Dia: 4 de agosto, 2022
Qual é a diferença entre VOTO BRANCO e VOTO NULO?
Todo ano eleitoral surge a mesma dúvida para algumas pessoas: afinal, qual é a diferença entre um voto branco e um voto nulo?
Se essa dúvida também passa pela sua cabeça ou conhece alguém que já lhe fez essa pergunta e não soube como explicar, confira a resposta nas linhas a seguir.
O que é um voto branco?
Conforme o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é considerado um voto branco aquele em que eleitor não manifestou preferência por nenhum dos candidatos disponíveis na seleção em que está (presidente, deputado, senador, etc).
Atualmente as urnas contam com um botão separado para essa seleção, mas antigamente, na época das cédulas, era preciso entregar o papel sem marcar nenhuma das opções para ele ser considerado como um voto branco.
Para votar em branco, basta apertar a tecla indicada e confirmar em seguida.
O que é um voto nulo?
Já no voto nulo, o eleitor manifesta que não selecionou nenhum dos candidatos existentes naquela eleição. Dessa forma, para registrar um voto nulo é necessário pressionar botões que não representem nenhum candidato (tipo “00” para presidente ou governador, por exemplo) e depois confirmar essa opção.
No período das cédulas, era comum fazer um grande X no papel para indicar que estava anulando o seu voto.
Voto branco ajuda uma legenda ou o vencedor?
Essa é outra dúvida que acaba rondando a mente de muitas pessoas, e a resposta para isso é bem simples: atualmente, o voto branco não vai para a legenda, nem para o candidato que está com mais votos.
A própria Constituição prevê que “é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos”. Dessa forma, engana-se quem pensa que mais da metade dos votos nulos podem cancelar as eleições, pois ainda assim seriam considerados todos os que foram computados de maneira válida, respeitando a lógica dos 50% + 1 para declarar um vencedor em cargos mais altos.
*Por Douglas Vieira
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*Fonte: megacurioso
Madonna vai dirigir sua biografia para tirá-la das mãos de “homens misóginos”
Cantora disse que Hollywood estava ansiosa para fazer um filme sobre ela
Madonna contou à Variety os motivos que a levaram a assumir a direção e roteiro de seu próprio filme biográfico, revelando que Hollywood estava ansiosa para fazer um filme sobre ela.
“Eu tive uma vida extraordinária, então preciso fazer um filme extraordinário. Foi também uma tentativa de se adiantar a algo que já ia acontecer, porque muitas pessoas estavam tentando fazer um filme sobre mim – em sua maioria, homens misóginos. Então o que fiz foi colocar um pé na porta e dizer: ‘Ninguém vai contar a minha história, a não ser eu mesma'”, contou.
Perguntada sobre o progresso que tem feito no projeto, Madonna disse que ainda está na fase da roteirização. “Tenho um script muito longo, e é muito difícil para mim fazê-lo ficar mais curto. Tenho cortado cenas aqui e ali, mas é como arrancar meus próprios membros”, comentou.
Madonna escreveu o roteiro de sua cinebiografia ao lado de Erin Cressida Wilson (A Garota no Trem), enquanto Julia Garner (Ozark, Inventando Anna) é a atual favorita para interpretar a rainha do pop no filme. Ainda não há data definida para a estreia.
*Por Caio Coletti
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*Fonte: omelete