Pesquisa mostra que mais de 40% pretende passar mais tempo em contato com a natureza e em praças e espaços ao ar livre

A pandemia de Covid-19 fez com que muitas pessoas refletissem sobre o próprio estilo de vida e formas de melhorá-lo. Após o isolamento imposto pela crise sanitária, grande parte da população manifesta a intenção de fortalecer hábitos ligados à saúde e qualidade de vida, o que deve impactar de forma positiva na visitação de parques, tanto naturais como urbanos.

A pesquisa “Parques e a Pandemia – Comportamentos e Expectativas”, produzida pelo Instituto Semeia, revela as atividades que os brasileiros pretendem realizar mais do que costumavam fazer antes da pandemia. Quatro delas, todas com mais de 40% de menções, tiveram destaque: “estar em contato com a natureza” (46%), “ter uma alimentação mais saudável” (46%), “frequentar praças e locais ao ar livre” (43%) e “conviver com familiares e amigos” (43%).

Neste sentido, a pandemia intensificou a preocupação com a saúde e a valorização de atividades ao ar livre ligadas ao contato com a natureza. Por outro lado, opções de lazer em lugares fechados estão entre as práticas que as pessoas pretendem diminuir. No caso de bares e restaurantes, por exemplo, 32% declararam essa intenção; já os shoppings devem ser menos visitados por 29% das pessoas.

“Essas mudanças de comportamento e atitude podem representar uma oportunidade para os parques, na medida em que parcelas da população passam a reconhecer sua importância na implementação ou ampliação das práticas desses novos estilos de vida. A pesquisa revela que há uma forte propensão da população a frequentar parques quando a pandemia terminar. Caso isso se concretize, teremos um aumento no número de visitantes e também um incremento qualitativo, representado pelo desejo e motivação em se relacionar de forma diferenciada com a natureza e com o que essas áreas podem oferecer”, diz o diretor-presidente do Instituto, Fernando Pieroni.

Expectativas para o pós-pandemia
Segundo o levantamento, entre aqueles que já visitaram parques naturais (66% da população), 57% pretendem frequentá-los mais do que faziam antes da pandemia. A justificativa para tal intenção reúne um mix dos principais benefícios desse tipo de atividade: principalmente o gosto pela natureza (40%) e aproveitar mais a vida ao ar livre (16%).

Ainda no grupo de pessoas que já foram a parques naturais, apenas 4% declaram que pretendem diminuir sua frequência, 21% vão manter a intensidade de visitas que já realizavam e uma parcela de 18% ainda não sabe qual será sua atitude.

Entre os que nunca tiveram a experiência de visitar um parque natural (34% da população), 65% dizem que tentarão fazê-lo ao final da pandemia. Esse grupo destaca uma afinidade com os atrativos e benefícios já presentes nesses equipamentos: gostar da natureza (35%), atividade com família e amigos (14%) e aproveitar a vida ao ar livre (11%).

Uma hipótese para ainda não os ter visitado pode ser a impossibilidade (por falta de tempo ou recursos) de operacionalizar essas afinidades. Nesse grupo, chama a atenção a declaração de compensar o tempo que esteve em casa (7%), o que pode vir a ser um importante “empurrão” para motivar uma primeira visita.

Também é bastante significativo o impacto da pandemia na intenção de frequência a parques urbanos. Entre os que já visitaram esses equipamentos (85% da população), 48% pretendem intensificar as visitas e apenas 7% consideram diminuir as idas quando a pandemia terminar.

As pessoas que declaram que pretendem frequentar parques urbanos mais do que faziam antes da pandemia justificam essa decisão pela atitude positiva em relação à natureza (gosto da natureza, 23%; e aproveitar mais a vida ao ar livre, 11%) e pela relação já construída com os parques (gosto de frequentar, 12%), além de compensar o tempo que passaram em casa (11%).

Já entre os que nunca visitaram um parque urbano (15% da população), prevalece a incerteza e a dúvida sobre como agirão em relação a essa questão: 59% não sabem ainda o que pretendem fazer.

Nesse mesmo grupo, 28% vão tentar visitar um equipamento desse tipo. Aqueles que manifestam interesse em conhecer essas áreas mencionam como principal razão a intenção de aprender e conhecer (17%) mais sobre um parque desse tipo. Outra motivação é a possibilidade de acessar uma opção de lazer (15%), o que pode ser combinado com uma confraternização entre família e amigos (10%).

Impactos diretos na frequência em parques
O estudo também avaliou qual foi o impacto da pandemia na visitação de parques naturais e urbanos. Enquanto a frequência em parques naturais sofreu uma drástica queda, os parques urbanos mantiveram o nível de visitação.

No caso dos parques naturais, entre 2019 e 2021, o percentual de pessoas que havia feito sua última visita a um parque natural nos últimos 12 meses passou de 53% para 27%. Já em relação aos parques urbanos, antes e durante a pandemia, não há mudanças significativas: o percentual dos que visitaram o parque ao menos uma vez ao ano passou de 55% para 52% no período. Houve também um pequeno aumento naqueles que passaram a frequentá-los mais raramente (27% para 32%, respectivamente em 2019 e 2021).

Avaliação das visitas durante a pandemia
Como os números mostram, uma parcela da população manteve as visitas aos parques naturais e urbanos durante a pandemia. E, apesar de todos os problemas advindos do momento, os usuários tiveram uma percepção predominantemente positiva dessa experiência, especialmente se considerados os quesitos “manutenção e conservação de trilhas e equipamentos de lazer”; “manutenção e conservação da infraestrutura básica (banheiros, bebedouros, estacionamento e centro de visitantes); “informação sobre as medidas adotadas pelo parque durante a pandemia”; “condições de higiene”; “adoção de medidas de distanciamento social”; “controle de número de visitantes”; e “atendimento e orientação para visitação durante a pandemia”.

Segundo a pesquisa, 18% conseguiram visitar parques naturais durante a pandemia. Para todos os quesitos, prevalece uma avaliação satisfatória sempre superior a 55% (ótimo e bom). Cerca de um terço das pessoas avaliaram os atributos como regular e apenas uma parcela entre 10% e 15%, em média, consideraram a experiência insatisfatória.

Os parques urbanos, por sua vez, foram visitados por 51% da população durante a pandemia e também proporcionaram uma experiência bastante satisfatória, com índices bem próximos ao dos naturais. De forma geral, as atribuições de “ótimo” (média de 18%) são menos intensas no caso dos parques urbanos, mas também prevalece uma percepção positiva quando se considera a soma de “ótimo” e “bom” (média de 52%). Nos itens básicos de manutenção a avaliação foi positiva. Apenas uma pequena parcela – entre 10% e 15% dos usuários – declarara-se insatisfeita, classificando esses itens como “péssimo” e “ruim”.

Construindo uma nova relação
Os dados indicam que os desdobramentos da pandemia têm potencial de mudar a relação das pessoas com os parques e outras áreas verdes. Nesse sentido, o relatório apresenta três aspectos para reflexão e possíveis ações dos agentes que lidam com esta temática.

Em primeiro lugar, com a crise sanitária, as questões ligadas a saúde, alimentação saudável, contato com o verde e vida ao ar livre entraram mais intensamente na vida de muitas pessoas. A pandemia se mostrou, portanto, um momento de reflexão e propensão à mudança, abrindo oportunidades para valorização e reposicionamento do papel dos parques no cotidiano da população. Mas a conexão entre as novas demandas das pessoas e aquilo que os equipamentos podem oferecer precisa ser construída. Com isso, cabe aqui reforçar a produção e a divulgação de informações que estimulem os questionamentos e a oportunidade de mudanças atitudinais e comportamentais da população em função da pandemia.

Além disso, os parques podem contribuir com soluções para recuperar e manter a saúde física e mental das pessoas no pós-pandemia por meio do contato com áreas verdes e da vida ao ar livre. Entre as ações que ajudariam a impulsionar essa relação estão melhorar a divulgação dos parques, com ênfase sobre como e onde as pessoas podem encontrar informações; incentivar, apoiar e divulgar estudos que analisem o ecossistema mais amplo onde os parques estão inseridos; e comunicar de forma clara e didática a relação entre frequência a parques e seus benefícios.

Por fim, os parques precisam se preparar para o aumento de frequência que tende a acontecer no pós-pandemia. Isso passa pela manutenção de cuidados sanitários especiais e pela construção do parque como um espaço de encontro e coesão social, com uma infraestrutura de serviços capaz de oferecer o conforto adequado a seus visitantes e a atender aos diversos interesses de seus públicos.

Playground adaptado em Curitiba.
“Os parques podem desempenhar – e talvez sejam chamados a isso – um leque grande de atividades no pós-pandemia, incluindo algumas funções que nem estão entre os seus principais objetos de atuação. A saída para dar conta de todas essas demandas talvez passe pelas parcerias com o setor privado ou com organizações da sociedade civil. Além do apoio para a manutenção e o desenvolvimento de atividades, essas parcerias podem trazer como benefício adicional um maior engajamento da comunidade no cuidado e na preservação dos parques”, completa Pieroni.

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*Fonte: ciclovivo

Psicologia explica por que mulheres mais jovens preferem homens mais velhos

Por que quando os homens mais velhos namoram mulheres mais jovens muitas pessoas não questionam isso? No entanto, por que as mulheres mais jovens que gostam de namorar caras mais velhos são frequentemente estereotipadas?

Alguns dizem que essas mulheres mais jovens têm problemas com o papai quando querem alguém mais velho, mas nem sempre é o caso. Outros dizem que estão apenas interessados em dinheiro. Você deve deixar de lado os estereótipos e perceber que algumas mulheres amam o cara mais velho por causa de sua maturidade.

Elas também anseiam pela sabedoria mundana que obtiveram, bem como pela estabilidade financeira que adquiriram. Tenha em mente que a estabilidade financeira nem sempre significa riqueza. Significa apenas que eles cometeram seus erros em tenra idade e já aprenderam as duras lições.

A sociedade tende a aceitar uma pequena diferença de idade, que é de 5 a 10 anos de diferença. No entanto, e as mulheres que namoram homens com idade suficiente para serem seus pais? Existe um limite nas restrições de idade e como você sabe se a diferença de idade é demais para um relacionamento?

Existem motivos evolutivos e sociais por trás de uma mulher que deseja um homem mais velho. Independentemente do motivo, ambas as partes terão que superar muitos estigmas e muitos estereótipos para estarem juntas.

Muitas pessoas param e ficam boquiabertas quando veem um homem mais velho de mãos dadas ou beijando uma mulher mais jovem em público. Tem a ver com as normas culturais e com o que a sociedade espera. As pessoas que passam não têm ideia sobre esse casal, mas estão prontas para fazer julgamentos rápidos sobre o que veem.

Muitos estudos foram realizados sobre esses tipos de relacionamentos, e a ciência apresentou algumas respostas.

O aparente benefício injusto da idade
Em 2018, um estudo examinou por que existem tantos preconceitos e estereótipos quando as pessoas estão envolvidas em relacionamentos com diferenças de idade. A taxa de viés foi muito maior em um relacionamento em que a mulher era mais jovem e o homem muito mais velho.

Muitos pensam que o homem tem a vantagem nessas uniões, o que equivale a desigualdade relacional. Homens mais velhos que entram em um relacionamento com mulheres mais jovens são frequentemente chamados de “ladrões de berço”, mas as mulheres são chamadas de “cavadoras de ouro”, ambos termos depreciativos.Outras mulheres veem outra mais jovem com um senhor mais velho e percebem que querem um estilo de vida confortável que o dinheiro e esse cara podem oferecer. Em outros casos, as pessoas podem insistir que são as conexões e os recursos que desejam obter para ajudar a progredir na carreira ou obter um certo status social na vida.

Nem todos os relacionamentos são sobre dinheiro ou influência. Na verdade, muitas pessoas estão juntas porque se amam e nada mais. O verdadeiro amor não olha para a idade cronológica e vê alguma diferença, pois está mais focado no coração.

Em 2016, foi feito um estudo sobre por que algumas mulheres queriam um homem mais velho como parceiro. Quando a diferença de idade é superior a dez anos, as pessoas pensam que é uma relação doentia com o pai. Este estudo queria provar ou desacreditar essa teoria, e eles descobriram que não é um estereótipo justo porque não há verdade nessas alegações.

Dos 173 participantes deste estudo, 44 estavam namorando homens pelo menos uma década mais velhos do que eles. A maioria dessas mulheres tinha um bom relacionamento com seus pais e não precisava buscar consolo ou uma relação pai/filha com um homem mais velho.

Cerca de 75% das mulheres disseram que não procuravam uma figura paterna, mas preferiam a companhia de um homem mais velho para se sentirem seguras. Se o pai foi um grande modelo para a mulher mais jovem na vida, então o nível de maturidade que observaram ao crescer lhes traz conforto em seu relacionamento.

MULHERES MAIS JOVENS QUEREM RELACIONAMENTOS AGRADÁVEIS E FORTES – INDEPENDENTEMENTE DA IDADE

Um casal com qualquer tipo de diferença de idade pode desfrutar de um relacionamento saudável, satisfatório e amoroso. Independentemente de haver segundas intenções ou se uma das partes sofre de problemas de infância, muitos têm sindicatos fortes que podem resistir ao escrutínio da sociedade.

Claro, há casais em que uma mulher mais jovem quer namorar o homem mais velho por segundas intenções ou porque está procurando um casamento de conveniência. No entanto, é injusto agrupar todos os relacionamentos com diferenças de idade nesta categoria. Na maioria das vezes, as pessoas se reúnem porque se amam.

Cinco razões pelas quais as mulheres mais jovens gostam de homens mais velhos

1. Perfis Genéticos Fortes
Supõe-se que as mulheres mais jovens ainda estão em idade fértil. Ao procurar alguém para ser pai de uma criança, você deseja alguém que envelheça bem, seja financeiramente seguro e tenha sua vida juntos. Com certeza torna mais fácil do que estar com alguém jovem que não tem nada a oferecer.

Se sentir seguras é uma das maiores razões para a atração por um homem mais velho, embora não seja sobre quanto está no banco.

2. Homens mais velhos têm confiança
Um senhor mais velho já passou por muitas tempestades na vida e desenvolveu uma aura de confiança. Eles têm muita experiência e são sábios além de seus anos. Para a jovem que tem muito a experimentar na vida, pode melhorar as coisas estar com alguém bem experiente.

É difícil quando você é mais jovem e se preocupa com dinheiro. Embora o homem mais velho possa não ter grande riqueza, ele provavelmente tem uma casa e um carro, o que é bastante atraente para alguém que está começando na vida. Leva tempo para realmente construir sua carreira para poder pagar essas coisas.

3. Eles sabem como tratar uma dama
Talvez uma das coisas mais atraentes sobre os cavalheiros mais velhos é que eles sabem como tratar uma dama. Voltando até duas décadas atrás, os homens ainda abriam as portas para as mulheres e a tratavam como uma rainha. A geração mais velha viveu em tempos muito diferentes.

Claro, eles esperam uma refeição na mesa quando chegam em casa do trabalho, mas não têm nenhum problema em mimar sua princesa. Os caras hoje em dia têm uma moral e valores diferentes que não são nada parecidos com os nascidos antes de 1980. Alguns homens mostram que o cavalheirismo ainda está vivo, mas são muito poucos os que o praticam.

4. Homens mais velhos também se interessam pela mente
Hoje em dia, as pessoas se tornam íntimas no primeiro encontro. A menos que você tenha algo que vá além desses encontros de uma noite, o relacionamento pode fracassar. As mulheres amam a intimidade tanto quanto os homens, mas também querem alguém interessado em suas mentes.

O homem mais velho gosta de uma boa conversa e companheirismo. Enquanto eles estão interessados em um relacionamento sensual, eles são mais sobre encontrar alguém com quem gostem de conversar durante o café e se relacionar.

5. Eles têm estilo
O que aconteceu com os dias em que os homens sabiam se vestir como um homem? Poucas mulheres acham atraente quando os homens têm as calças penduradas cinco centímetros abaixo da cueca ou buracos nas roupas. Alguns dos estilos do passado devem voltar, pois rivalizam com qualquer tendência de hoje.

O homem mais velho sabe se vestir para um dia no parque ou na praia, mas eles também sabem como se fantasiar para uma noite na cidade. Se as mulheres mais jovens querem a sensação de ser uma princesa, ela quer alguém que seja seu equivalente a um príncipe.

Muitas mulheres mais jovens procuram homens velhos, e a maioria o faz pelas razões certas, sem segundas intenções. E quem somos nós para julgar esses casais?

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*Fonte: sabiaspalavras