a compartilhar suas normas e modos de fazer as coisas sob pena de exclusão social. No entanto, ” nosso tempo é uma época de frustração, ansiedade, agitação e vício em narcóticos ” , escreveu o filósofo Alan Watts para nos alertar sobre o maior vício dos tempos modernos e o terrível perigo que nos espera se cairmos nele.

O Homo Consumens sujeito à ilusão de felicidade
“Homo consumens é o homem cujo objetivo principal não é principalmente possuir coisas, mas consumir mais e mais, e assim compensar sua vacuidade interior, passividade, solidão e ansiedade. ”
“Essa forma de nos drogar é chamada, pelo nosso alto padrão de vida, de uma estimulação violenta e complexa dos sentidos, que nos torna cada vez menos sensíveis e, portanto, mais necessitados de um estímulo ainda mais violento. Ansiamos por distração, um panorama de imagens, sons, emoções e excitação em que tantas coisas quanto possível devem ser empilhadas no menor tempo possível.

“Para manter esse nível, a maioria de nós está disposta a suportar modos de vida que consistem principalmente em empregos enfadonhos, mas nos fornecem os meios para buscar alívio do tédio em intervalos frenéticos e caros de prazer.

“A civilização moderna é, em quase todos os aspectos, um ciclo vicioso. Ela tem apetites insaciáveis ​​porque seu modo de vida a condena à frustração perpétua. A raiz dessa frustração é que vivemos no futuro e o futuro é uma abstração.

“O sujeito perfeito para efeito dessa economia é quem ouve rádio continuamente, de preferência aparelhos portáteis que podem ser carregados para qualquer lugar. Seus olhos fixam-se incansavelmente na tela da televisão, no jornal, na revista, mantendo-se em uma espécie de orgasmo sem alívio.

“Tudo é fabricado de forma semelhante para atrair sem buscar satisfação, para substituir toda gratificação parcial por um novo desejo.

“Esta corrente de estimulantes é projetada para produzir anseios pelo mesmo objeto em quantidade cada vez maior, embora mais ruidosamente e rapidamente, e esses desejos nos forçam a fazer um trabalho que não nos interessa por causa do dinheiro que produz … para comprar mais luxuosos rádios Carros mais brilhantes, revistas mais chamativas e melhores aparelhos de televisão, todos conspirarão para nos persuadir de que a felicidade está chegando, desde que compremos mais um item.

” Os milagres da tecnologia nos fazem viver em um mundo frenético e mecânico que viola a biologia humana e não nos permite fazer nada mais do que perseguir o futuro com velocidade cada vez maior .”

Uma estimulação violenta dos sentidos para escapar de nós mesmos
Watts refere-se à busca constante por experiências, de forma frenética, para desfrutá-las rapidamente e passar para a próxima. Tire uma foto sem aproveitar o site para passar rapidamente para o próximo cenário, do qual também não iremos lembrar de nada. Compre para usar por um tempo limitado, jogue fora e compre novamente. Faça uma farra das séries para avançar rapidamente para a próxima produção audiovisual da moda …

A estimulação constante dos sentidos torna-se um vício porque nos mantém em um estado de alerta em que não há espaço para ficarmos sozinhos conosco. Esse estímulo se torna uma droga à qual recorremos para evitar pensar. Manter-se ocupado fazendo algo torna-se uma estratégia de enfrentamento evitativa que nos permite manter as preocupações sob controle.

No entanto, manter esse ritmo frenético de atividade nos impede de nos conectarmos com nós mesmos, de modo que não resolvamos nossos problemas. Em vez disso, nos imbuímos de um estilo de vida alienante, no qual nos tornamos meros consumidores de produtos que prometem felicidade ilusória e efêmera. Como resultado, quando essa euforia passar, precisamos de uma nova “dose” de produtos.

Para manter esse padrão de vida precisamos trabalhar mais, muitas vezes em empregos que não nos satisfazem ou até geram desconforto. Se não percebermos esse círculo vicioso, podemos correr o risco de viver presos nesse fluxo de estímulos e produtos por toda a nossa vida, perdendo a oportunidade de nos conectarmos conosco mesmos e encontrarmos um significado vital além do material. A decisão é nossa.

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*Fonte: pensarcontemporaneo

Para quem quiser julgar o meu caminho, empresto os meus sapatos

Não devemos deixar que os julgamentos alheios condicionem a nossa vida. Embora as críticas construtivas possam nos ajudar a crescer, devemos aprender a ignorar aquelas que só pretendem nos fazer mal.

Quantas vezes você já teve que enfrentar os julgamentos alheios? Em algumas ocasiões, não conseguimos nem lidar com o caminho que somos obrigados a seguir todos os dias, e muito menos “carregar” também as opiniões de terceiros sobre o que fazemos ou deixamos de fazer.

Dizer que isso não nos afeta pode ser uma mentira.
Fingir que somos surdos diante destes comentários que se atrevem a julgar nossas ações como se tivessem o dom da sabedoria universal nem sempre é fácil. Principalmente se a opinião vier de pessoas importantes em nossas vidas: nossa família, nossos amigos, etc.

É claro que ninguém será um autêntico amigo ou um familiar importante se se atreve a nos julgar sem conhecer nossas emoções, ou todos os momentos vividos que carregamos em nossas costas e em nosso coração.

Empreste a eles seus sapatos, porque ninguém conhece como você a dor das pedras que você tem carregado, os rios que tem cruzado, às vezes sem pedir ajuda a ninguém… Hoje, em nosso espaço, convidamos você a refletir sobre isso.

O caminho que construímos e as trilhas vitais que nos definem
Você não é somente essa mulher cujo reflexo vê no espelho. Não é simplesmente a sua forma de vestir, nem as palavras que profere aos demais.

Você é o seu caminho e todas as suas experiências vividas e integradas no mais fundo do seu ser… Essas sobre as quais ninguém sabe, somente você, e que ninguém mais deve conhecer se você não quiser.

Ninguém anda por este mundo falando a cada momento de tudo que teve superar, ninguém tem motivos para proclamar as suas decepções, suas derrotas ou suas vitórias. Então… Por que há pessoas que se atrevem a nos julgar sem saber?

-As pessoas acostumadas a julgar os demais costumam ser, em geral, as mais frustradas.

-Costumam ser personalidades insatisfeitas com elas mesmas, que projetam, por sua vez, a sua necessidade de controle e intervenção em vidas alheias.

-É comum que muitos de nossos familiares tenham o costume de nos julgar. “Você confia demais, por isso essas coisas acontecem com você”, “Você fez tudo errado desde o começo, você acredita que pode enfrentar tudo, e não é assim”.

-Julgam-nos com a intenção de nos ajudar e nos oferecer um aprendizado, mas na realidade desejam nos controlar e fazer com que nos “encaixemos” na sua forma de pensar, nas suas diretrizes.

-Em algumas ocasiões, quem julga o seu caminho tenta justificar a própria vida criticando os demais. É algo muito comum.

-Na realidade, quando nos julgam não nos dão argumentos válidos que sirvam de ajuda. Quase sempre buscam o ataque, a afronta ou o desprezo. Seu raciocínio costuma ser muito reducionista.

-Falta de autocrítica. Não são capazes de valorizar seus próprios atos, suas próprias palavras para ver que cometem erros ou que são capazes de causar dano. Limitam-se a projetar toda a crítica nos demais.

-Em geral, as pessoas acostumadas a julgar o nosso caminho não têm uma vida autêntica, de hobbies e paixões que os ajudem a relativizar as coisas e deixar de focar tanto nos demais.


Como defender-se dos julgamentos alheios
Com frequência dizemos que “isso não me afeta”, e realmente pode ser assim, sempre que o julgamento seja feito por um colega de trabalho ou por uma pessoa com a qual não temos um vínculo íntimo. Iremos esquecer o seu comentário com facilidade.

Entretanto, o que acontece quando um amigo, um parceiro ou um familiar é capaz de julgar o seu caminho?

Nestes casos é comum nos sentirmos ofendidos, e até feridos. A primeira coisa a fazer é manter a calma e focar em si mesma através de verbalizações como as seguintes:

“Eu sei quem sou, eu sei o que superei, e me sinto orgulhosa de cada passo dado, de cada aprendizado obtido com meus erros”. “Ninguém, a não ser eu, tem o direito de me julgar, porque somente eu sei o que sinto e como sou feliz com a minha forma de ser e com tudo que consegui”.

-Uma vez que você tenha reafirmado e protegido a sua autoestima, evite lançar comentários para ferir os outros. Se demonstrarmos desprezo ou raiva, os sentimentos negativos demorarão mais em desaparecer e nos machucarão ainda mais.

-Demonstre decepção. Deixe claro que ninguém tem o direito de julgar você desta maneira e que o simples fato de fazê-lo não significa que o conhecem.

-Quem se atreve a criticar o seu caminho e todas as trilhas pelas quais você passou não foi um bom companheiro de viagem. E não importa se foi a sua mãe, um irmão ou o seu parceiro.

-Quem não aceita que você tenha errado em alguma ocasião e o julga por isso claramente tem uma autoestima muito baixa. Quem vê a si mesmo como alguém que nunca comete erros ou toma más decisões certamente não tem autocrítica e empatia.

Se no dia a dia você só ouvir julgamentos de valor por parte daqueles que o rodeiam, ao final você se sentirá escravizado pelas opiniões dos outros. Não permita que isso aconteça.

Nestes casos você deve refletir e decidir se não vale a pena impor distância daqueles que são incapazes de ver o quanto você vale e a luz que você transmite.

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*Fonte: fasdapsicanalise

Qual a temperatura mais quente que o corpo humano aguenta?

Diversos países da Europa, principalmente a Itália, vêm sofrendo com ondas de calor beirando os 50°C. No Oriente Médio e partes da Ásia, o ar pode frequentemente passar dessa marca, o que é comum para os iraquianos, por exemplo. Com valores tão altos, uma preocupação é evidente: qual o limite de temperatura para o corpo humano?

Para entender essa dinâmica, precisamos analisar uma segunda característica além da temperatura do ar. A porcentagem da umidade relativa é essencial para as trocas de calor do nosso corpo, uma vez que um ar muito úmido irá impedir o suor de evaporar – como veremos mais à frente.

Assim, o limite de temperatura suportado pelo corpo humano irá variar dependendo da umidade. Para quantificar melhor esse valor, portanto, é preciso utilizar uma medida de temperatura de bulbo úmido.

Esse tipo de escala se baseia em um termômetro de vidro, com o bulbo envolvido por um tecido molhado. A partir disso, é possível levar em conta a umidade do ar também no cálculo do limite de temperatura para os seres humanos.}

Deste modo, uma temperatura do ar de aproximadamente 46 graus junto a uma umidade de 30% irá gerar uma temperatura de bulbo úmido próxima de 30°C.Quando a umidade relativa atinge 77%, por exemplo, e a temperatura 38°C, o valor no bulbo úmido chega a 35°C.

Esse último valor, por conseguinte, é o limite de temperatura e umidade que passa a ser letal para nossos corpos humanos.

A ciência por trás do suor e regulação de temperatura
A água tem três estados físicos básicos: sólido, líquido e gasoso. Para passar do estado sólido para o líquido ou gasoso, ela precisa absorver energia de algum lugar. Para fazer o caminho inverso, a água libera energia.

Assim, podemos pensar no suor como água em estado líquido na superfície da pele. O corpo está quente, devido à geração de energia térmica pelo metabolismo de nossas células. Desta forma, o suor irá absorver essa energia térmica para ir para o estado gasoso.

Quando a água condensa no vidro ela cede parte de seu calor e muda do estado gasoso para o líquido.

Assim, quando o suor evapora do nosso corpo, ele leva também uma pequena porcentagem de calor consigo, diminuindo a temperatura da pele. Por esse mesmo motivo você sente a mão gelar quando passa álcool. Isso ocorre porque o álcool evapora muito rápido, utilizando a energia do calor das suas mãos.

Quando o ar está muito saturado de água, contudo, o suor tem dificuldade para evaporar. Isso porque não tem mais “espaço” para água em forma de gás na atmosfera. A partir disso, o corpo não vai conseguir se livrar do calor de forma eficiente, podendo atingir níveis hipertérmicos (acima dos 40°C).

*Por Mateus Marchetto
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*Fonte: socientifica

Por que você deve parar tudo e respirar fundo agora

Na maior parte do tempo, respiramos sem nem se dar conta de que estamos respirando. Mas respirar faz muito mais do que apenas fornecer oxigênio ao cérebro e ao corpo.

A cada inspiração e expiração, temos a capacidade de mudar, em segundos, a maneira como pensamos e sentimos. Controlar a respiração — o tempo em que inspiramos e a profundidade como o fazemos — também pode combater o estresse e até mesmo tornar nossa mente mais aguçada.

Tente agora: respire fundo por quatro segundos… agora, expire por seis segundos. Pratique isso por alguns minutos e você sentirá uma diferença.

A respiração afeta quase todos os órgãos do nosso corpo. Pode alterar nossa frequência cardíaca, diminuir a pressão arterial, reduzir níveis de estresse, combater a ansiedade, reduzir a sensação de dor e até mesmo alterar a química do cérebro para tornar nossa mente mais aguçada.

Não é por acaso que os exercícios respiratórios formam a base de muitas práticas antigas, da meditação à respiração na yoga.

Reiniciar o cérebro
Quando estamos estressados, os níveis de uma substância química chamada noradrenalina aumentam no cérebro, e suas redes de atenção são interrompidas. Isso causa um tipo de pensamento distraído.

Algumas pessoas prendem a respiração sob estresse, o que agrava ainda mais o problema. Os níveis de dióxido de carbono no sangue começam a subir, e isso dá o pontapé inicial para a ação do locus coeruleus, uma região específica do cérebro que começa a produzir ainda mais noradrenalina.

À medida que os níveis de noradrenalina aumentam mais e nossas redes de atenção começam a funcionar fora de sincronia, fica muito difícil se concentrar em apenas uma coisa.

Quando você respira fundo, interrompe todo o sistema. Respirar fundo é o botão de reinicialização do seu cérebro.

Monja Coen: ‘Não adianta querer que as coisas sejam como antes, porque a Terra não volta para trás’
Se você parar e inspirar contando até quatro e expirar contando até seis, você afeta o locus coeruleus, reduzindo os níveis de noradrenalina no cérebro. Suas redes de atenção podem trabalhar novamente em sincronia.

“É o produto farmacêutico mais preciso que você poderia administrar a si mesmo, sem efeitos colaterais”, diz o neurocientista Ian Robertson, professor da Universidade de Dublin, na Irlanda. “É incrivelmente potente. Você pode fazer isso em uma reunião, e ninguém precisa saber.”

O poder da respiração
Controlar a respiração pode ajudá-lo a recuperar sua própria confiança, dando uma sensação de que está no controle.

“Dá a você um pouco de senso de controle sobre seu próprio cérebro, suas próprias emoções e seu próprio pensamento”, diz Robertson. Depois de respirar fundo por alguns segundos, sua confiança começa a crescer. “De repente, talvez suas emoções não sejam o grande terrorista sobre o qual você não tem controle.”

Robertson diz que a chave não é lutar para controlar a respiração e sim apenas prestar atenção nela. Se você não fizer nada além de expirar por mais segundos do que quando você inspira, você está no caminho certo.

Da próxima vez que você se sentir sob pressão, lembre-se de que você tem o poder de mudar a química do seu cérebro com algumas respirações profundas, quando e onde quiser.

Os benefícios de controlar a respiração

1. Reduz níveis de estresse e combate a ansiedade
Acalme os pensamentos que correm pela sua cabeça diminuindo a frequência cardíaca e reduzindo sua resposta instintiva ao estresse. Isso quebrará o ciclo vicioso do pensamento de pânico e fará com que você se sinta com maior controle sobre sua mente e corpo.

2. Melhora a memória e a tomada de decisão
Controlar a maneira como você respira melhora a memória e a capacidade de resolução de problemas. Se você precisar pensar com mais clareza no momento, tente desacelerar sua respiração. Seus pensamentos devem então clarear.

Você também pode usar a respiração lenta para te ajudar a tomar melhores decisões de imediato. Um estudo envolvendo um grupo de alunos de uma escola de negócios francesa descobriu que fazer exercícios de respiração profunda melhorou os resultados dos estudantes em uma tarefa que envolvia a tomada de decisão em quase 50% apenas dois minutos depois de fazerem o exercício.

3. Ajuda a reduzir a sensação de dor crônica
A dor crônica e o estresse crônico estão intimamente ligados. Quanto mais estressado você estiver, mais seu corpo ficará em um estado de vigília. Você fica mais sensível aos sinais de dor que surgem de seu corpo. Uma maneira de quebrar este ciclo é se concentrar em sua respiração e diminuir sua resposta ao estresse em repouso.

4. Ajuda a voltar a dormir
Se você acordar no meio da noite e estiver com dificuldades para voltar a dormir, a respiração lenta pode ser algo que você pode fazer para tentar acalmar o cérebro, reduzir o estímulo ao locus coeruleus, diminuir seu estado de alerta e ajudá-lo na jornada para dormir outra vez.

5. Traz benefícios a longo prazo
Seja através da meditação focada na respiração, exercícios respiratórios ou mesmo no trabalho de respiração como parte de aulas de canto, prestar atenção à sua respiração pode ter benefícios duradouros. Além de torná-lo melhor no controle de sua resposta ao estresse, com o tempo isso colocará seu corpo em um estado de repouso mais calmo, com um profundo impacto em sua saúde geral – desde melhorar a saúde do coração até reduzir a inflamação crônica.

*Por Michael Mosley
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*Fonte: bbc-brasil

Muito além do “vamos passear”: cães compreendem uma média de 89 palavras

Se você já achava seu cão esperto por entender as palavras “passear”, “brincar” e “petisco”, fique sabendo que ele é capaz de muito mais.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Dalhousie, no Canadá, mostrou que os cães compreendem uma média de 89 palavras ou frases. O artigo completo foi publicado na Applied Animal Behaviour Science.

Para chegar a esta conclusão, os cientistas desenvolveram uma pesquisa online com 172 palavras e frases que os tutores deveriam falar aos seus cachorros. Os voluntários poderiam adicionar palavras e frases extras. Então, cada um dos 165 participantes teria que registrar em uma escala de zero a cinco a reação do animal.

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O zero deveria ser usado quando o animal não respondesse ao estímulo, enquanto o cinco significava que o pet reconheceu a palavra e reagiu a ela — mesmo quando dita em locais diferentes, por outras pessoas ou em tons distintos. Testes do tipo costumam ser aplicados por pais para avaliar o vocabulário de bebês humanos.

Em média, os cães foram capazes de identificar cerca de 89 palavras e frases. Estudos científicos feitos no passado indicam que, em média, outros animais considerados mais eruditos chegam a casa dos 200. A rigor, cães podem ter um vocabulário comparado ao de bebês de dois anos.

Quase metade das palavras reconhecidas eram comandos, como “sentar” e “ficar”. Há algumas favoritas: as palavras e frases “sente”, “vamos”, “bom garoto/garota”, “deite”, “fique”, “espere”, “não”, “sim” e “solte isso” foram reconhecidas por 90% dos cachorros. O próprio nome do animal também entra nessa lista.

Pelo tamanho da amostra, não dá para cravar se as raças influenciaram no teste. Mas os cientistas observaram que o papel desempenhado pelos cães fazia com que alguns se saíssem melhores do que outros. Por exemplo, cães policiais conheciam mais palavras do que animais domésticos.

Limitações
Antes de os pais de pet acharem que seus bichinhos são gênios por natureza, é bom entender que o estudo traz algumas limitações.

Primeiro, tem o fato de os testes terem sido aplicados pelos próprios tutores, que podem superestimar a capacidade de seus pets. Mas os pesquisadores escolheram seguir dessa forma pois, em aplicações com humanos, já havia sido mostrado que os pais têm maior capacidade de interpretar os filhos. O mesmo serviria para os animais.

Fora isso, existe a possibilidade do cachorro não necessariamente reconhecer a palavra, mas sim incorporar gestos dos tutores ou outras informações inseridas no contexto, como a presença de uma coleira. De toda forma, a equipe acredita que o teste desenvolvido por eles poderá ajudar a prever precocemente o potencial de cães para atribuí-los a profissões caninas.

*Por Carolina Fioratti
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*Fonte: gizmodo

RGE revela 20 mitos e verdades sobre a utilização da energia e equipamentos elétricos

O homem percorreu um longo período de avanço tecnológico desde a descoberta do fogo, o primeiro avanço na geração de energia que trouxe um mundo de novas possibilidades, até chegar à energia elétrica. Com um pouco mais de cem anos da descoberta de sua utilidade, nasceram vários mitos sobre sua utilização. Há, por exemplo, quem acredite que eletricidade atrai raios, ou que linhas de alta tensão provocam câncer, ou ainda, que colocar garrafas com água sobre o medidor pode ajudar a reduzir o valor da conta de energia.
Fato é que algumas histórias que circulam por aí são verdadeiras e devem ser levadas em consideração, como, por exemplo, evitar de guardar alimentos quentes na geladeira. Por outro lado, outros costumes não passam de fantasias. Mais do que desligar equipamentos para reduzir o consumo, é preciso saber usar a energia. “Ao desligar algum aparelho, o consumidor deixa de usufruir seus benefícios. O ideal é usar a energia elétrica com consciência, mantendo equipamentos ligados apenas no período de utilização, fugindo dos mitos”, afirma o gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia, Felipe Henrique Zaia,.
Pensando nisso, a RGE faz uma seleção de dúvidas e crenças populares, e esclarece o que é considerado mito ou verdade, sobre a energia elétrica:

1. Colocar garrafas com água sobre o medidor reduz o consumo de energia?
É um mito. Não há influência da garrafa de água sobre a corrente elétrica que circula no medidor de energia elétrica, e muito menos sobre o consumo do cliente. Além disso, a combinação água mais energia é sempre muito perigosa, evite esse risco.

2. Guardar alimentos ainda quentes na geladeira aumenta o consumo?
É verdade. O consumo de energia elétrica da geladeira está diretamente ligado ao tempo que o seu motor estiver funcionando. O motor funciona mais quando precisa resfriar o conteúdo da geladeira. Portanto, o consumo será maior já que o alimento quente exigirá maior tempo de funcionamento do motor.

3. Fios elétricos, telefônicos e cabos de antenas não podem dividir o mesmo condutor?
É verdade. A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas não permite esse compartilhamento por motivos de segurança. Também haveria risco de interferência nos sinais de telefonia e da televisão.

4. Aparelhos com tensão 220v gastam menos energia do que os de 110v?
É um mito. Não há diferença significativa no consumo de energia entre um aparelho 220v e 110v. O que o cliente precisa é estar atento para não ligar um aparelho 110v em uma tomada 220v, ou vice-versa, pois isso prejudica o funcionamento e pode queimar o equipamento.

5. Segurar o elevador com a porta aberta gasta mais energia?
É um mito. O consumo de energia do elevador está diretamente relacionado ao tempo que seu motor funciona. Portanto, o consumo está relacionado ao tempo que o elevador está em movimento. No entanto, segurar a porta do elevador aberta pode ser um risco de acidentes para as pessoas.

6. Chamar o elevador mais de uma vez, seguidamente, consome mais energia?
É um mito. O botão que chama o elevador aciona um relé que se mantém acionado até o momento que o elevador chega ao andar da chamada. Portanto, apertar o botão mais de uma vez é inútil, e não aumenta o consumo, podendo ocasionar desgaste na botoeira do elevador.

7. Elevador lotado gasta mais energia que um vazio?
É verdade. O consumo de energia do elevador está relacionado ao tempo que seu motor funciona e à força necessária para sua movimentação. Se o peso for maior, será maior a força que o motor terá que fazer. Sendo maior a força do motor, maior será a corrente elétrica. Portanto, maior será o consumo de energia. Por segurança também devemos respeitar o limite de pessoas indicado no elevador.

8. O uso do dimmer reduz o consumo, mas as lâmpadas queimam mais rapidamente?
É um mito. Ou melhor, podem ser dois mitos. O dimmer controla a luminosidade da lâmpada por meio da tensão aplicada sobre ela. Quanto menor a tensão, menor será a corrente elétrica, resultando em menor luminosidade. Portanto, menor será o consumo da lâmpada e, assim, maior será a vida útil da lâmpada, que estará submetida a menor utilização. Por outro lado, existem dois tipos de dimmer. O dimmer mais antigo, à base de resistência elétrica, poderá não reduzir o consumo, pois parte do consumo será utilizada pelo próprio dimmer. Já o dimmer mais moderno, à base de um semicondutor (Triac), liga e desliga a lâmpada em frações de segundos, causando a redução da percepção de luminosidade e reduzindo o consumo da lâmpada. No entanto, neste caso, embora obtenha-se economia o mito passa a ser verdade, por exemplo: no caso das lâmpadas LED, o “liga-desliga” afeta o funcionamento do reator e diminui a durabilidade.

9. Lâmpada incandescente e fluorescente e LED é tudo igual, gastam a mesma coisa?
Pode ser mito ou verdade. As lâmpadas citadas têm consumo idêntico, desde que sejam da mesma potência. O que ocorre é que uma lâmpada LED precisa de menos potência para manter a mesma luminosidade de outros tipos de lâmpadas e, portanto, torna-se mais econômica. A diferença está no nível de iluminação obtido, no tempo de vida da lâmpada e no custo do investimento necessário para a instalação. As incandescentes não são mais fabricadas no Brasil e as fluorescentes possuem substâncias tóxicas.

10. Equipamentos em modo stand by gastam energia?
É uma verdade. O modo stand by de um equipamento indica que ele estará consumindo o mínimo possível de energia para mantê-lo em condições de acionamento rápido, porém o mínimo de cada equipamento, quando dispomos de vários equipamentos com essa função, pode gerar uma representatividade no consumo.

11. Ferro de passar não consome muita energia?
É um mito. O ferro de passar é um equipamento que consome muita energia, pois precisa aquecer uma resistência. Utilize sempre que possível o ferro no modo seco; Ajuste a temperatura do ferro no seletor de forma a utilizá-lo sempre na menor temperatura exigida pelo tipo de tecido que se está passando; Nos ferros a vapor, quanto menor a quantidade de vapor aplicado, menor será o consumo.

12. Secar roupas e panos na parte traseira da geladeira aumenta o consumo?
É verdade. O hábito de secar roupas na parte traseira da geladeira sobrecarrega o aparelho e aumenta o consumo. O ideal é manter a área livre para circulação de ar. Afastar a geladeira de fonte de calor, como exposição ao sol, fogões e fornos, também auxilia na redução do consumo.

13. Limpar regularmente lâmpadas e luminárias reduz o consumo de energia?
É um mito. O consumo de energia está ligado diretamente à corrente que circula pela lâmpada. A limpeza da lâmpada não interfere no seu consumo, mas sim na melhora da luminosidade.

14. Sensores de presença ajudam a economizar energia?
É verdade. Quando se utiliza o sensor de presença pode-se diminuir o uso de alguns equipamentos. Ex.: o sensor de presença para acionar uma lâmpada de área de pouca movimentação de pessoas (corredores), ou para acionar uma escada rolante.

15. Vazamentos de água aumentam o gasto de uma motobomba?
É verdade. Se, por exemplo, uma motobomba é utilizada para encher um reservatório de água e este estiver com um vazamento, a bomba será acionada por um tempo maior, o que produzirá maior consumo de energia elétrica.

16. Vários equipamentos ligados em uma mesma tomada (como “benjamim” ou “T”) aumentam o consumo?
É um mito. O consumo de energia nem aumenta e nem diminui pelo fato de ter equipamentos ligados no chamado “benjamim”. Porém, a segurança das instalações pode ser comprometida. Cada tomada é projetada para uma determinada corrente. O acúmulo de equipamentos na mesma tomada pode resultar em sobrecarga e provocar até mesmo um incêndio.

17. Tomada quente é um perigo?
É verdade. Uma tomada quente merece atenção especial, já que além do desperdício de energia elétrica, também indica a possibilidade de incêndio. Todo ponto quente em um sistema elétrico requer atenção, pois além de representar um desperdício, pode apresentar um risco.

18. Usar equipamentos elétricos durante tempestades atrai raios?
É um mito. Os raios são atraídos por outros motivos não vinculados à energia elétrica. Porém aconselha-se a desligar os equipamentos em tempestades para evitar que eles sejam afetados pela queda de uma descarga elétrica que porventura atinja o local.

19. Linhas de alta tensão provocam câncer?
É um mito. A Organização Mundial de Saúde (ONU) acompanha todas as pesquisas realizadas sobre efeitos de campos eletromagnéticos e recomenda os níveis admissíveis para seres humanos. As medidas realizadas de campos eletromagnéticos em linhas de alta tensão constatam que os índices reais estão muito abaixo dos valores recomendados.

20. Pode ligar uma tomada de 10 amperes (mais fina) no bocal de 20 amperes (mais grosso?)
É verdade. Você pode ligar sim um aparelho de 10 amperes em uma tomada 20 amperes, porque qualquer aparelho que necessite de uma corrente menor que 20A pode ser ligado em uma tomada 20 amperes. Porém, você nunca deve ligar um aparelho de 20A em uma tomada 10 amperes. Tenha muita atenção ao instalar máquinas de lavar e secar roupas ou outros equipamentos que necessitem de tomadas específicas, garantindo sua segurança.

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Fonte: folhadomate