Dia: 12 de agosto, 2022
Pessoas inteligentes têm poucos amigos, já os medíocres, têm muitos.
Pessoas inteligentes têm poucos amigos, já os medíocres, têm muitos.
Seus amigos são um reflexo de sua própria personalidade. Você escolhe os amigos de acordo com quem você é. Por isso, pessoas medíocres têm amigos medíocres.
Pessoas inteligentes têm poucos amigos. Diz-se sabiamente: “ Um homem é conhecido pela companhia que mantém ”.
Os tolos têm pessoas tolas como amigos. Boas pessoas têm bons amigos. Pessoas más têm amigos maus.
Criminosos fazem amizade com criminosos. Os corruptos preferem os corruptos como amigos.
Pessoas honestas fazem amizade com pessoas honestas. Portanto, não é surpresa que pessoas inteligentes busquem amizade entre as pessoas inteligentes. Elas não podem tolerar pessoas medíocres.
Pessoas inteligentes são uma raridade no mundo, pois a maioria das pessoas é medíocre ou totalmente estúpida.
PESSOAS MEDÍOCRES NÃO SE SENTEM À VONTADE COM PESSOAS INTELIGENTES, POIS SÃO INFORMADAS DE SUA INCOMPETÊNCIA QUANDO ESTÃO EM SUA PRESENÇA.
As pessoas inteligentes também não se sentem à vontade com pessoas medíocres porque não podem perder tempo explicando tudo sem que elas consigam entender.
Assim, as pessoas inteligentes têm poucos amigos, pois pessoas inteligentes estão em falta no mundo, enquanto os medíocres existem aos montes, estão disponíveis em abundância.
Ter poucos amigos, portanto, não é ruim, é um sinal de que você se tornou seletivo, é uma prova de que você é inteligente e sabe separar o joio do trigo.
Eu diria que quanto mais inteligente você for, mais difícil será encontrar amigos verdadeiros que possam causar um impacto positivo em sua vida.
As pessoas inteligentes são mais perspicazes e têm padrões mais altos para seus amigos do que as pessoas comuns, e preferem ficar sozinhas do que com as pessoas erradas.
No entanto, quando pessoas inteligentes encontram amigos adequados, geralmente os mantêm por muito tempo porque é uma amizade baseada no respeito mútuo, e não na conveniência.
As pessoas inteligentes são mais exigentes em relação à qualidade e aos valores de seus amigos, então tendem a encontrar sua tribo mais tarde na vida em comparação com as pessoas comuns.
Em outras palavras, a vida social das pessoas inteligentes só melhora com a idade, à medida que aprendem mais sobre si mesmas.
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*Fonte: seuamigoguru
Conheça a origem desses 4 personagens de lendas infantis
As crianças costumam acreditar em certos personagens que os auxiliam a passar por momentos difíceis ou a marcar datas importantes. Mas você já imaginou de onde vieram as histórias da fada do dente e do coelhinho da Páscoa? Neste texto, contamos a origem de quatro destes mitos.
1. Fada do dente
A lenda da fada do dente é mais recente do que talvez você imagine. A primeira menção à personagem data de 1908, em um artigo encontrado no jornal Chicago Tribune, que recomendava que os pais mencionassem esta generosa fada aos seus filhos para facilitar a troca dos dentes de leite.
Acredita-se que a tradição da fada do dente remeta à cultura dos povos nórdicos, e tenha surgido no século X. Nos Eddas, a coletânea de textos sagrados nórdicos, há o registro de uma tradição chamada “tand-fe” (que pode ser traduzida para “taxa do dente”). Segundo este costume, os pais pagavam uma taxa às crianças quando elas perdiam o primeiro dente de leite.
O primeiro dente, aliás, era considerado valioso e capaz de trazer boa sorte. Inclusive, os guerreiros faziam colares dos dentes para protegê-los e ostentá-los para os outros.
2. Bicho papão
O assustador bicho papão faz parte de uma série de mitos que costumam ser usados para manter o comportamento das crianças. Ele aparece com outros nomes em diferentes culturas – como Boogie Man, Krampus, El Coco, Old Hag, Baba Yaga – mas basicamente é a mesma criatura em várias versões. Sua origem estaria na folclore ibérico, mas também é visto em outros lugares.
Entre as crianças, ele funciona como a personificação do medo – por isso, ao conhecê-lo, fica mais fácil dominá-lo e ser protegido. O “papão” do nome deixa claro: ele seria um monstro comedor de crianças, e só desistiria de fazer isto quando se depara com pequenos bem obedientes.
3. Coelho da Páscoa
Agora uma das lendas mais queridas das crianças: a do lindo coelhinho de orelhas compridas e cauda de algodão que visita suas casas no domingo de Páscoa para deixar ovos coloridos. Mesmo que esteja associado a uma data religiosa, o coelho da Páscoa tem origens pagãs.
Quem conhece a Bíblia sabe que não tem nenhuma menção a um coelho que aparece no dia da ressurreição de Jesus Cristo. O animal deriva do festival de Eostre, uma tradição pagã em que se louvava a deusa Ostera, símbolo da fertilidade e da primavera nas mitologias anglo-saxã, nórdica e germânica.
A deusa era representada pelo símbolo do coelho, que, por sua vez, é associado à fertilidade por conta de sua alta taxa de reprodução. O coelho da Páscoa teria chegado à América em 1700, junto a imigrantes alemães que vieram para a Pensilvânia, nos Estados Unidos, e passaram a cultuar o mito.
4. Papai Noel
Já o amado Papai Noel remete ao século III, quando viveu São Nicolau, o padroeiro das crianças. Acredita-se que ele tenha nascido por volta de 280 d.C., na Turquia. Muito admirado por sua piedade e bondade, ele seria de família rica, mas teria doado todos os seus bens e passado a viajar para ajudar os doentes e os pobres.
Sua popularidade se espalhou com o tempo e ele passou a ser conhecido como protetor das crianças e dos marinheiros. Sua data comemorativa é 6 de dezembro, dia de sua morte. O culto a São Nicolau sobreviveu à Reforma Protestante, período em que a veneração aos santos foi fortemente desencorajada.
Já o nome em inglês do Papai Noel, Santa Claus, deriva do apelido holandês de São Nicolau, que era “Sinter Klaas”, forma abreviada do seu nome “Sint Nikolaas”. Já o Noel que usamos no Brasil vem do francês, língua em que “Noël” é a palavra usada para Natal.
*Por Maura Martins
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*Fonte: megacurioso