Quatro dicas para evitar os golpes via PIX

O PIX, o novo meio de pagamento instantâneo, está comemorando dois anos neste mês. Esta é uma ferramenta que aumenta muito a velocidade dos pagamentos digitais, porém, acaba abrindo brechas para novas oportunidades de fraudes.

Rafael Franco, empresário que atua no mercado de tecnologia há 20 anos, reuniu 4 dicas simples para usar o PIX com mais segurança, ajudando assim as pessoas a se proteger e evitar problemas. Acompanhe:

Nunca tenha as suas senhas anotadas
Se seu celular for roubado, mesmo que você use a biometria, os bandidos são capazes de driblar a segurança, desativar o aparelho, e os aplicativos do seu banco podem ser acessados ​​com sua senha. Os ladrões podem vasculhar suas notas e e-mails, procurando arquivos com senhas escritas neles.

Não aceite o comprovante do PIX, sempre confira sua conta
Se você vender algo e receber pelo PIX, não aceite apenas o recibo para liberar a venda, sempre verifique sua conta antes de fazer a liberação. As transferências via PIX são instantâneas e é muito fácil falsificar o recibo de pagamento, por isso sempre confira seu extrato para se certificar de que o dinheiro foi realmente creditado na conta.

Evite criar chaves por todo lugar
Muitas fintechs, carteiras digitais e aplicativos de fidelidade autorizam gerar chaves PIX, porém se você deixar de usar o app mas não remover a chave, acaba deixando suas informações expostas e vulneráveis. Por isso tenha chaves PIX apenas nas instituições que você mantém um relacionamento frequente.

Prefira usar chaves aleatórias
Em uma possível violação de dados, como a que ocorreu no mês passado e foi relatada pelo Banco Central, as chaves podem ser usadas como meio de obter mais dados do usuário para aplicação de golpes. Então, sempre prefira usar uma chave aleatória ao invés do CPF ou celular, a fim de dificultar a vida dos golpistas e deixar seus dados mais seguros.

*Por Gabrielly Bento
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*Fonte: olhardigital

#FoodPorn: Pesquisa descreve como o cérebro humano reage a fotos de comida

Um estudo recente descobriu uma nova constelação de neurônios de processamento de imagens que são estimulados exclusivamente por imagens de alimentos. Em tempos da hashtag #foodporn na internet, esses neurônios têm muito trabalho, não é mesmo?

Segundo Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), eles vivem no córtex visual – a parte do cérebro que processa as informações transmitidas pelos olhos – e disparam em resposta às fotos de comida.

Os especialistas afirmam ainda que encontraram as minúsculas células nervosas por acidente, enquanto estavam usando a tecnologia de ressonância magnética funcional para analisar varreduras cerebrais feitas em oito pessoas enquanto visualizavam milhares de imagens diferentes.

A existência dessa população neural seletiva de alimentos pisca para o significado cultural do qual a alimentação desempenha em nossas vidas. “[Isso] pode estar ligado ao fato de que a comida é criticamente importante para a sobrevivência, ou devido ao fato de ser um elemento central de nossas interações sociais”, diz Meenakshi Khosla, pós-doutor pelo MIT, em entrevista ao site Bonappetit.

As descobertas se baseiam em pesquisas anteriores sobre o córtex visual, que encontraram padrões semelhantes de reconhecimento em resposta a imagens de rostos, corpos, palavras e lugares. Segundo a pesquisa, imagens de refeições cozidas e processadas provocaram respostas cerebrais mais fortes do que frutas e vegetais crus.

Tesão por lanche?
Nossos neurônios de disparo recém-descobertos significam que as imagens de alimentos estão nos deixando com tesão por um lanche? Eles estão alimentando nossos vícios de mídia social? Não necessariamente. Principalmente “significa que nossos cérebros sabem quando estão olhando para a comida” sem a necessidade de outras informações sensoriais, como cheiro ou toque, diz Nancy Kanwisher, pesquisadora do cérebro do MIT, ao Bonappetit.

Mais pesquisas serão necessárias, mas as descobertas também podem indicar se uma pessoa gosta da comida que está vendo, se está familiarizada com ela ou se é nutritiva (ou não). Ou talvez nossos cérebros tenham se desenvolvido em sintonia com a cultura #foodie.

“O fato de que a população neural específica de alimentos respondeu a novas categorias evolutivamente, como rosquinhas e doces, sugere que provavelmente há um componente de experiência nisso”, diz Kholsa. Em outras palavras, nossos cérebros podem ter aprendido ao longo do tempo a reconhecer a aparência dos alimentos, mesmo que não houvesse cheeseburgers no início da civilização.

*Por Karol Gomes
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*Fonte: hypeness