Hoje é aniversário de um de meus primeiros ídolos da guitarra, Angus Young! Vida longa e muita saúde ao mestre.
*Ah! Eu estava lá nesse dia em Buenos Aires (ARG), só para constar!
Hoje é aniversário de um de meus primeiros ídolos da guitarra, Angus Young! Vida longa e muita saúde ao mestre.
*Ah! Eu estava lá nesse dia em Buenos Aires (ARG), só para constar!
Muitas pessoas estão sempre buscando a felicidade, mas não percebem que já são felizes.
É importante que comecemos a conceber a felicidade como um modo de vida e como um caminho, não como um objetivo que devemos alcançar a longo prazo.
Por que você procura a felicidade quando já a tem?
VOCÊ VIVE EM CONSTANTE ANSIEDADE E NÃO CONESGUE SUPRIR AS SUAS NECESSIDADE, VOCÊ BUSCA A FELICIDADE COMO SE ELA JÁ TIVESSE SIDO SUA ANTES, E VOCÊ A TIVESSE PERDIDO AO LONGO DO CAMINHO. ÀS VEZES, ESSA BUSCA, TORNA-SE O ÚNICO OBJETIVO DA SUA VIDA. É HORA DE REPENSAR…
Para atingir esse objetivo, não faltam livros de autoajuda que tentam convencê-lo da necessidade de fazer mudanças. Práticas como Mindfulness ou cursos de coaching, cada vez mais famosos, também são comuns.
Apesar de todos os recursos que você tem, você ainda não a sente. É como uma eterna busca pelo Santo Graal, onde nunca se encontra o caminho certo, o sinal divino, a revelação do último momento.
O QUE ESTÁ DANDO ERRADO?
A felicidade não está no que temos
Não importa quantas posses temos. No final, muitas pessoas acabam cedendo ao imenso bem-estar que a compra compulsiva produz. Para muitos, é o mais próximo que podem chegar de “felicidade”. Um sentimento positivo que infelizmente não dura muito.
O número de objetos ao nosso redor não nos fará sentir melhor . Em muitos casos, é apenas uma forma de tentar preencher um vazio existencial.
De fato, uma pesquisa de uma equipe da Universidade de Michigan revela que recorremos às compras com muita frequência, a fim de reduzir nossa tristeza diária.
Devemos levar em consideração o seguinte:
O material é isso mesmo. Coisas às quais damos valor, mas que não nos preenchem completamente.
Tentar cobrir o que nos falta com elementos externos nos afasta ainda mais da felicidade. Esse sentimento não se compra com dinheiro.
A felicidade não é um objetivo
Acreditamos que tudo o que fazemos em nossas vidas visa alcançar a felicidade. No entanto, quais são os objetivos mais comuns se perguntarmos ao nosso redor?
Ter um bom emprego: tirar boas notas nas aulas e trabalhar em uma grande empresa com um bom salário é algo que muitos precisariam para serem felizes.
Encontrar uma “cara metade”: um bom emprego não é tudo se você fracassar em seus relacionamentos amorosos. Por isso, encontrar aquela pessoa que te complementa é uma condição essencial.
Formar sua própria família: agora que você tem tudo, precisa pensar em sua prole. As crianças vão dar sentido à sua vida.
Aproveitar sua aposentadoria cercado de netos: você já trabalhou muito, você merece se divertir. Viaje, brinque com seus netos e aproveite seu parceiro, aquele com quem você compartilhou milhares de momentos.
Você busca a felicidade dessa forma?
Você realmente acha que seguir esse padrão de comportamento é sinônimo de sucesso? Lembre-se que nem todo mundo quer ter filhos. Além disso, que existem pessoas que não querem procurar e capturar um parceiro estável .
Não podemos todos nos medir pela mesma medida, nem tentar nos encaixar em um molde que não é para nós. Vamos deixar de lado o que a sociedade espera e focar no que queremos.
A felicidade não tem a mesma medida para todos
Se buscamos a felicidade, é hora de esquecermos os passos que nos foram impostos. Nossa vida não é a mesma de nossa família, amigos ou conhecidos.
Todos devem encontrar o que os faz se sentir bem, independentemente dos clichês. Muitas vezes, obcecados em encontrar aquela felicidade tão almejada, não percebemos que a temos à nossa frente.
Além disso, como explica este estudo de uma equipe da Universidade de Harvard , não podemos percebê-lo porque nossas mentes estão sempre muito ocupadas. Um cérebro sempre errático, que não sabe apreciar o aqui e agora, molda uma mente infeliz.
A felicidade está em equilíbrio
Quando nos referimos à felicidade, não estamos falando de um estado de espírito, mesmo que seja definido dessa forma. Pelo contrário, estamos aludindo a esses momentos de nossa vida cheios de bem-estar.
As emoções flutuam. Nem sempre podemos ser felizes, porque somos humanos e os estímulos que nos cercam às vezes nos fazem sentir tristes, felizes, melancólicos, etc.
Porém, independente de nossas emoções, hoje podemos estar no melhor momento de nossas vidas , aquele que chamamos com o rótulo de “felicidade”.
NO PRESENTE É ONDE ESTÁ A VERDADEIRA FELICIDADE.
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*Fonte: seuamigoguru
Cidade quer incentivar uso de bicicleta, transporte coletivo e compartilhado.
Os cidadãos que vivem na região de Bruxelas, capital da Bélgica, vão receber até € 900 (euros) para cancelarem o registro de seus automóveis. A medida faz parte do “Bruxell’Air”, um programa de apoio financeiro para quem deseja adotar outros modos de transporte.
O Bruxell’Air funciona como um incentivo para que os interessados testem diferentes meios de transporte. Sem colocar a mão no bolso, o beneficiário poderá usar o orçamento para descobrir qual a melhor alternativa ao carro para sua família.
O valor a ser concedido varia de acordo com o perfil familiar. Se o requerente é uma pessoa com deficiência, por exemplo, receberá os € 900 independentemente de seus rendimentos. Este perfil, ou categoria de renda, aparece automaticamente quando a pessoa faz a solicitação.
Ao solicitar a participação, o residente de Bruxelas já preencherá um formulário informando quais alternativas irá testar. Entre as possibilidades, é possível subsidiar o transporte público, se inscrever em um serviço de compartilhamento de carros e até adquirir equipamentos de ciclismo. Ou seja, o dinheiro terá destinações já definidas, não sendo possível gastá-lo como quiser ou para outros fins.
De acordo com o site Time Out, o programa de incentivo está em vigor em Bruxelas desde 2006. A novidade é que, recentemente, o valor máximo quase dobrou de € 500 para € 900.
Apostando em transportes alternativos
Mudar a forma como nos movemos é um verdadeiro desafio, mas é um exercício que muitos podem fazer. Mesclar as diversas opções de mobilidade pode ser uma alternativa viável para desafogar o trânsito e melhorar a qualidade do ar.
Apostar em modais mais ativos, como a bicicleta ou até mesmo andar a pé, ainda contribui para a melhoria na saúde. Em 2017, uma pesquisa revelou que 6 em cada 10 motoristas abririam mão do carro se houvesse transporte público de qualidade. Cabe aos planejadores, criar estruturas adequadas para facilitar esta transição.
*Por Marcia Sousa
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*Fonte: ciclovivo