David Coimbra

Hoje quem nos deixou o jornalista e escrito gaúchor David Coimbra, o mundo com certeza fica um pouco mais cinza. Como não sou uma pessoa muito ligado ao rádio (rádio para mim foi a Ipanema FM!!!), então eu não o acompanhava nessa situação, mas curtia mesmo era os seus textos e opiniões no Jornal Zero Hora. Uma escrita inteligente e sagaz, muito bom de ler. Fiquei surpreso hoje com a notícia de seu falecimento. Triste. Um câncer que já o acometida há 10 anos. Êta doença ceifadora essa.

Descanse em paz.

Documentário sobre David Bowie ganha primeiro teaser no Festival de Cannes; assista

Na última segunda-feira, 23, o primeiro teaser do documentário Moonage Daydream, sobre David Bowie, foi exibido no Festival de Cinema de Cannes.

O longa tem direção de Brett Morgen, responsável pelo filme Kurt Cobain: Montage of Heck, e contém material exclusivo nunca antes visto, incluindo imagens, performances e músicas, além de contar com narração do próprio Bowie.

Moonage Daydream está em produção há 5 anos e o diretor teve acesso total aos arquivos pessoais de David Bowie, incluindo milhares de horas de gravações raras de performances e gravações-mestras. Esse é o primeiro documentário oficialmente autorizado pelo patrimônio de Bowie.

O filme será lançado pela Neon em parceria com a Universal Pictures Content Group, HBO Documentary Films e IMAX. A previsão para chegar à HBO e HBO Max é na primavera do Hemisfério Norte de 2023 (outono no Brasil).

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*Fonte: wikimetal

Cromoterapia e sexo: como explorar as cores para apimentar a relação?

Os cinco principais sentidos humanos são capazes de diversificar e intensificar as mais variadas vivências e é neste contexto que aromas, sons e até alimentos acabam influenciando as experiências do dia a dia – inclusive o sexo. Dentro desta lógica, a cartela cromática pode agir diretamente no desejo sexual e nas próprias relações.

“As cores incrementam as vivências, seja exploradas no ambiente, nas vestimentas ou em acessórios, servindo como amplificadores e estimuladores das fantasias”, pontua o terapeuta Raphael Kakazu. Isso ocorre porque o estímulo visual está diretamente relacionado à energia impregnada nas tonalidades.

Quando o vermelho vem à mente, por exemplo, automaticamente evoca um universo de erotismo, fetiches, intensidade e fantasia. Enquanto isso, o rosa leva ao romance adolescente, a uma certa inocência e delicadeza. Tais impressões, geradas a partir da análise de estímulos visuais, acabam gravadas no subconsciente, tornando-se manifestações energéticas.

“É claro que, aqui, estamos partindo do ponto de vista do inconsciente coletivo e cada indivíduo terá identificações e diferenciações com essas análises, mas o ponto principal é saber que uma cor, ou a prevalência dela, pode influenciar a libido e a fantasia na hora do sexo”, reforça Raphael.

Explore as cores para apimentar a transa.

Para entender melhor o efeito, o especialista comenta como algumas tonalidades tendem a agir sobre a experiência sexual:

Vermelho:
É a cor da paixão, do fetiche e do erótico. Graças à libido exacerbada que estimula, acaba sendo a mais utilizada na hora do sexo. “O vermelho traz domínio, intensidade e uma certa violência, de forma que nos deixa curiosos e, ao mesmo tempo, receosos com o sexo”, comenta Raphael.

Preto:
Extremamente ligado a status, essa cor instiga uma atmosfera do tipo “cinquenta tons de cinza”, em que são extraídas nuances que vão da elegância ao poder de dominação.

Dourado ou Amarelo:
É associado aos prazeres da riqueza, do requinte e do cuidado. “Aqui, podem ser colocadas as tonalidades de amarelo também, que trazem para o sexo a energia de dominação, em que um é servido e o outro é serviçal, mas de uma maneira sutil e não agressiva”, argumenta Raphael. Segundo ele, tal energia igualmente alimenta fetiches e fantasias sexuais, pois remete aos tempos de glória, com o mundo coberto de ouro e riquezas, como retratavam as mitológicas histórias do Egito e da Grécia antiga.

Branco:
Identificada como a cor da pureza, evidencia a energia de inocência e exclusividade – conceitos que fazem parte do imaginário sexual. “O branco mostra aquilo que nunca foi tocado, trazendo graça e servindo de estímulo para uma imagem que navega entre a pureza que alimenta a paixão carnal e até mesmo a redenção”, diz.

Verde:
Na hora do sexo, as nuances esverdeadas trazem frescor e, ao mesmo tempo, confiança. Isso não tem a ver com o universo das fantasias, mas com a confiabilidade de um relacionamento estável, em que o casal se conhece bastante e deseja satisfazer o outro. Desta forma, o sexo se torna menos aventureiro e mais confortável.

Rosa:
É a tonalidade ligada ao romance, à sensualidade e à inocência. “Alguns colocam o rosa como sendo capaz de despertar a jovialidade, mas eu diria que essa cor traz o carinho e a delicadeza como energia principal, sendo algo muito sutil e sonhador”, opina Raphael.

Azul:
Assim como o rosa, o azul desperta a energia do romance, da leveza e da harmonia. Logo, remete a situações agradáveis, como passeios de lua de mel. O azul ainda está ligado ao compromisso recém-formado e, numa segunda interpretação, remete às expectativas e à alegria. “Dentre todas as cores, o azul e suas variações são os que mais vão impactar no significado: o azul royal trará um complemento para o ar de realeza do dourado, enquanto o azul claro complementa a serenidade e confiança do verde”, exemplifica o especialista.

Violeta:
Cor da realeza romana, a cor traz uma energia de poder, autoridade e privilégios na cama. Como poder e sexo são uma combinação que dá margens a grandes fantasias, o violeta, combinado com preto ou dourado, é ideal para criar o clima tanto apimentado quanto requintado.

Laranja:
Bem menos intensa que o vermelho, a cor proporciona sedução e um ar afrodisíaco para o momento. “O laranja é energético e estimulante, porém, não é das tonalidades mais fáceis de se trabalhar num cenário picante, devido à descontração que carrega”, avalia Raphael.

Como usar as cores na hora do sexo?
Segundo o especialista, existe uma harmonia entre as cores que deve ser levada em consideração, com bastante cuidado, para não criar confusão de estímulos e quebrar o clima de tesão. Para ele, o mais coerente é combinar dois ou três tons, o que manteria a coerência necessária.

Pode-se adotar uma cor predominante, ou seja, em maior evidência, ocupando “espaços” maiores (como nas roupas de cama, papel de parede e objetos vultosos) e outras secundárias, implementadas em locais mais estratégicos (roupas íntimas, acessórios e peças menores, que podem ser reparadas com mais atenção).

Assim, é possível criar atmosferas variadas. Uma mostra disso é: para noites quentes, com desejo por um ar de realeza, pode-se optar pelo vermelho como cor predominante e a combinação de preto com dourado como complementar.

“Maneira prática e não tão complicada de trabalhar um ambiente sensual é pensar no quarto com roupa de cama de seda vermelha – ou seja, com maior destaque – e roupas íntimas pretas e acessórios dourados servindo como tons secundários. Da mesma forma, vasos pretos com flores douradas ou cadeiras e mesas de madeira escura e estofado vermelho podem fazem parte da composição”, exemplifica Raphael.

Se a intenção é uma noite mais romântica e acalentadora, o laranja vai bem como predominante, enquanto o branco e azul ou o branco e rosa podem aparecer como complementos.

“É interessante pensar em experiências por noite para aproveitar melhor o clima planejando, já que não dá para se ter tudo na mesma ocasião – como uma noite romântica e, ao mesmo tempo, selvagem”, orienta o especialista.

Ele reforça ainda que o estímulo das cores aparece como forte aliado, mas é a criatividade do casal que faz a mágica acontecer na hora do sexo.

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*Fonte: equilibrioemvida