Eclipse lunar total em breve; veja como acompanhar

Um eclipse lunar total ocorrerá em breve, nos dias 15 (domingo) e 16 (segunda-feira). É um evento raro, no qual a Lua passa pela sombra da Terra, ocasionando um eclipse lunar total.

O evento corresponde a um alinhamento perfeito entre a Lua, a Terra e o Sol. Assim, o eclipse lunar total só pode ocorrer durante a fase da Lua cheia, quando a Terra está entre os dois astros. Na maioria das vezes, esse eclipse é parcial, porque a órbita do satélite fica ao norte ou sul da órbita terrestre.

Nesse caso em específico, a Lua adentra na região de sombra da Terra, que impede que a luz solar atinja sua superfície. Os eclipses lunares ocorrem duas vezes ao ano, mas o eclipse lunar total é algo mais raro.

Esse será o primeiro do ano de 2022, e pode ser total ou penumbral, a depender da localidade. Em algumas áreas das Américas, Europa, África e leste do Pacífico, será possível ver o eclipse lunar total, enquanto na Nova Zelândia, Europa Oriental e Oriente Médio, o eclipse penumbral será visível.

Eclipse lunar total: como acompanhar
É possível assistir a um eclipse lunar total a olho nu, com binóculos ou um telescópio. Diferentemente dos eclipses solares, os lunares costumam durar algumas horas, então há mais tempo para apreciar o evento. Contudo, se o tempo for imprevisível ou você não puder assistir ao eclipse na sua região, há algumas transmissões online onde você pode acompanhar.

No Brasil, o eclipse terá início às 23hrs de domingo e se estenderá até às 3h50 de segunda-feira, segundo o Climatempo.

Caso não consiga ver pessoalmente, é possível acompanhar por transmissões, como a da NASA, que inclui ainda um chat ao vivo e discussão acerca da missão Ártemis, um programa de pouso na Lua. Canais brasileiros também irão disponibilizar uma transmissão, como o do Observatório Nacional e o do Observatório Astronômico Rei do Universo.

O próximo e último eclipse lunar de 2022 vai ocorrer no dia 8 de novembro. Ele será visível, pelo menos parcialmente, na Ásia, Austrália e América do norte, partes do norte e leste da Europa, no Ártico, e na maior parte da América do Sul.

*Por Dominic Albuquerque
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*Fonte: socientifica

Como se proteger contra a pandemia de ciberataques que assola o mundo?

Além de todas as questões relacionadas a crise sanitária que o Covid-19 nos trouxe, a transferência das atividades presenciais para o ambiente virtual nos permitiu a adaptação uma nova realidade, mas também evidenciou um inimigo oculto: os ciberataques.

O ransomware foi o principal método de ataque observado em 2021, sendo responsável por 32% dos ataques no Brasil. O setor mais atacado no país no ano passado foi o de manufatura (20%), seguido por mineração (17%), e por serviços profissionais, energia e varejo (15%).

As gangues de ransomware não param de atacar, apesar dos esforços de defesa. De acordo com o relatório IBM Security X-Force Threat Intelligence de 2022 , a média de vida útil de um grupo de ransomware antes do encerramento das atividades ou rebranding é de 17 meses.

A proteção contra ransomware é atualmente uma das principais prioridades das organizações, pois afetam diretamente a produtividade, perda de valor ou confiança da marca e perda de receita. Uma estratégia que tem se mostrado efetiva é uma abordagem em duas frentes: segurança e resiliência. De forma simples, segurança trata da prevenção de ataques, enquanto a resiliência trata de processos de resposta para mitigar os impactos de eventos maliciosas e vazamentos.

Tanto o volume quanto a gravidade dos incidentes de segurança cibernética, aumentaram significativamente nos últimos 12 meses, o que pressiona empresas a adotarem práticas que permitam identificar de maneira precoce as ameaças, e assumindo que ataques serão inevitáveis, responder de forma a mitigar os efeitos destes.

A adoção de uma política “zero trust” de segurança, fortalece a eficiência e resiliência operacionais. “Zero Trust”, é a avaliação contínua de cada conexão para acessar recursos dentro da empresa. Essas conexões podem ser dispositivos, aplicações, funcionários, parceiros, clientes, fornecedores, etc . A confiança zero envolve uma defesa em torno de cada conexão de forma dinâmica, ajustando os direitos de acesso e outros privilégios com base no status de risco.

Resiliência de dados é imprescindível
A resiliência de dados (data resilience), que é a capacidade de proteção e recuperação de eventos destrutivos, como um ataque cibernético, roubo de dados, desastre, falha ou erro humano, na menor janela de tempo possível, é um componente importante na estratégia geral de resiliência cibernética e no plano geral de continuidade de negócios de uma organização.

Quando os dados de uma organização são sequestrados de forma maliciosa, existem 2 opções: pagar o resgate ou recuperar os dados a partir de uma cópia segura. O Ponemon Institute elevou recentemente o custo estimado de um único ataque cibernético de US$ 4,4 milhões para US$ 5,2 milhões. Para a alternativa de recuperação de dados, é necessário trazer dados de backup e archive.

Infelizmente, a estrutura tradicional pode levar semanas para concluir um processo de recuperação como este; hoje, o tempo médio de recuperação dos dados operacionais é de 23 dias. Imagine o impacto na receita com uma interrupção de três semanas, sem contar prejuízo para a reputação da marca.

A IBM possui ferramentas que ajudam nossos clientes a modernizar suas estratégias de proteção de dados tornar o processo mais eficiente e confiável. Por exemplo, é possível utilizar o próprio storage primário para cópias altamente seguras, que atendem todos os preceitos de segurança. O benefício é que os clientes agora podem recuperar o controle de seus dados em horas e não semanas.

Através da solução IBM Cyber Vault e IBM Safeguarded Copy – é possível obter uma cópia imutável e isolada dos dados, que não pode ser alterada até sua expiração.

Essa cópia se torna a fonte perfeita para recuperação porque os invasores não podem corromper esses dados.

Além disso, também é possível combinar os recursos de resiliência de dados do IBM FlashSystem e da família IBM Spectrum® Protect para criar uma infraestrutura de TI altamente resiliente para ambientes locais, em nuvem e em contêineres. Não à toa, a IBM foi nomeada líder no Gartner Primary Storage Magic Quadrant pela 14ª vez consecutiva.

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*Fonte: olhardigital