No dia 31/12 a Rita Lee completou 74 anos. Um grande salve ao nossa eterna rainha do rock!!!
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Nietzsche disse que “A sabedoria é um paradoxo”, já que “O homem que mais sabe é aquele que mais reconhece a vastidão de sua ignorância”. O pensamento do filósofo alemão corrobora com a máxima socrática do “Só sei que nada sei”, isto é, com a ideia de que a ignorância é o princípio do conhecimento e que, portanto, é necessário estar aberto à reflexão constante para que se possa atingir o mínimo de conhecimento e sabedoria.
Em um contexto como o nosso, em que há uma grande carga de informações disponível sobre os mais diversos temas, a ideia que correlaciona ignorância e sabedoria parece não fazer tanto sentido. O que se observa é a formação de um conjunto enorme de pessoas que se coloca como possuidor das verdades últimas sobre as coisas, ainda que essas verdades possam mudar constantemente e rapidamente de acordo com a melhor conveniência de quem as define.
Dessa forma, cria-se um ambiente inóspito para que o conhecimento possa se desenvolver, haja vista a sacralização feita pelos indivíduos das coisas que eles julgam como sendo verdadeiras e, por conseguinte, a impossibilidade de questionamento e de debate sobre certas coisas, dogmatizadas. Isso não significa que as pessoas não possam acreditar em algo com veemência ou que não exista uma verdade sobre as coisas, mas até mesmo quando acreditamos em algo, precisamos estar abertos ao novo, o que só é possível se estivermos abertos à reflexão e ao diálogo.
Em outras palavras, é preciso estar aberto a outras formas de pensar, para que problematizações possam surgir, a fim de ratificar aquilo que acreditamos (com mais embasamento e mais espaço discursivo) e/ou para que possamos observar, analisar e seguir novas perspectivas, até então desconhecidas. Nesse sentido, percebe-se que o outro, que pensa de forma antagônica à nossa, passa a ser considerado, o que estimula a interação entre situações contraditórias a partir de uma perspectiva dialética, ou seja, de abertura para o novo que possa surgir por meio do encontro estabelecido.
Essa relação dialética que se instaura com gênese no reconhecimento da ignorância, isto é, da compreensão da não completude sobre o conhecimento de todas as coisas, permite que o sujeito possa crescer intelectualmente, já que passa a possuir um horizonte com maior amplitude de alcance, além de evitar o enrijecimento dos conhecimentos e convicções, bem como, o desenvolvimento do individualismo, impeditivo para a compreensão, o respeito e o diálogo com cosmovisões e crenças diferentes das que possuímos.
Fechar-se em si mesmo e acreditar que não há nada a ser aprendido não denota convicção do que se acredita, mas antes, ignorância, pois – como falava Paulo Freire – “Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender”. Assim, para que consigamos atingir o mínimo de sabedoria é imprescindível que consideremos e busquemos a sabedoria que está no mundo, do qual não somos todo, mas apenas, parte.
*Por Erick Morais
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*Fonte: provocacoesfilosoficas
Michelin está preparada para revolucionar o mundo dos pneus e das rodas com seu novo conceito, Airless Vision. Apresentado na conferência Movin’On em Montreal, a ideia é uma combinação da roda e pneu em uma peça que, de acordo com a Michelin é sem ar, conectada, recarregável, customizável e orgânica.
Inspirado pelos corais
O conceito do pneu é impresso em 3D a partir de materiais biodegradáveis que incluem borracha natural, bambu, papel, latas, madeira, resíduos eletrônicos e plásticos, aparas de pneus, metais usados, roupas , papelão, melaço e cascas de laranja.
O conceito usa uma arquitetura de interior que imita as estruturas celulares naturais encontradas nos corais. O design da peça é complexa no centro, ficando gradualmente mais suave nas bordas. Esta construção significa que o pneu nunca pode explodir ou estourar. A banda de rodagem é projetada com profundidade mínima, o que significa que os materiais são aplicados da maneira mais eficiente possível.
“É inspirado pela natureza com uma estrutura muito leve e eficiente”, explicou Terry Gettys, vice-presidente executivo de pesquisa da Michelin.
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A parte mais sofisticada do design é a capacidade do conceito se “recarregar”. O conceito possui sensores que monitoram suas condições e reportam a seus usuários através de um aplicativo para dispositivos móveis.
Um vídeo conceito exibido no lançamento mostra um cliente comprando pneus de inverno feito por impressora 3D impresso antes de partir para uma área montanhosa.
A Michelin ainda não tem planos para a produção em massa. Terry Getty comentou : “Você pode estar pensando” – bem, isso é um sonho – e você está certo. É um sonho. É um conceito a longo prazo que reúne nossa visão de todos os elementos da mobilidade sustentável. No entanto, é um sonho altamente realista, já que cada componente do conceito já é um tópico de pesquisa ativo na Michelin. O pneu pode estar no mercado nos próximos 10 anos.
*Por Ademilson Ramos
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*Fonte: engernhariae
Bem, estamos de volta outra vez e espero que esse próximo ano se comporte, nada de grandes arroubos ou surpresas negativas, que venha macio, de leve e numa ascendente para dias melhores. Que tenhamos o fim definitivo dessa pandemia e que o seu recado nos tenha servido de lição, para mais igualitário, um mundo melhor, sem jequices de lideranças, mais amor e respeito ao próximo. Que venha 2022, se estabeleça e que venha com mudanças para novos e melhores ares.